Aviso aos pacientes: este blogue é antianalgésico, pirético e inflamatório. Em caso de agravamento dos sintomas, escreva aos enfermeiros de plantão. Apenas para administração interna; o fabricante não se responsabiliza por usos incorrectos deste fármaco.
Quais foram os resultados da presença de Medina Carreira no espaço mediático?
21 thoughts on “Vamos lá a saber”
Para além das suas contas de merceeiro, o seu contributo no espaço mediático, serviu em exclusivo a direita. Todas as semanas anunciava também ele a vinda do diabo, até que o diabo lhe fez a vontade e o levou….
nenhum. é só ver o endividamento da economia a aumentar outra vez. mas alguém está interessado em poupar e em projectos de longo prazo que beneficiem também as gerações futuras ? naaaaa , é só comer porcaria da pub , ultrapassar plafonds , inchar e empurrar com a barriga.
agora vou dar a resposta pretendida , para ter 20 valores :)
o resultado foi espalhar pela sociedade civil a sensação de que o estado foi totalmente agarrado por políticos corruptos. é o culpado de acharmos que os partidos são quadrilhas de ladrões , de não confiarmos no estado e do zézito ir de cana. :) :)
( mas o coitado apenas dise na tv aquilo que os portugueses , brasileiros e espanhois sabemos de ginjeira …)
a parelha com a Judite. :-)
Medina Carreira propagou essencialmente duas ideias, a primeira é a de que os portugueses em geral são pouco ambiciosos e pouco esforçados não obstante exigirem um estado social que satisfaça os seus caprichos de povo novo rico. A segunda é a de que os partidos políticos, especialmente à esquerda, têm um comportamento que é o reflexo das características deste povo, estando dispostos a dar o que o povo pede não obstante a pobreza do estado português. Somos pobres a viver num país pobre, com a mania de que somos ricos. É claro que ele não se incluía nos portugueses assim caracterizados e por isso não podia pactuar com um sistema político que potenciava o pior que existia no povo. Porque Medina Carreira era melhor do que nós, era uma pessoa de intelecto e comportamento ético muito acima do comum português. Ele via a realidade tal como ela era e não uma realidade distorcida. Ele não se conformava com aqueles que queriam viver bem sem ter de se esforçar nem que para isso tivessem de recorrer à corrupção e à mentira. Medina Carreira não mentia, não enganava ninguém, não tinha ideologia. Ele alcançou um nível de consciência só acessível àqueles poucos que são capazes de ser sérios e de dizer a verdade mesmo quando isso é difícil. Medina Carreira foi muito eficaz a propagar a doutrina de que devemos todos trabalhar mais, exigir menos e deixar as decisões de governo àqueles sábios e sérios, que como Medina, não se movem pelo seu interesse mesquinho, nem actuam com fundamento em fantasias. No fundo, talvez Mediana Carreira tenha sido o último dos líricos. Mas um lirismo disfarçado de senso comum e por isso, muito mais perigoso. Paz à sua alma e que nos sirva de lição.
No fundo, talvez Mediana Carreira tenha sido o último dos líricos. hahahahahahahahha hahahahahah ahahhahahahahahhahahahahahha ahahahhahahahha hahahahahhahahahahahahhahahahahahaahahahahahahhahahahahhahahahahhahahahahhahahahahahahhahahahahhahaha
Não aprendi nada com M.C.
Nunca aprendo com os que estão sempre contra mas não sabem iluminar o caminho que advogam ser melhor.
Na memória deixa elegância no vestir e, sobretudo, uns oitenta muito bem parecidos que luziam na tv.
O maior, se não único, contributo de Medina para o debate mediático sobre a economia portuguesa foi o catastrofismo. No primeiro grande empréstimo que Portugal contraiu era ele o ministro das Finanças, mas passou o resto da vida a vociferar contra a dívida pública e a dívida externa. Um marreta crónico e muito presumido, que menoscabava e até insultava quem tivesse opiniões diferentes. Tinha um ódio visceral à esquerda e sobretudo ao PS, que o tinha tirado do merecido anonimato. Como outros pseudo-iluminados da sua família ideológica, viveu zangado por nunca lhe terem oferecido o cargo de salvador da pátria. Trabalhou sobretudo como advogado fiscalista e consultor fiscal, actividades rendosas num país em que o principal desporto, antes do futebol, é a fuga ao fisco.
Na “mouche”, Júlio, mesmo na “mouche”.
Assim, de repente, recordo que ele apoiou Cavaco Silva para presidente, com os resultados conhecidos.
