Aviso aos pacientes: este blogue é antianalgésico, pirético e inflamatório. Em caso de agravamento dos sintomas, escreva aos enfermeiros de plantão. Apenas para administração interna; o fabricante não se responsabiliza por usos incorrectos deste fármaco.
bom bom era se ela fosse mais dada a acordos em autarquias com adversários políticos para garantir a manutenção de negociatas
Rigorosamente verdade! Tal como a posição que o PS defende, no que tange a guerra; só que, neste caso, é muito mais grave: apoia-se a destruição metódica de um país e a morte do seu povo, sem que se vislumbre uma qualquer razão válida, para além daquela que interessará aos sectores imperialistas americanos.
Curiosamente, ou não, nesta questão BE e PS convergem!
Uma coerência muito incoerente.
Não sei em que mundo é que esses fulanos vivem.
E nem sou capaz de imaginar o mundo que eles preconizam.
Mas, de uma coisa tenho a certeza absoluta.
Nesse mundo não quereria viver.
eu não sou sectária , não tenho partido , e há bués que digo que o pai adoptivo ou padrasto do chega /populismo é o zezito. e seus ex associados. quem faz crescer a malta que quer acabar com isto tudo é quem desgoverna isto tudo. lógica da banana. ou bananal.
ganha coragem, fernando.
sê um heroi!
Anda animada com as sondagens cozinhadas pela frente nacional do aldrabé e com o apoio generalizado da comunicação sucial. Noutros tempos e mesmo contexto já tinham sido condenados por espionagem, roubo de computador e tráfico de material classificado para alimentar a campanha populista da direita.
Pior que não ser sectária e não ter partido é ser tudo e o seu contrário, ser anarquista libertária e hobbista ou maquiavelista, isto é, ser tudo e o seu contrário.
Em suma, pior que tudo é ser-se um verdadeiro travesti político.
eu acho que o encanzinamento advém do desprezo do Costa pelo clientelismo. coitada da calculista falhada.
(Este meu comentário pode dar pano para mangas)
Sra. yo,
O “populismo” em Portugal não foi promovido pelo “Zezito” como afirma; sabe bem que essa acusação não é verdadeira. O que vou escrever a seguir, sei, vai parecer ridículo.
O populismo em Portugal manifesta-se logo após o 25 de Abril no PPD de Sá Carneiro, partido onde se acoitaram os salazaristas & cia. i…lda. Sá Carneiro é o primeiro e mais sofisticado “populista” da política portuguesa, que não escondeu os seus objetivos frentistas – edificar uma FRENTE contra todos os partidos existentes. Nesse objetivo não se coibiu de lançar um candidato à presidência da República, o general Soares Carneiro, de passado muito sombrio, que o havia de conduzir a um desenlace fatal. Entretanto, é o PPD que vem a parir o chamado partido populista, do fascista Ventura, até então residente no PPD/PSD. É ainda esse PPD/PSD que temos aí hoje nos OCS.
O mais genuíno partido democrático português de direita foi, desde o 25 de Abril, o CDS de Freitas do Amaral, Amaro da Costa, Basílio Horta e outros, na sua maioria mais ligados ao Estado Novo. Tinham consciência que o regime anterior se esgotara e uma nova era se iniciara – exemplo disso foi Adriano Moreira, que, como já aqui disse, era “o mais bem apetrechado para suceder a Salazar”, mas suficientemente inteligente para perceber o que se passou a seguir e, por isso, aderiu à democracia.
multifacetada , como a realidade , José…de travesti não tenho nada , sou sempre como sou, não engano ninguém , isso é coisas de” socialistas do centro”.
Qual realidade yo? Onde está essa realidade tão evocada e reinvindicada por cada um e que ninguém sabe o que é, onde para, de que consta, qual a forma, conteúdo e sentido de futuro.
Não há realidades fixas, estáticas, imóveis e impassíveis como o deus de Parménides. E tu saltitas de realidade em realidade incessantemente sem qualquer lógica de lugar, tempo e sentido perdida à procura do indeterminado.
bem , tenho a dizer que concordo completamente nisso do saltitar . os pensamentos são como as cerejas -:) e não excluo visão nenhuma , aproveita-se sempre qualquer coisa .
