Apesar de todas as perversões políticas nascidas nas e pelas novas ecologias mediáticas digitais, onde a tecnologia para a criação de conteúdos é fácil e está popularizada, é preferível ter alguém a acreditar numa estupidez falsa ou a espalhar uma mentira com intento político do que ter alguém que não quer votar, nem quer saber do que acontece nas eleições e nas instituições da República. Com os primeiros, há uma lógica e uma motivação que abrem portas naquilo que parece uma muralha inexpugnável. Com os segundos, o prado bucólico e plácido que ostentam na sua indiferença esconde um deserto onde a cidade está soterrada em areias estéreis.
Um imaturo, um bronco e um pulha que papem tangas políticas revelam ter fomeca. Falta só quem lhes consiga servir pratos mais nutrientes, quem os ensine a saborear nacos de inteligência e postas de coragem.
Bem dirigido e certeiro
É um pouco mais complicado. Muitos têm fome de inteligência. Outros tantos têm sede de sangue. É assim desde a pré-história.
naaaa. nos 1º há a “lógica ” subjacente ao circulo vicioso da pobreza, mas é; é dos 2º que pode nascer uma cena mais satisfatória no futuro.