Tinha que ser escritor este bandeirante
Nome herói de romance em homenagem
Assim a Rússia já não fica tão distante
Numa vida que é também uma viagem
Nas Escadinhas do Duque é rei à mesa
Dá lições de poesia em breve seminário
Entre cerveja e amendoim nasce a beleza
Da Poesia que o Mundo vê ao contrário
Somos poucos aqui um grupo acantonado
Na mesa posta por D. Rosa na sexta-feira
Viajamos num bacalhau bem temperado
Pelo azeite tão puro e leve duma oliveira
No Camões a mulher feia vende cocada
Desesperam por um visto os brasileiros
Que pena a vida não poder ficar parada
Aqui onde os poemas nascem inteiros
pedia-me há dias o estaca que falasse da regulação. Parte da promessa está cumprida: http://ovalordasideias.blogspot.com/2009/04/depois-do-neoliberalismo-keynes-etica.html
Mas haverá mais.
Carlos Santos, desaparece daqui para fora. Já metes nojo com essa publicidade fora do contexto.
Pois é. o Problema não é a razão de ser do senhor; é o espaço que ele pretende ocupar. Aqui está a mais. Linite-se a comentar o trabalho dos outros. Safa!
Direi mais ao senhor Carlos Santos. Já reparei que mete sempre o bedelho quando se trata dos posts do JCF. Fora do contexto, como diz a claudia. Mas, principalmente, fora do bom-senso, sinónimo de boa-educação. Falta de respeito para quem escreve e espera, no mínimo, que respeitem aquilo que escreve.