Sr. Fernando, não acho que Sá Carneiro tenha sido sucessor de Salazar e Cia Lda. e a que se refere quando o acusa de populismo ?
Sá Carneiro, isso sim, integrou no partido, para além de pessoas sem vinculo partidário anterior, bastantes apoiantes de Marcelo Caetano, que, diga-se, caso não existisse o problema da guerra colonial, teria continuado por muitos anos, com apoio popular, promovendo reformas e a seu tempo, afastando os ultras do almirante Tomás, nem que fosse pela morte natural de tal velhedo. O CDS, esses sim, integrou ranhosos e ranhosas ultra conservadores e ultra direitistas, do regime deposto. Tirando as bases, era o partido que tinha na altura, melhores e mais bem preparados quadros. O caso Ventura é uma deriva do PSD de Coelho, diga-se que, alimentado com descontentes do rumo do 25 de Abril, transfugas de todos os partidos, incluindo, pasme, o PC, que perdeu toda a sua força ao longo do tempo, incluindo a ridícula sindical, com funcionários cativos e pagos, a fazerem de agentes da ordem pública, em manifestações, só em Évora foi um número brutal que deixou de votar no PC, e votou no chega, ou seja, ao BE e em especial ao PC, saiu caro o apoio a Costa, perderam ambos a clientela partidária. Ainda por cima, para se cumprir a insidiosa sugestão feita aqui no blog, de que, não existia perigo para o Ps de Costa, porque mais tarde, o Costa poderia sempre afirmar que o êxito da governação, se devia EXCLUSIVAMENTE, ao PS, e não à coligação tripartidaria, a geringonça, foi precisamente o que Costa fez. Assim, se colocando, perante a história, ao mesmo nível de Cavaco, que, quando derrubado pelo PRD, na altura 2⁰ partido e o ps em terceiro, alardeou para si, os louros da governação. Mentira, o que de bom tinha saido do governo de Cavaco, foi fruto da acção do PRD.
o zezito e o magalhães……a longo prazo uma medida extremamente prejudicial.
o deslumbramento dos burros que querem parecer modernos.
A Suécia decidiu acabar com os “tablets” nas escolas para regressar aos tradicionais manuais escolares em papel. A decisão é tomada com base em vários estudos que demonstram que os écrãs interativos refreiam o desenvolvimento da inteligência. A presença dos “tablets” na sala de aula estava a ser mais prejudicial do que benéfica para um saudável desenvolvimento da aprendizagem. A notícia foi publicada esta quinta-feira, dia 1, na pág. 20 do jornal francês “Libération”. Ali se explica que os ”tablets” , mais que o livro, a fotografia ou a TV, inserem as crianças “numa realidade pré-fabricada”, da qual é subtraído o necessário enquadramento. Ora, aprender é descobrir as coisas para pensar o mundo. Ou seja, como escreve o jornal, “ter uma cabeça bem fornecida de conceitos, mais do que cheia de aplicações”. Os estudos demonstram que a leitura em ecrã fica menos “impressa” na memória do que a leitura em papel. Depois de comentar os efeitos do “scrolling” e do tempo passado frente aos ecrãs, o artigo sublinha que a escola reclama o inverso de tudo isto: a paciência, um esforço de mudança, uma apropriação dos conteúdos por um discurso personalizado, o diálogo, o questionamento para permitir compreender o mundo. As crianças e adolescentes não têm ainda a disciplina e o discernimento necessários para um uso razoável dos ecrãs, o que desencadeia uma subversão do processo de aprendizagem. Assim, introduzir os ecrãs nas escolas é tão aberrante como colocar aperitivos numa sessão de alcoólicos anónimos, diz-se no artigo.
Portugal está agora a introduzir computadores nas aulas de crianças com 6 e 7 anos. Talvez daqui a uma década alguém chegue à conclusão de que não é grande ideia.
