Neste artigo, noticia-se um estudo acerca do ciúme onde os resultados apontam para a confirmação de uma clássica divisão entre mulheres e homens: as mulheres perdoam a infidelidade sexual, mas não a infidelidade afectiva; os homens não querem saber da infidelidade afectiva, mas são implacáveis com a infidelidade sexual.
É assim contigo?
Isso deixa uma dúvida em que quadrante(s) se situam os homensexuais?
Não é assim connosco nem é assim com elas, pelo menos no que toca a esmagadora maioria. Voce deveria saber isso
Portanto, and e also very therefore, os gajos que metam o memoravel “estudo” pela anilha acima. A “Science Daily” nao será mais uma dessas revistas propriedade duma companhia (Reed- Elsevier) que controla 55 por cento dos “copy rights” de todos os estudos em lingua inglesa, much money, much money, nos mais diversos campos da ciencia, medicina, lei e rebimba o malho, e nao so, deixando-nos ler de borla apenas a trampa de lavar cerebros? Not sure, but I xink show.
olha, val, a infidelidade (que não interessa a cor) é uma demonstração inexorável da falta de amor próprio. explico: o custo de oportunidade serve para fazer muita coisa
(mas não pode servir de protecção para constatarmos que não soubemos escolher – nem temos – o melhor. quando se tem o melhor é impossível baixar a fasquia). :-)
De certeza que esta
fez parte da amostra do estudo :))
E como é que sabes que tens o melhor Sinhã? :)
respondo-te assim: se não sabes é porque ainda não tens
(quando sentires que tens, prometes que te lembras do que eu disse?) :-)
Tenho, tenho, não sabes é o que me custou :))
boa.:-) como vês, os cornos só ficam a matar no pior.:-D
Atenção.Por vezes não temos aquilo que julgamos ter mas só aquilo que se nos assemelha.:)
já por isso tenho uma colecção de espelhos em casa. :-)
(as confusões só existem quando não estamos naquele patamar. naquele. depois Há quem consiga dar o salto – pouquíssimos – e há quem passe a vida a descer os degraus. simples).:-)
É sempre simples depois de se lá chegar.Qualquer que seja o lá.:)
Só exijo fidelidade ao meu cão. E nem ele tem a lata de me exigir tal coisa.
Concordo com Sinhã: “quando se tem o melhor é impossível baixar a fasquia”…:):):)
…quando encontramos a alma destinada…estamos para lá do dualismo fidelidade/infidelidade…
Detesto estereotipos e estudos gerais. eu, por exemplo, em principio não perdoaria nenhuma das duas, porque uma pode ser concretização da outra. em principio.
passe a expressão, cá pra mim isto é o que se chama conversa de cabrões…
Nem isso…
olha que pensei bué na tua pergunta. não sei. suponho que depende das relações e do que se pretende delas. essa pergunta tem tempo , percebes? e , não , não curto que mais ninguém seja a eminência parda do meu zé , nem emocional nem sexual. se mais alguém for ? é deixá-lo ir que ali na “esquina” está um bem melhor. a rejeição é a proteção de Deus. é mesmo.