Aviso aos pacientes: este blogue é antianalgésico, pirético e inflamatório. Em caso de agravamento dos sintomas, escreva aos enfermeiros de plantão. Apenas para administração interna; o fabricante não se responsabiliza por usos incorrectos deste fármaco.
A senhora é mais um SPANISH BADALHOCO PARA A COLECÇÃO.
Os Spanish Badalhocos, nazis, vão mas é dar banho ao cão -» leia-se, separatismo e acabou a conversa.
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Spanish Badalhocos:
-» fortes e intolerantes com os fracos, fracos com os fortes.
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Espanhóis:
–1– fortes e intolerantes (e altamente mauzões) com a meia-dúzia de gatos pingados do País Basco que ambicionavam TÃO SOMENTE a sobrevivência da sua Identidade;
–2– fracos (lambe-botas) do pessoal que ambiciona ser ‘donos-disto-tudo’ -» em Espanha multiplicam-se as manifestações de lambebotismo aos islâmicos; etc.
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Nota:
– O grande legado de Donald Trump foi/é as reacções aos seus discursos:
– A alta finança, capital global, está apostada em terraplanar as Identidades, dividir/dissolver as Nações para reinar… como Donald Trump andou a falar em fronteiras (logo, subentende-se, é possível uma Identidade defender-se/sobreviver) os Spanish Badalhocos (e outros) chegaram ao ponto de andar a evocar a imigração para a América… quer dizer, ao mesmo tempo que os Spanish Badalhocod (e outros) andam por aí a acusar pessoal de deixar ‘pegada ecológica’ no planeta, em simultâneo, eles (e outros) revelam um COMPLETO DESPREZO pelo holocausto massivo cometido sobre povos nativos na América do Norte, na América do Sul, na Austrália, que (apesar de serem economicamente pouco rentáveis) tiveram o «desplante» de quererem ter o SEU espaço no planeta, de querem sobreviver pacatamente no planeta, de quererem prosperar ao seu ritmo.
-» Tal como a alta finança, capital global, os Spanish Badalhocos SÃO NAZIS: eles são intolerantes para com os povos autóctones – economicamente pouco rentáveis – que procuram sobreviver pacatamente no planeta.
[nota: nazi não é ser alto e louro, blá, blá, blá… mas sim, a busca de pretextos com o objectivo de negar o Direito à Sobrevivência de outros]
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P.S.
-» DEMOGRAFIA E SEPARATISMO-50-50: Todos Diferentes, Todos Iguais… ou seja, todas as Identidades Autóctones devem possuir o Direito de ter o SEU espaço no planeta -» inclusive as de rendimento demográfico mais baixo, inclusive as economicamente menos rentáveis.
-» Os ‘globalization-lovers’, UE-lovers e afins, que fiquem na sua… desde que respeitem os Direitos dos outros… e vice-versa.
—» blog http://separatismo–50–50.blogspot.com/.
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P.S.2.
-» Democracia sim, todavia, há que mobilizar aquela minoria de autóctones que se interessa pela sobrevivência da sua Identidade… para dizer NÃO ao nazismo-democrático, leia-se: é preciso dizer não àqueles que pretendem democraticamente determinar o Direito (ou não) à Sobrevivência de outros.
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P.S.3.
-» Imagine-se manifestações (pró-Direito à Sobrevivência) na Europa, na América do Norte (Índios nativos), na América do Sul (Índios da Amazónia), na Ásia (Tibetanos), na Austrália (Aborígenes), ETC… manifestações essas envolvendo, lado a lado, participantes dos diversos continentes do planeta… tais manifestações teriam um impacto global muito forte.
Portugal é dos portugueses qualquer que seja a cor. Para quê a provocação?
angola não é preta ,nem em primeirougar dos pretos. a china não é amarela , nem em primeiro lugar dos chineses e por aí , pelo mundo e pela cor fora :) :) há cada cromo.
sentir e falar em português, profundidade e intensidade, é o que define a portugalidade – sem cor e sem lugar. gosto assim do comprometimento.
