Cá vai: James Blunt é o André Sardet inglês e André Sardet é o James Blunt português.
Se repararem bem, são quase iguais: bonitinhos, melosos, pirosos e medíocres (embora Blunt tenha estado na Bósnia ao serviço do exército britânico, o que constitui uma atenuante de peso para o apocalipse musical que nos inflige; enquanto Sardet não tem desculpa para massacrar guitarras e tímpanos como massacra).
Agora, fico à espera que em 2007 Sardet faça uma cover de You’re Beatiful (És Tão Linda) e Blunt uma versão inglesa de Foi Feitiço (It Was a Spell).
“A Educação não tem como consequência o Desenvolvimento. Se fosse assim, Cuba seria um dos países mais desenvolvidos do Mundo, por ser um dos mais alfabetizados, e não o campo de concentração que é. A Educação faz é parte do desenvolvimento Económico”
Apoiado.
P.S. -> O BB ainda continua por aqui? Ok… vou ignorar… ;)
Que post reconfortante!! :D Achava que tinha uma deficiência qualquer por não os conseguir ouvir…
E se falasses de coisa interessantes? Já tens idade para saber que a quantidade de merda que há por aí fora é mil vezes maior que coisa de qualidade. Parece dor de cotovelo! Nós não precisamos do catecismo contra o mal, queremos que nos abras os olhos para o bom! Um bom crítico só fala do bom! Até porque gostos não se discutem!
Eu não devia elogiar este gajo num local público … mas este Luis Alves (sem acentos) é que podia aqui as caixinhas de pandora.
O André Sardet nada tem a ver com o James Blunt, assim como a Aspirina B nada tem a ver com o Blasfémias…..cada qual é cada qual ….e mais nada!!!!!!
cá para mim ‘o feitiço’ fala da transformação do blunt em sardet ou vice-versa.