Já há conclusões a esse respeito e caminha-se para uma geração de portadores de deficiências visuais por força da luz dos smartfones e da minúscula imagem. Ninguém deve ler no ecran, caso seja possível, imprimam e leiam no papel. Resumindo e concluindo, caminhamos para um mundo “novo” em que tudo o que era garantido e habitual, banal, se torna em luxo, dispendioso, porque raro. Adeus facturas em papel, agora é tudo digital, quem optar pelo papel, tem que pagar, pelo que era grátis. Na década de 50, 60, 70, praí até 90, empresa que remetesse papel a cobrar no destinatário era sinal de extrema má impressão, ou era mal-educada, ou indigente. Agora é banal e o corrente é factura electrónica. Se o sistema central for atacado por piratas informáticos o que tornou-se praga e prática comum, a empresa fecha o programa e o utente fica sem meios de consulta. Na pior das hipóteses pode perder todo o histórico de facturas. Habituem-se, o povo deu-lhe a maioria absoluta (será que terá dado ?) para fazer-mos o que entendemos, a bem da transição digital, adiante o nosso, que se ioda o resto. Palavras do senhor da costa.
passaram para os clientes/cidadãos o trabalho que era deles…imagine que na contabilidade temos de mandar tudo digitalizado , a trabalheira que aquilo dá ao cliente. ok, em vez de guardar resmas de papel durante 10 anos , agora basta pen , mas não compensa de forma nenhuma para quem paga o serviço , que não diminuiu de preço.
a perda de tempo que significa para o cliente facturas no smarfone? temos de andar com aquilo sempre atrás, fonix.
o código qr? uma factura que demorava segundos a emitir , com a treta do código passou a demorar quase um minuto. e assim se vai a produtividade.
e lá vão todos contentes e vaidosos com os seus brinquedos tecnológicos , sem perderem tempo a avaliar os custos benefícios de usar aquilo.
Mas o mandar digitalizado é só alegadamente, para acelerar, não dispensa, o envio do original em papel. Frequentemente, os sites não funcionam e perde-se o envio digital. E também sucede ainda mais frequentemente, o extravio do original em papel, na empresa. Resultado: o interessado, fica descalço e com as mãos a abanar.
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Este blogue é antianalgésico, pirético e inflamatório
bom bom era se ela fosse mais dada a acordos em autarquias com adversários políticos para garantir a manutenção de negociatas
Rigorosamente verdade! Tal como a posição que o PS defende, no que tange a guerra; só que, neste caso, é muito mais grave: apoia-se a destruição metódica de um país e a morte do seu povo, sem que se vislumbre uma qualquer razão válida, para além daquela que interessará aos sectores imperialistas americanos.
Curiosamente, ou não, nesta questão BE e PS convergem!
Uma coerência muito incoerente.
Não sei em que mundo é que esses fulanos vivem.
E nem sou capaz de imaginar o mundo que eles preconizam.
Mas, de uma coisa tenho a certeza absoluta.
Nesse mundo não quereria viver.
eu não sou sectária , não tenho partido , e há bués que digo que o pai adoptivo ou padrasto do chega /populismo é o zezito. e seus ex associados. quem faz crescer a malta que quer acabar com isto tudo é quem desgoverna isto tudo. lógica da banana. ou bananal.
ganha coragem, fernando.
sê um heroi!
Anda animada com as sondagens cozinhadas pela frente nacional do aldrabé e com o apoio generalizado da comunicação sucial. Noutros tempos e mesmo contexto já tinham sido condenados por espionagem, roubo de computador e tráfico de material classificado para alimentar a campanha populista da direita.
Pior que não ser sectária e não ter partido é ser tudo e o seu contrário, ser anarquista libertária e hobbista ou maquiavelista, isto é, ser tudo e o seu contrário.
Em suma, pior que tudo é ser-se um verdadeiro travesti político.
eu acho que o encanzinamento advém do desprezo do Costa pelo clientelismo. coitada da calculista falhada.
(Este meu comentário pode dar pano para mangas)
Sra. yo,
O “populismo” em Portugal não foi promovido pelo “Zezito” como afirma; sabe bem que essa acusação não é verdadeira. O que vou escrever a seguir, sei, vai parecer ridículo.