A senhora é mais um SPANISH BADALHOCO PARA A COLECÇÃO.
Os Spanish Badalhocos, nazis, vão mas é dar banho ao cão -» leia-se, separatismo e acabou a conversa.
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Spanish Badalhocos:
-» fortes e intolerantes com os fracos, fracos com os fortes.
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Espanhóis:
–1– fortes e intolerantes (e altamente mauzões) com a meia-dúzia de gatos pingados do País Basco que ambicionavam TÃO SOMENTE a sobrevivência da sua Identidade;
–2– fracos (lambe-botas) do pessoal que ambiciona ser ‘donos-disto-tudo’ -» em Espanha multiplicam-se as manifestações de lambebotismo aos islâmicos; etc.
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Nota:
– O grande legado de Donald Trump foi/é as reacções aos seus discursos:
– A alta finança, capital global, está apostada em terraplanar as Identidades, dividir/dissolver as Nações para reinar… como Donald Trump andou a falar em fronteiras (logo, subentende-se, é possível uma Identidade defender-se/sobreviver) os Spanish Badalhocos (e outros) chegaram ao ponto de andar a evocar a imigração para a América… quer dizer, ao mesmo tempo que os Spanish Badalhocod (e outros) andam por aí a acusar pessoal de deixar ‘pegada ecológica’ no planeta, em simultâneo, eles (e outros) revelam um COMPLETO DESPREZO pelo holocausto massivo cometido sobre povos nativos na América do Norte, na América do Sul, na Austrália, que (apesar de serem economicamente pouco rentáveis) tiveram o «desplante» de quererem ter o SEU espaço no planeta, de querem sobreviver pacatamente no planeta, de quererem prosperar ao seu ritmo.
-» Tal como a alta finança, capital global, os Spanish Badalhocos SÃO NAZIS: eles são intolerantes para com os povos autóctones – economicamente pouco rentáveis – que procuram sobreviver pacatamente no planeta.
[nota: nazi não é ser alto e louro, blá, blá, blá… mas sim, a busca de pretextos com o objectivo de negar o Direito à Sobrevivência de outros]
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P.S.
-» DEMOGRAFIA E SEPARATISMO-50-50: Todos Diferentes, Todos Iguais… ou seja, todas as Identidades Autóctones devem possuir o Direito de ter o SEU espaço no planeta -» inclusive as de rendimento demográfico mais baixo, inclusive as economicamente menos rentáveis.
-» Os ‘globalization-lovers’, UE-lovers e afins, que fiquem na sua… desde que respeitem os Direitos dos outros… e vice-versa.
—» blog http://separatismo–50–50.blogspot.com/.
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P.S.2.
-» Democracia sim, todavia, há que mobilizar aquela minoria de autóctones que se interessa pela sobrevivência da sua Identidade… para dizer NÃO ao nazismo-democrático, leia-se: é preciso dizer não àqueles que pretendem democraticamente determinar o Direito (ou não) à Sobrevivência de outros.
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P.S.3.
-» Imagine-se manifestações (pró-Direito à Sobrevivência) na Europa, na América do Norte (Índios nativos), na América do Sul (Índios da Amazónia), na Ásia (Tibetanos), na Austrália (Aborígenes), ETC… manifestações essas envolvendo, lado a lado, participantes dos diversos continentes do planeta… tais manifestações teriam um impacto global muito forte.
Portugal é dos portugueses qualquer que seja a cor. Para quê a provocação?
angola não é preta ,nem em primeirougar dos pretos. a china não é amarela , nem em primeiro lugar dos chineses e por aí , pelo mundo e pela cor fora :) :) há cada cromo.
sentir e falar em português, profundidade e intensidade, é o que define a portugalidade – sem cor e sem lugar. gosto assim do comprometimento.