MFL – […] Eu acredito, efectivamente, como toda a gente normal acredita, é que aquilo que é preciso é de mudar de políticas. Porque, evidentemente, se a política se mantém a ser a mesma, os resultados só podem ser os mesmos. […]
A Manela está do lado da gente normal. A gente normal é gente como ela, que pensa como ela. A senhora representa a normalidade das gentes normais. E lembra-nos disso sempre que opina acerca dos assuntos, tanto os normais como, especialmente, os anormais. Por exemplo, é muito provável que ela pense que o Eng. Sócrates não faz parte da gente normal. Por causa das suas políticas anormais. As quais ela vai mudar, em nome da normalidade. O candidato que escolheu para a Câmara de Lisboa também dizia haver algo de anormal em Sócrates, lá nos idos de 2005. Talvez por isso tenha sido escolhido pela Manela para dirigir Lisboa em direcção à normalidade abalada pelo actual presidente, amigo do outro anormal. Estas coisas são normais, está bem de ver. É a normal afinidade entre normais.
A Manela não mente. Verdade verdadinha.
LOL. O teu post não é nada normal.
A indigência argumentativa e as piruetas da Ferreira são de bradar aos céus! Não arranjam lá no partido da roubalheira ninguém melhor!
E os que não acreditam, logo são anormais. Defensores do aborto e da igualdade de género, dos direitos dos homosexuais, do aborto, do divórcio, do testamento vital e de outras coisas quejandas que tu abominas. Ai, Nelinha! Ai, Nelinha! Chega-te cá ao British Bar que até te sirvo um chá de camomila. Fónix não há pachorra!
Será que o «NORMAL» existe mesmo?
“Normal” é um conceito subjectivo, uma palavra que desliza, podendo ser aplicada a qualquer referente.
A campanha para as legislativas promete! Eu cá sugeria-lhe um novo tabu estival.