O populismo em Portugal manifesta-se logo após o 25 de Abril no PPD de Sá Carneiro, partido onde se acoitaram os salazaristas & cia. i…lda. Sá Carneiro é o primeiro e mais sofisticado “populista” da política portuguesa, que não escondeu os seus objetivos frentistas – edificar uma FRENTE contra todos os partidos existentes. Nesse objetivo não se coibiu de lançar um candidato à presidência da República, o general Soares Carneiro, de passado muito sombrio, que o havia de conduzir a um desenlace fatal. Entretanto, é o PPD que vem a parir o chamado partido populista, do fascista Ventura, até então residente no PPD/PSD. É ainda esse PPD/PSD que temos aí hoje nos OCS.
O mais genuíno partido democrático português de direita foi, desde o 25 de Abril, o CDS de Freitas do Amaral, Amaro da Costa, Basílio Horta e outros, na sua maioria mais ligados ao Estado Novo. Tinham consciência que o regime anterior se esgotara e uma nova era se iniciara – exemplo disso foi Adriano Moreira, que, como já aqui disse, era “o mais bem apetrechado para suceder a Salazar”, mas suficientemente inteligente para perceber o que se passou a seguir e, por isso, aderiu à democracia.
multifacetada , como a realidade , José…de travesti não tenho nada , sou sempre como sou, não engano ninguém , isso é coisas de” socialistas do centro”.
Qual realidade yo? Onde está essa realidade tão evocada e reinvindicada por cada um e que ninguém sabe o que é, onde para, de que consta, qual a forma, conteúdo e sentido de futuro.
Não há realidades fixas, estáticas, imóveis e impassíveis como o deus de Parménides. E tu saltitas de realidade em realidade incessantemente sem qualquer lógica de lugar, tempo e sentido perdida à procura do indeterminado.
bem , tenho a dizer que concordo completamente nisso do saltitar . os pensamentos são como as cerejas -:) e não excluo visão nenhuma , aproveita-se sempre qualquer coisa .
Sr. Fernando, não acho que Sá Carneiro tenha sido sucessor de Salazar e Cia Lda. e a que se refere quando o acusa de populismo ?
Sá Carneiro, isso sim, integrou no partido, para além de pessoas sem vinculo partidário anterior, bastantes apoiantes de Marcelo Caetano, que, diga-se, caso não existisse o problema da guerra colonial, teria continuado por muitos anos, com apoio popular, promovendo reformas e a seu tempo, afastando os ultras do almirante Tomás, nem que fosse pela morte natural de tal velhedo. O CDS, esses sim, integrou ranhosos e ranhosas ultra conservadores e ultra direitistas, do regime deposto. Tirando as bases, era o partido que tinha na altura, melhores e mais bem preparados quadros. O caso Ventura é uma deriva do PSD de Coelho, diga-se que, alimentado com descontentes do rumo do 25 de Abril, transfugas de todos os partidos, incluindo, pasme, o PC, que perdeu toda a sua força ao longo do tempo, incluindo a ridícula sindical, com funcionários cativos e pagos, a fazerem de agentes da ordem pública, em manifestações, só em Évora foi um número brutal que deixou de votar no PC, e votou no chega, ou seja, ao BE e em especial ao PC, saiu caro o apoio a Costa, perderam ambos a clientela partidária. Ainda por cima, para se cumprir a insidiosa sugestão feita aqui no blog, de que, não existia perigo para o Ps de Costa, porque mais tarde, o Costa poderia sempre afirmar que o êxito da governação, se devia EXCLUSIVAMENTE, ao PS, e não à coligação tripartidaria, a geringonça, foi precisamente o que Costa fez. Assim, se colocando, perante a história, ao mesmo nível de Cavaco, que, quando derrubado pelo PRD, na altura 2⁰ partido e o ps em terceiro, alardeou para si, os louros da governação. Mentira, o que de bom tinha saido do governo de Cavaco, foi fruto da acção do PRD.
o zezito e o magalhães……a longo prazo uma medida extremamente prejudicial.
o deslumbramento dos burros que querem parecer modernos.
