Aviso aos pacientes: este blogue é antianalgésico, pirético e inflamatório. Em caso de agravamento dos sintomas, escreva aos enfermeiros de plantão. Apenas para administração interna; o fabricante não se responsabiliza por usos incorrectos deste fármaco.
Dende o tempo do Napoleao que esse galo nos anda a arranhar a todos, ainda nao foi desta que o conseguimos calar.
rais partam os galos!
GALOS?… São garnisés, senhores!… São garnisés…
“Um país que só ganha com esquemas sujos não tem muito futuro. É por isso que a França depois das invasões napoleónicas, em que saquearam o nosso país, com a cumplicidade da Inglaterra, tem vindo em queda livre: colaboraram com o holocausto nazi e é um parasita da EU.” – Kitéria Bárbuda in “Cold Feet”, Revista “Espírito”, nº 36, 2006.
Não vou entregar a Petição a pensar nos milhares de homens e mulheres que diariamnete a vivem. Hoje, reservo-me o direito de o fazer, apenas, em nome dos que conheço, conheci, ao longo destes anos. Dos que para mim tiveram/ têm rostos, e histórias, e dramas, e sonhos sempre adiados, e amanhãs nunca concretizados. Dos meus colegas que na Sexta Feira passada se despediam de nós, com a dor de quem mais uma vez nada tem. De quem mais uma vez tem que começar, vezes sem conta começar, tudo de novo em novos lugares, com nosvos rostos e em que estas histórias não contam. Em que não têm passado. Têm braços e pernas. E precisam de sobreviver.
Não estou a ver, ou ando distraído. A Tininha podia ser um pouco mais explícita?
Jorge, desculpe um comentário que nada tem a ver com esta desgraça…do galo azul, branco e vermelho.
Eu creio que tenho um admirador secreto (ou admiradora – hoje é a Tininha. No outro dia o Zé dos Legumes) aqui no Aspirina.
De quando em vez vai por aí, e traz-vos um post ou um excerto de um post meu para publicar aqui, como comentário. Eh pá, eu juro que sou tanto Zé dos Legumes como Tininha…e ainda por cima fica patente a minha “dislexia dedal”, que me faz trocar as letras todas no teclado, quando escrevo à pressa. Que gaita!!!!
Quando o camarada Brígada Bígornas começou com “Um país que só ganha com esquemas sujos não tem muito futuro…”, pensei que estava a falar da matreirice do Figo e companhia, e não das invasões que a França executou há dois séculos na sequência de todos os países da Europa lhe terem declarado guerra (porque não gostavam da democracia francesa, ou assim).
O balanço comercial português é negativo.
O país compra principalmente dentro da União Europeia: Espanha, Alemanha, França, Itália e Inglaterra. E, também, vende a maioria dos seus produtos dentro da União: Alemanha, Espanha e França são os parceiros principais.
Conclusões: É só ver quem falta como parceiro…
Significado de parceiro:
do Lat. partiariu
adj.,
par;
semelhante;
parelho;
s. m.,
pessoa com quem se joga;
sócio;
comparte;
companheiro.
Sem ofensa, mas este verde é demasiado turquesa. Depois, houve aí um complexo de esquerda a evitar colocar o lógico verde a Norte e o quente vermelho a Sul. Resultado? Podia ser melhor!
Dende o tempo do Napoleao que esse galo nos anda a arranhar a todos, ainda nao foi desta que o conseguimos calar.
rais partam os galos!
GALOS?… São garnisés, senhores!… São garnisés…
“Um país que só ganha com esquemas sujos não tem muito futuro. É por isso que a França depois das invasões napoleónicas, em que saquearam o nosso país, com a cumplicidade da Inglaterra, tem vindo em queda livre: colaboraram com o holocausto nazi e é um parasita da EU.” – Kitéria Bárbuda in “Cold Feet”, Revista “Espírito”, nº 36, 2006.
Não vou entregar a Petição a pensar nos milhares de homens e mulheres que diariamnete a vivem. Hoje, reservo-me o direito de o fazer, apenas, em nome dos que conheço, conheci, ao longo destes anos. Dos que para mim tiveram/ têm rostos, e histórias, e dramas, e sonhos sempre adiados, e amanhãs nunca concretizados. Dos meus colegas que na Sexta Feira passada se despediam de nós, com a dor de quem mais uma vez nada tem. De quem mais uma vez tem que começar, vezes sem conta começar, tudo de novo em novos lugares, com nosvos rostos e em que estas histórias não contam. Em que não têm passado. Têm braços e pernas. E precisam de sobreviver.
Não estou a ver, ou ando distraído. A Tininha podia ser um pouco mais explícita?
Jorge, desculpe um comentário que nada tem a ver com esta desgraça…do galo azul, branco e vermelho.
Eu creio que tenho um admirador secreto (ou admiradora – hoje é a Tininha. No outro dia o Zé dos Legumes) aqui no Aspirina.
De quando em vez vai por aí, e traz-vos um post ou um excerto de um post meu para publicar aqui, como comentário. Eh pá, eu juro que sou tanto Zé dos Legumes como Tininha…e ainda por cima fica patente a minha “dislexia dedal”, que me faz trocar as letras todas no teclado, quando escrevo à pressa. Que gaita!!!!
Quando o camarada Brígada Bígornas começou com “Um país que só ganha com esquemas sujos não tem muito futuro…”, pensei que estava a falar da matreirice do Figo e companhia, e não das invasões que a França executou há dois séculos na sequência de todos os países da Europa lhe terem declarado guerra (porque não gostavam da democracia francesa, ou assim).
E por falar em Napoleão e invasões napoleónicas:
http://novomundo.blog.pt/865504/
O balanço comercial português é negativo.
O país compra principalmente dentro da União Europeia: Espanha, Alemanha, França, Itália e Inglaterra. E, também, vende a maioria dos seus produtos dentro da União: Alemanha, Espanha e França são os parceiros principais.
Conclusões: É só ver quem falta como parceiro…
Significado de parceiro:
do Lat. partiariu
adj.,
par;
semelhante;
parelho;
s. m.,
pessoa com quem se joga;
sócio;
comparte;
companheiro.
Sem ofensa, mas este verde é demasiado turquesa. Depois, houve aí um complexo de esquerda a evitar colocar o lógico verde a Norte e o quente vermelho a Sul. Resultado? Podia ser melhor!