Aviso aos pacientes: este blogue é antianalgésico, pirético e inflamatório. Em caso de agravamento dos sintomas, escreva aos enfermeiros de plantão. Apenas para administração interna; o fabricante não se responsabiliza por usos incorrectos deste fármaco.
4 thoughts on “Ter acabado a impunidade lava-nos a honra e a alma”
o godinho aproveitou-se das fraquezas dos politicos. ele não foi eleito por ninguem,sendo sua responsabilidade bem menor,na minha opinião. os juizes tiveram mão pesada neste caso.
A impunidade acabou enquanto o Dias Loureiro era conselheiro de estado.
Pobre Godinho bode expiatório. Não tem nada de santo mas e os outros? O homem vai expiar os pecados todos , os dele e dos outros e o Céu está garantido.
Val,
ou a notícia está péssimamente redigida ou o Godinho era maluco! Então o nabo pagou 128.000 € para receber 115.000 € ?!
Se todos os negócios de corrupção que praticou foram iguais a este…
E que dizer do castigo aplicado que, para limitar os prejuízos da Refer, determina que está receba 77.000 + 128.000 € a título de indemnização!
Não será isto um abuso. Que se sancione o prevaricador, de acordo, mas não seria melhor entregar este tipo de verbas indemnizatórias a entidades que prestem apoios aos desfavorecidos?
o godinho aproveitou-se das fraquezas dos politicos. ele não foi eleito por ninguem,sendo sua responsabilidade bem menor,na minha opinião. os juizes tiveram mão pesada neste caso.
A impunidade acabou enquanto o Dias Loureiro era conselheiro de estado.
Pobre Godinho bode expiatório. Não tem nada de santo mas e os outros? O homem vai expiar os pecados todos , os dele e dos outros e o Céu está garantido.
Val,
ou a notícia está péssimamente redigida ou o Godinho era maluco! Então o nabo pagou 128.000 € para receber 115.000 € ?!
Se todos os negócios de corrupção que praticou foram iguais a este…
E que dizer do castigo aplicado que, para limitar os prejuízos da Refer, determina que está receba 77.000 + 128.000 € a título de indemnização!
Não será isto um abuso. Que se sancione o prevaricador, de acordo, mas não seria melhor entregar este tipo de verbas indemnizatórias a entidades que prestem apoios aos desfavorecidos?