Eu já tinha lá passado, no blogue Intermitências da Corte. Lá. Aqui. Mas agora foi para ficar.
A história curta, e mais ainda a supercurta, pode ser um espectáculo. Alguns dos seus cultores habitam o meu Olimpo privado. Como este. E este (comentado aqui). E este.
Os melhores momentos da arte de Confúcio Costa é em tudo comparável aos melhores momentos da arte desses outros. Com uma diferença: a do seu lado cru, com dedos a voarem, com ossos a estilhaçarem-se. É para aficionados – que sempre, incompreensivelmente, os há. Mas é arte, da mais pura, da que mais nos aquece a alma por vê-la feita no nosso idioma.
Fez-se aqui uma homenagem ‘provisória’ a Confúcio Costa. Esta, agora, é definitiva.
Sim, sim.
O Valupi regressou. Olha lá, o teu primo põe posts espectaculares, mas eu não sei nadar, nem sei jogar xadrez, só as damas.
Se sabes jogar as damas, digo que ainda tens salvação, claudia, apesar do resto.
Olá Fernando Venâncio. Agradeço-lhe a referência ao Intermitências da Corte, que desconhecia, apesar de o nome de Confúcio não me ser nada estranho. Antes pelo contrário. Como aprecia o género «minimicrosupercurto», sugiro-lhe a Minguante (http://minguante.com/). Não sei se já conhece, o Kellerman é nosso colaborador assíduo e foi entrevistado no n.º6, comemorativo de um ano de actividades, apesar de ninguém ter dado por isso. Há também por lá uma pequena conversa com o contista Fernando Sorrentino, no n.º 5, autor que sei ter sido por si traduzido (pelo menos um conto que saiu na Ficções). Bem, se gostar, apareça. E, já agora, colaborações são sempre bem vindas. Espero não ter maçado.