Este medina para além de ser uma nulidade no contributo para uma discussão séria da política como espaço de ideias válidas para a acção da prática política em prol da sociedade, depois de passar pela política sem deixar uma única acção de que nos lembremos ou orgulhemos, tornou-se um rancoroso nostálgico do passado idílico enquanto se entrincheirava numa crítica reacionária feroz a toda a inovação que cheirasse a futuro.
Na carreira, este medina, tornou-se uma catatumba viva imóvel no tempo, só com passado e sem um bit de futuro. Foi mais um auto-convencido que disfarçou as suas fracas qualidades e pobreza intelectual armado do pior moralismo oportunista com que as tv gostam de explorar e massacrar o povo impingindo-lhe vendedores de males enfeitados de bem para melhor o enganar e explorar na sua ingenuidade política.
Este medina, como muitos que pululam no espaço mediático, fez carreira usando o truque fraudulento de hostilizar todo e qualquer pensamento novo porque primeiro, era um leitor de casos e não um estudioso sério de uma determinada matéria ou matérias, segundo porque incapaz de entender o pensamento do mundo actual, quer na economia e muito menos na sócio-filosofia, topou que para estar no palco bastava o moralismo anti-política, anti-novo, anti-tentar, anti-futuro, isto é, bastava lançar dejectos sobre a actualidade enquanto rezava ao diabo que viesse castigar os portugueses calaceiros.
Este medina foi mais um medium do diabo. Felizmente o diabo tem dúvidas de gente assim e nunca se levanta do trono pois teme que tal gente se sente nele e nunca mais tire de lá o cu gordo.
leiam o enunciado com atenção , meninos …. o V não perguntou quem era , para vocês , o dr Medina ; perguntou quais as consequências da sua presença na comunicação merdial . vão ter 0 , zero , népia.
Valupi, larga o vinho (deixa de falar no passado, mas guarda as roupinhas).
Sim yo-yo! Eu percebi, não enerve.
Não se riam. Eu achava-lhe um piadão, juro. Volta e meia distraía-me a ouvi-lo (algumas vezes passava pelas brasas tranquilamente, enquanto ele perorava) e fazia >>| naqueles intervalos chatos dos Valadares Tavares e Antónios Barretos só para o voltar a ouvir. Curioso. A semana passada procurei na box Olhos nos Olhos e não encontrei, apesar de fazer parte do alinhamento. Agora percebi. Enfim, cenas.
Serviu a direita e a grande depressão macambúzia.
a ideia era ter um palhaço socialista a animar o circo da direita na tvi, promover valadares tavares e reabilitar coizitas searas. não resultou, não houve indemnização e a servilusa removeu o problema. no interlúdio da substituição vão servir filetes de garoupa com arroz júdice.
Mas também o que seria de esperar de um individuo esclerosado que fazia parelha com a “perturbada” Judite!
EL PAÍS
El polvorín de Portugal robado: garitas vacías y soldados sin munición
Tancos tiene el sistema de videovigilancia y los sensores de movimiento averiados desde hace cinco año
Os resultados estão bem à vista:
1 – o descrédito total da enganosa narrativa cavaco-passista-portista (e gasparista-catroguista);
2 – o rebaixamento da discussão pública e publicada ao nível do táxi da Musgueira para as Galinheiras;
3 – a natural ascensão e continuada solidez da Geringonça, como reação visceral a tanta PORCARIA.
Essa gigantesca FRAUDE MERDIÁTICA conhecida por Medina Carreira, que não era nem Advogado, nem sequer Economista, contribuíu para, por um lado, credibilizar em termos académicos a treta demasiado básica dos chicos-espertos ignorantes dos mérdia, como o boquinha-de-onça do zé gomes ferreira, e dos biltres do aparelhismo laranjóide e do caldas, e por outro lado para desviar a atenção dos temas que realmente interessaria discutir e que vão ficando sempre soterrados pela berraria infernal do megafone merdiático – as negociatas da Banca, a “supervisão” da mesma, a dívida colossal da Região da Madeira, os contratos com o Estado intermediados pelos Barões pafiosos da Assembleia da República e tudo o mais que um dia virá infectamente à luz do dia e à superfície da espuma tablóide. Um só exemplo: QUEM ASSINOU O CONTRATO DO SIRESP TRÊS DIAS DEPOIS DE O GUVERNO PSD-CDS TER PERDIDO AS LEGISLATIVAS DE 2005, quem foi o figurão??
