Numa democracia somos todos independentes. A adesão a um partido é uma manifestação de independência. Seguir a disciplina partidária quando se quer seguir a disciplina partidária é uma realização da independência. Ser independente é o mesmo que ser livre e ser livre é ser autónomo e ser autónomo é o mesmo que ser independente.
A independência não se descobre, atesta e avalia pelo rótulo. Nem sequer pela caixa. É sempre, sempre e sempre pelo conteúdo. O qual tem de ser nutritivo, salubre e saber bem.
“A adesão a um partido é uma manifestação de independência.”
que se esgota no momento de adesão et rien ne va plus
se disser que é a laranja feita sumo não quero mesmo insultar a laranja. é melhor dizer que é a maçã inteira sem os caroços.
Independência? O que é isso de independente? Alguém é independente do que pensa?Só os burros, ou acéfalos.Todos somos comprometidos, uns com a utopia, outros com os interesses pessoais e são a maioria,outros com a Democracia.
Ninguém é mais independente que o Paulo Portas.
e voçês os dois não estão a esquecer o pormenor da nutrição, salubridade e bom gosto? esse pormenor é o coador – não é o nome ou o partido.
Aqui Chegados,Espero,Sinceramente,Que O Povo Português Saiba Dar,Ao Primeiro(espero que último)Governo Pró-Fascista Nas Dimensões Económicas E Sociais Pós 25 De Abril De 1974,A Lição Que Merece.Se Assim Não Acontecer Terei A Prova Provada De Que Enquanto Povo Só Temos Aquilo Que Merecemos.
Hoje,Li Que Alguém Do Núcleo Duro Do Vice Primeiro Ministro De Portugal,Paulo Portas,Classificou Como “UMA ESTUPIDEZ SEM NOME” A Referência Feita Pelo Primeiro Ministro De Portugal,Passos Coelho, A Um Segundo Resgate.
Não Sou Funcionário Público,Nunca Fui E Já Não Posso Sê-lo.
A independência manifesta-se mesmo quando se está filiado num partido mas discordamos de qualquer medida, decisão ou posição que esse partido toma. Ser-se filiado num partido (que por acaso neste momento não é o meu caso) não significa estar-se de acordo com tudo o que o partido faz ou decide. Exemplos de independência é a D. Manuela Ferreira Leite ou Pacheco Pereira que passam todo o tempo dos seus programas a zurzir no Passos e sua política de terra queimada. E quem disser que sim a tudo o que o seu partido ou responsável máximo fizer já não será independente. Neste caso será burro mas burro com 2 enormes orelhas, que passa o tempo a zurrar ou come do pote. Temos como exemplo neste caso o burro do Marco António e o burro do Lobo Xavier por sinal ambos do norte carago. Não nos podiam mandar qualquer coisa mais decente? Até o pseudo-independente Rui Moreira foi o tal que abandonou um programa só porque o J. P. Vasconcelos esta a desancar o Pinto da Costa por causa do apito dourado. Já estão a ver a honestidade e independência que por aqui vai!!!!!
Ó Val, se toda a gente fosse independente, ninguém lutava pelo bem comum.
Não será melhor deixar essa afirmação, e definir antes o conceito de carneirada?
partidos embuçados, como diz o zé magalhães, coligações do mesmo partido (cdu) e de independentes corridos ou envergonhados dos partidos, são grande parte da escumalha que vai a votos este fim de semana.
senhores: a independência e a liberdade e a autonomia nascem, e fazem nascer, da energia vital para o bem e para o mal. e é nessa escolha, de um ou de outro, que vamos sempre escolher.
neste caso, que falam de política, temos de aqueles que se orientam para o bem comum sem interessar de onde vêm e onde têm estado. a política é feita de e para gente – e é preciso avaliar o político, não como agente promotor, enquanto gente. e escolher.
zeca,
“Alguém é independente do que pensa?” Exactamente, somos todos comprometidos, enquanto tivermos pensamento(s). Ou melhor, enquanto deixarmos que os pensamentos nos aprisionem a consciência – que, essa, sim, é muito libertadora. Isto é política? É.