A Suécia decidiu acabar com os “tablets” nas escolas para regressar aos tradicionais manuais escolares em papel. A decisão é tomada com base em vários estudos que demonstram que os écrãs interativos refreiam o desenvolvimento da inteligência. A presença dos “tablets” na sala de aula estava a ser mais prejudicial do que benéfica para um saudável desenvolvimento da aprendizagem. A notícia foi publicada esta quinta-feira, dia 1, na pág. 20 do jornal francês “Libération”. Ali se explica que os ”tablets” , mais que o livro, a fotografia ou a TV, inserem as crianças “numa realidade pré-fabricada”, da qual é subtraído o necessário enquadramento. Ora, aprender é descobrir as coisas para pensar o mundo. Ou seja, como escreve o jornal, “ter uma cabeça bem fornecida de conceitos, mais do que cheia de aplicações”. Os estudos demonstram que a leitura em ecrã fica menos “impressa” na memória do que a leitura em papel. Depois de comentar os efeitos do “scrolling” e do tempo passado frente aos ecrãs, o artigo sublinha que a escola reclama o inverso de tudo isto: a paciência, um esforço de mudança, uma apropriação dos conteúdos por um discurso personalizado, o diálogo, o questionamento para permitir compreender o mundo. As crianças e adolescentes não têm ainda a disciplina e o discernimento necessários para um uso razoável dos ecrãs, o que desencadeia uma subversão do processo de aprendizagem. Assim, introduzir os ecrãs nas escolas é tão aberrante como colocar aperitivos numa sessão de alcoólicos anónimos, diz-se no artigo.
Portugal está agora a introduzir computadores nas aulas de crianças com 6 e 7 anos. Talvez daqui a uma década alguém chegue à conclusão de que não é grande ideia.
Já há conclusões a esse respeito e caminha-se para uma geração de portadores de deficiências visuais por força da luz dos smartfones e da minúscula imagem. Ninguém deve ler no ecran, caso seja possível, imprimam e leiam no papel. Resumindo e concluindo, caminhamos para um mundo “novo” em que tudo o que era garantido e habitual, banal, se torna em luxo, dispendioso, porque raro. Adeus facturas em papel, agora é tudo digital, quem optar pelo papel, tem que pagar, pelo que era grátis. Na década de 50, 60, 70, praí até 90, empresa que remetesse papel a cobrar no destinatário era sinal de extrema má impressão, ou era mal-educada, ou indigente. Agora é banal e o corrente é factura electrónica. Se o sistema central for atacado por piratas informáticos o que tornou-se praga e prática comum, a empresa fecha o programa e o utente fica sem meios de consulta. Na pior das hipóteses pode perder todo o histórico de facturas. Habituem-se, o povo deu-lhe a maioria absoluta (será que terá dado ?) para fazer-mos o que entendemos, a bem da transição digital, adiante o nosso, que se ioda o resto. Palavras do senhor da costa.
passaram para os clientes/cidadãos o trabalho que era deles…imagine que na contabilidade temos de mandar tudo digitalizado , a trabalheira que aquilo dá ao cliente. ok, em vez de guardar resmas de papel durante 10 anos , agora basta pen , mas não compensa de forma nenhuma para quem paga o serviço , que não diminuiu de preço.
a perda de tempo que significa para o cliente facturas no smarfone? temos de andar com aquilo sempre atrás, fonix.
o código qr? uma factura que demorava segundos a emitir , com a treta do código passou a demorar quase um minuto. e assim se vai a produtividade.
e lá vão todos contentes e vaidosos com os seus brinquedos tecnológicos , sem perderem tempo a avaliar os custos benefícios de usar aquilo.
Mas o mandar digitalizado é só alegadamente, para acelerar, não dispensa, o envio do original em papel. Frequentemente, os sites não funcionam e perde-se o envio digital. E também sucede ainda mais frequentemente, o extravio do original em papel, na empresa. Resultado: o interessado, fica descalço e com as mãos a abanar.