Quais foram os resultados ?
Resposta: atrairam a sua irritação.
O Conde Curé de La France via nele grandes qualidades.
Tanto assim, que o nomeou para dois governos .
Para além das suas contas de merceeiro, o seu contributo no espaço mediático, serviu em exclusivo a direita. Todas as semanas anunciava também ele a vinda do diabo, até que o diabo lhe fez a vontade e o levou….
nenhum. é só ver o endividamento da economia a aumentar outra vez. mas alguém está interessado em poupar e em projectos de longo prazo que beneficiem também as gerações futuras ? naaaaa , é só comer porcaria da pub , ultrapassar plafonds , inchar e empurrar com a barriga.
agora vou dar a resposta pretendida , para ter 20 valores :)
o resultado foi espalhar pela sociedade civil a sensação de que o estado foi totalmente agarrado por políticos corruptos. é o culpado de acharmos que os partidos são quadrilhas de ladrões , de não confiarmos no estado e do zézito ir de cana. :) :)
( mas o coitado apenas dise na tv aquilo que os portugueses , brasileiros e espanhois sabemos de ginjeira …)
a parelha com a Judite. :-)
Medina Carreira propagou essencialmente duas ideias, a primeira é a de que os portugueses em geral são pouco ambiciosos e pouco esforçados não obstante exigirem um estado social que satisfaça os seus caprichos de povo novo rico. A segunda é a de que os partidos políticos, especialmente à esquerda, têm um comportamento que é o reflexo das características deste povo, estando dispostos a dar o que o povo pede não obstante a pobreza do estado português. Somos pobres a viver num país pobre, com a mania de que somos ricos. É claro que ele não se incluía nos portugueses assim caracterizados e por isso não podia pactuar com um sistema político que potenciava o pior que existia no povo. Porque Medina Carreira era melhor do que nós, era uma pessoa de intelecto e comportamento ético muito acima do comum português. Ele via a realidade tal como ela era e não uma realidade distorcida. Ele não se conformava com aqueles que queriam viver bem sem ter de se esforçar nem que para isso tivessem de recorrer à corrupção e à mentira. Medina Carreira não mentia, não enganava ninguém, não tinha ideologia. Ele alcançou um nível de consciência só acessível àqueles poucos que são capazes de ser sérios e de dizer a verdade mesmo quando isso é difícil. Medina Carreira foi muito eficaz a propagar a doutrina de que devemos todos trabalhar mais, exigir menos e deixar as decisões de governo àqueles sábios e sérios, que como Medina, não se movem pelo seu interesse mesquinho, nem actuam com fundamento em fantasias. No fundo, talvez Mediana Carreira tenha sido o último dos líricos. Mas um lirismo disfarçado de senso comum e por isso, muito mais perigoso. Paz à sua alma e que nos sirva de lição.
No fundo, talvez Mediana Carreira tenha sido o último dos líricos. hahahahahahahahha hahahahahah ahahhahahahahahhahahahahahha ahahahhahahahha hahahahahhahahahahahahhahahahahahaahahahahahahhahahahahhahahahahhahahahahhahahahahahahhahahahahhahaha
Não aprendi nada com M.C.
Nunca aprendo com os que estão sempre contra mas não sabem iluminar o caminho que advogam ser melhor.
Na memória deixa elegância no vestir e, sobretudo, uns oitenta muito bem parecidos que luziam na tv.
O maior, se não único, contributo de Medina para o debate mediático sobre a economia portuguesa foi o catastrofismo. No primeiro grande empréstimo que Portugal contraiu era ele o ministro das Finanças, mas passou o resto da vida a vociferar contra a dívida pública e a dívida externa. Um marreta crónico e muito presumido, que menoscabava e até insultava quem tivesse opiniões diferentes. Tinha um ódio visceral à esquerda e sobretudo ao PS, que o tinha tirado do merecido anonimato. Como outros pseudo-iluminados da sua família ideológica, viveu zangado por nunca lhe terem oferecido o cargo de salvador da pátria. Trabalhou sobretudo como advogado fiscalista e consultor fiscal, actividades rendosas num país em que o principal desporto, antes do futebol, é a fuga ao fisco.
Na “mouche”, Júlio, mesmo na “mouche”.
Assim, de repente, recordo que ele apoiou Cavaco Silva para presidente, com os resultados conhecidos.
