“É uma matéria que neste momento é objecto de polémica político-partidária e quando as coisas chegam a esse ponto o Presidente da República não deve fazer comentários públicos”, respondeu Cavaco Silva, quando questionado pelos jornalistas em Jacarta (à margem de uma visita de Estado que realiza à Indonésia) sobre a polémica que envolve o ministro dos Assuntos Parlamentares.
Profundamente na vacuidade= asneira=petulância=nulidade (tirado daqui : http://www.dicionarioinformal.com.br/vacuidade/)
the question is: how low can you go and get away with it?
http://www.youtube.com/watch?v=06FDqNM6Pec
“É uma matéria que neste momento é objecto de polémica político-partidária…”
http://www1.ionline.pt/conteudo/46009-cds-pp-exige-esclarecimento-intromissao-do-governo-no-negocio-pt-e-tvi-
“…e quando as coisas chegam a esse ponto o Presidente da República não deve fazer comentários públicos”
http://www.dn.pt/inicio/tv/interior.aspx?content_id=1272491&seccao=Media&page=1
Quando diz “a esse ponto” o bruxo de Boliqueime parece referir-se a “polémica politico-partidária”.
O anormal, a alimária que inventou a escutas de Belém e cobrou ao BPN quase meio milhão de euros de imposto mafioso, diz que não entra em polémicas, muito menos “político-partidárias”!
A bosta salazaróide bolorenta coberta de larvas de varejeira acha que “polémica politico-partidária” é “esse ponto”. Ponto de quê, ó nojo?
A lata do morcão chega a este ponto”!
Mas não há ninguém na “entourage” deste calhordas que tenha a coragem de lhe dizer a que ponto ele se torna ridículo e odiento quando larga estas bojardas pela boca fora? Afinal, ganham rios de dinheiro como assessores do triste, para quê? A menos que, interiormente, gozem que nem uns pretos com as cavacais calinadas.
Além de estúpido é ridículo – afinal as «escutas» também o foram, politica partidária. Miserável argumento. Nem chega a ser. Não é nada. além do nojo…
O limite é o leito oceânico da Fossa das Marianas…e mesmo assim ponho as minhas dúvidas.
Pelo (nada) que o Sr. Silva tem feito em Belém desde que lá está, eu não confiaria nele nem para polvilhar canela nos pastéis.
Porra, mas este burgesso inútil então serve para quê???
Tem a mesma utilidade que um bengaleiro no átrio de um consutório médico.
Toda a gente sabe que está ali, toda a gente sabe qual a sua finalidade, mas ninguém se atreve a lá deixar o chapéu de chuva pois o mais certo é este desaparecer.