Aviso aos pacientes: este blogue é antianalgésico, pirético e inflamatório. Em caso de agravamento dos sintomas, escreva aos enfermeiros de plantão. Apenas para administração interna; o fabricante não se responsabiliza por usos incorrectos deste fármaco.
Foi publicado a 26 de Dezembro e está cheio de um lirismo transitivo que nos leva a olhar para o céu em prece e louvor.
10 thoughts on “O melhor conto de Natal de 2011”
Muito interessante pelos desabafos. Sugiro uma leitura do blog «ofogareiro» com histórias curiosas passadas em táxis. O seu autor é um amigo meu, o Sequeira. Vale a pena.
já cá vim três vezes e não consegui comentar. talvez seja do pivete a lirismo transitivo de vidas cheias de sexo em lirismo transitivo. mas aprendi uma coisa nova: afinal há esquinas no céu, até as esquinas do céu são dobradas em lirismo transitivo. o prémio para o melhor conto havia de ser um broche em lirismo transitivo. :-)
A Vieira é famosa pela qualidade da sua ficção. Infelizmente a plausibilidade não é o seu forte.
qualidade só se for a má, que é a mais fácil, a de chegar ao povo pelo sexo explícito. qualidade tem um conto a concurso para o PNL. :-)
De qualquer forma, há que ter preparação psicológica para enfrentar o que pode acontecer em termos de conversação (ou monólogo) durante uma “corrida” de taxi.
A melhor prevenção é não entrar…por uma questão de higiene mental.
(claro que há excepções, pois)
Olinda, é a única que ela tem (a qualidade de usar o seu ressabiamento para com os homens, como uma espécie de diploma em filologia. Mas é largamente apreciada por essa net afora. )
não divido, Morto de Riso.
sabes, ser Mulher é muito bonito: a Mulher é a costureira de Deus – costura trapos, farrapos, sedas, cetim e até rendas sensuais. nunca me envergonhei de ser Mulher, mas envergonho-me muitas vezes das mulheres por se desvirtuarem permitindo, assim, que os homens as desvirtuem e as olhem – não como costureiras – como máquinas de costura. :-)
São os riscos de quem usa os táxis como meio de transporte com motoristas de ocasião.
Há-os calados, opinantes, do contra, atrevidos, porcos, educados, malcriados, brincalhões, trafulhas, agressivos, pacíficos, ignorantes, esclarecidos, pacientes e por aí fora.
Eu até gosto de andar de táxi. Por vezes aprendo alguma coisa, outras suporto alguma coisinha, mas pelo menos escolho o personagem pela cara e o carro pelo aspeto interior, na maior parte das vezes tenho sorte, outras não!
Não vale a pena sentir vergonha por outrem, Olinda (senão, terias que ter vergonha de imensa gente).
O machismo no feminino, é tão ridículo como o original.
E a mim dá-me para rir (até morro disso).
e fazes tu bem – junto-me a ti.:-) mas a verdade é que sinto mesmo vergonha de imensa gente.
(de facto, o sexismo virado ao contrário é aquela espécie de mulher que, nasceu sem pila, queria ser homem) :-)
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Este blogue é antianalgésico, pirético e inflamatório
Muito interessante pelos desabafos. Sugiro uma leitura do blog «ofogareiro» com histórias curiosas passadas em táxis. O seu autor é um amigo meu, o Sequeira. Vale a pena.
já cá vim três vezes e não consegui comentar. talvez seja do pivete a lirismo transitivo de vidas cheias de sexo em lirismo transitivo. mas aprendi uma coisa nova: afinal há esquinas no céu, até as esquinas do céu são dobradas em lirismo transitivo. o prémio para o melhor conto havia de ser um broche em lirismo transitivo. :-)
A Vieira é famosa pela qualidade da sua ficção. Infelizmente a plausibilidade não é o seu forte.
qualidade só se for a má, que é a mais fácil, a de chegar ao povo pelo sexo explícito. qualidade tem um conto a concurso para o PNL. :-)
De qualquer forma, há que ter preparação psicológica para enfrentar o que pode acontecer em termos de conversação (ou monólogo) durante uma “corrida” de taxi.
A melhor prevenção é não entrar…por uma questão de higiene mental.
(claro que há excepções, pois)
Olinda, é a única que ela tem (a qualidade de usar o seu ressabiamento para com os homens, como uma espécie de diploma em filologia. Mas é largamente apreciada por essa net afora. )
não divido, Morto de Riso.
sabes, ser Mulher é muito bonito: a Mulher é a costureira de Deus – costura trapos, farrapos, sedas, cetim e até rendas sensuais. nunca me envergonhei de ser Mulher, mas envergonho-me muitas vezes das mulheres por se desvirtuarem permitindo, assim, que os homens as desvirtuem e as olhem – não como costureiras – como máquinas de costura. :-)
São os riscos de quem usa os táxis como meio de transporte com motoristas de ocasião.
Há-os calados, opinantes, do contra, atrevidos, porcos, educados, malcriados, brincalhões, trafulhas, agressivos, pacíficos, ignorantes, esclarecidos, pacientes e por aí fora.
Eu até gosto de andar de táxi. Por vezes aprendo alguma coisa, outras suporto alguma coisinha, mas pelo menos escolho o personagem pela cara e o carro pelo aspeto interior, na maior parte das vezes tenho sorte, outras não!
Não vale a pena sentir vergonha por outrem, Olinda (senão, terias que ter vergonha de imensa gente).
O machismo no feminino, é tão ridículo como o original.
E a mim dá-me para rir (até morro disso).
e fazes tu bem – junto-me a ti.:-) mas a verdade é que sinto mesmo vergonha de imensa gente.
(de facto, o sexismo virado ao contrário é aquela espécie de mulher que, nasceu sem pila, queria ser homem) :-)