Este medina para além de ser uma nulidade no contributo para uma discussão séria da política como espaço de ideias válidas para a acção da prática política em prol da sociedade, depois de passar pela política sem deixar uma única acção de que nos lembremos ou orgulhemos, tornou-se um rancoroso nostálgico do passado idílico enquanto se entrincheirava numa crítica reacionária feroz a toda a inovação que cheirasse a futuro.
Na carreira, este medina, tornou-se uma catatumba viva imóvel no tempo, só com passado e sem um bit de futuro. Foi mais um auto-convencido que disfarçou as suas fracas qualidades e pobreza intelectual armado do pior moralismo oportunista com que as tv gostam de explorar e massacrar o povo impingindo-lhe vendedores de males enfeitados de bem para melhor o enganar e explorar na sua ingenuidade política.
Este medina, como muitos que pululam no espaço mediático, fez carreira usando o truque fraudulento de hostilizar todo e qualquer pensamento novo porque primeiro, era um leitor de casos e não um estudioso sério de uma determinada matéria ou matérias, segundo porque incapaz de entender o pensamento do mundo actual, quer na economia e muito menos na sócio-filosofia, topou que para estar no palco bastava o moralismo anti-política, anti-novo, anti-tentar, anti-futuro, isto é, bastava lançar dejectos sobre a actualidade enquanto rezava ao diabo que viesse castigar os portugueses calaceiros.
Este medina foi mais um medium do diabo. Felizmente o diabo tem dúvidas de gente assim e nunca se levanta do trono pois teme que tal gente se sente nele e nunca mais tire de lá o cu gordo.
leiam o enunciado com atenção , meninos …. o V não perguntou quem era , para vocês , o dr Medina ; perguntou quais as consequências da sua presença na comunicação merdial . vão ter 0 , zero , népia.
Valupi, larga o vinho (deixa de falar no passado, mas guarda as roupinhas).
Sim yo-yo! Eu percebi, não enerve.
Não se riam. Eu achava-lhe um piadão, juro. Volta e meia distraía-me a ouvi-lo (algumas vezes passava pelas brasas tranquilamente, enquanto ele perorava) e fazia >>| naqueles intervalos chatos dos Valadares Tavares e Antónios Barretos só para o voltar a ouvir. Curioso. A semana passada procurei na box Olhos nos Olhos e não encontrei, apesar de fazer parte do alinhamento. Agora percebi. Enfim, cenas.
Serviu a direita e a grande depressão macambúzia.
a ideia era ter um palhaço socialista a animar o circo da direita na tvi, promover valadares tavares e reabilitar coizitas searas. não resultou, não houve indemnização e a servilusa removeu o problema. no interlúdio da substituição vão servir filetes de garoupa com arroz júdice.
Mas também o que seria de esperar de um individuo esclerosado que fazia parelha com a “perturbada” Judite!
EL PAÍS
El polvorín de Portugal robado: garitas vacías y soldados sin munición
Tancos tiene el sistema de videovigilancia y los sensores de movimiento averiados desde hace cinco año
Os resultados estão bem à vista:
1 – o descrédito total da enganosa narrativa cavaco-passista-portista (e gasparista-catroguista);
2 – o rebaixamento da discussão pública e publicada ao nível do táxi da Musgueira para as Galinheiras;
3 – a natural ascensão e continuada solidez da Geringonça, como reação visceral a tanta PORCARIA.
Essa gigantesca FRAUDE MERDIÁTICA conhecida por Medina Carreira, que não era nem Advogado, nem sequer Economista, contribuíu para, por um lado, credibilizar em termos académicos a treta demasiado básica dos chicos-espertos ignorantes dos mérdia, como o boquinha-de-onça do zé gomes ferreira, e dos biltres do aparelhismo laranjóide e do caldas, e por outro lado para desviar a atenção dos temas que realmente interessaria discutir e que vão ficando sempre soterrados pela berraria infernal do megafone merdiático – as negociatas da Banca, a “supervisão” da mesma, a dívida colossal da Região da Madeira, os contratos com o Estado intermediados pelos Barões pafiosos da Assembleia da República e tudo o mais que um dia virá infectamente à luz do dia e à superfície da espuma tablóide. Um só exemplo: QUEM ASSINOU O CONTRATO DO SIRESP TRÊS DIAS DEPOIS DE O GUVERNO PSD-CDS TER PERDIDO AS LEGISLATIVAS DE 2005, quem foi o figurão??
Quais foram os resultados ?
Resposta: atrairam a sua irritação.
O Conde Curé de La France via nele grandes qualidades.
Tanto assim, que o nomeou para dois governos .