Perguntas simples

Como é que alguém consegue dormir, ou sequer ter apetite, continuando sem se saber a que horas exactas, ao minuto, é que o Galamba telefonou ao não-sei-quantos e ao outro qualquer?

21 thoughts on “Perguntas simples”

  1. foi um telefonema que levou a uma actuação ilegal do SIS na casa de um cidadão?
    só quem não quer saber da democracia dorme descansado a contar mé-més

  2. Certificados, sim, mas a que preço?
    O Governo mudou as regras dos Certificados de Aforro. Conseguiu explicar mal uma decisão que tem racional económico e financeiro.
    O Governo mudou as regras e as condições dos Certificados de Aforro e, como tem sido hábito, criou mais um problema a si próprio pela forma desastrosa como a anunciou uma medida que afeta as perspetivas de poupança dos portugueses — uma sexta-feira à noite, com uma nota no site oficial do IGCP, seguido de um comunicado apressado passada uma hora e uma conferência de imprensa improvisada a um sábado — sem cuidar de explicar as razões com tempo e de forma transparente, na defesa de todos os contribuintes, incluindo daqueles que não poupam. Ficou a perceção da cedência à banca, quando a banca não está a fazer o que deveria na remuneração dos depósitos. Era difícil fazer pior numa decisão que, do ponto da vista da política financeira do Estado, é a mais acertada.
    O que decidiu o Governo na sexta-feira à noite, de rompante, sem qualquer aviso prévio? Anunciou a suspensão da chamada linha E dos Certificados de Aforro — lançada em 2017 — e que permitia pagar até 3,5% de juros (brutos) acrescido de até um ponto percentual por prémio de permanência. A decisão era expectável tendo em conta duas ordens de razões, que os críticos, uns partidários, outros ideológicos e outros ainda, os que optam pelo incentivo à poupança em face aos custos dessa política pública em impostos. O Ministério das Finanças já tinha aumentado o limite de subscrição de Certificados de Aforro para 16 mil milhões de euros em 2023, tendo em conta as necessidades de financiamento do Estado, e mês após mês continuava a aumentar o volume de depósitos transferidos da banca comercial para este produto financeiro.
    O Estado estava a pagar em juros uma taxa acima de mercado, financiada por quem não tem poupanças, e com um impacto orçamental não negligenciável nos próximos dez anos, tendo em conta a evolução da Euribor a três meses.
    É certo que este tipo de medida dificilmente poderia ser anunciada com semanas de antecedência, mas poderia e deveria ter sido seguido outro caminho para evitar uma corrida desenfreada, limitando por exemplo o máximo de subscrição, anunciando a mudança com uma semana ou duas de antecedência e com as condições da nova linha.
    Depois das declarações de gestores da banca sobre a concorrência dos Certificados de Aforro, a forma como o Governo fez esta mudança cria a perceção de que anda a reboque do setor financeiro. A sugestão de João Moreira Rato, chairman do Banco CTT, ao Governo para suspender a emissão dos atuais certificados só serviu para suportar a narrativa. Mas é fácil de perceber que foi uma recomendação essencialmente técnica, de quem já geriu a dívida pública portuguesa: O Banco CTT é controlado pelos CTT, empresa que mais estava a beneficiar, em comissões, desta corrida à subscrição do produto do Estado…
    Os bancos, é óbvio, agradecem a decisão do Governo, porque passam a ter menos concorrência na retenção de depósitos. Daí a considerar que a decisão é um frete à banca só pode ser feita se não forem tidos em conta os outros motivos que justificam a decisão, acertada em termos de política financeira do Estado.
    É preciso dizer que os Certificados de Aforro são, em primeiro lugar, um instrumento de financiamento do Estado, das suas (nossas) necessidades de financiamento, decididas em cada ano no Orçamento do Estado. Como são os Bilhetes de Tesouro ou as Obrigações do Tesouro. E têm custos. Elevados neste contexto, diga-se de passagem. Como o ECO escreveu há dias, o preço da dívida pública vai disparar mais de 50% nos próximos dois anos. Segundo as últimas previsões do Governo explanadas no Programa de Estabilidade 2023-2027 (PE 23-27), a fatura dos juros da dívida pública vai passar de 4,7 mil milhões de euros em 2022, cerca de 1,96% do PIB, para 7,4 mil milhões de euros já em 2025 (o equivalente a 2,8% do PIB). Mais dinheiro para juros é menos dinheiro para tudo o resto.
    Os certificados são um instrumento de captação de financiamento interno, por contraponto às emissões para investidores internacionais. E também têm outra função, complementar, de incentivo à poupança.
    No entanto, no último ano, em função do que se passa com o aumento dos juros e da resistência da banca a aumentar a remuneração dos depósitos, os Certificados de Aforro transformaram-se, a perceção pública passou a ser a de que os certificados são, em primeiro lugar, único até, um produto de poupança concorrente dos depósitos. É uma espécie de pecado original, que o Governo também não tratou de explicar.
    Ora, as principais críticas à decisão do Governo — as que são substantivas e não apenas uma oportunidade para a critica político-partidária — apontam precisamente para a cedência ao “cartel” da banca nos juros dos depósitos, como se fosse essa a competência do IGCP, a entidade que gere a dívida pública, o financiamento do Estado e, como é óbvio, os Certificados de Aforro. Mas não é. Se há cartel, a Autoridade da Concorrência e o próprio Banco de Portugal podem e devem atuar. Provavelmente já deveriam tê-lo feito se tivermos em conta a remuneração média dos juros em Portugal face à media da zona euro. Mas o Estado tem outro instrumento para pressionar o mercado e a concorrência: A CGD deveria ser o mais competitivo dos grandes bancos, quer nos juros depósitos, quer nas comissões e no financiamento. E isso poderia ser feito pelo Governo, na qualidade de acionista.
    Há por isso uma enorme confusão sobre a natureza dos Certificados de Aforro, que são em primeiro lugar um mecanismo de financiamento do Estado. Se o Estado já tem o financiamento maioritariamente assegurado em produtos de taxa variável — a subscrição de Certificados nos primeiros quatro meses ultrapassou os 11 mil milhões e no total são mais de 30 mil milhões — se pode financiar-se a taxas mais baixas no mercado, se avalia que tem condições para continuar a captar poupança até aos 16 mil milhões definidos com uma taxa mais baixa, deve fazer exatamente o que foi feito, reduzir o esforço que é pedido a todos os contribuintes, incluindo aqueles que não poupam, para pagar os juros dos Certificados de Aforro.
    Há um problema com a concorrência da banca na remuneração dos depósitos? Há, mas também é preciso acrescentar que a banca, mesmo tendo perdido depósitos, está confortável do ponto de vista de liquidez, isto é, tem dinheiro que sobra para os empréstimos que pode dar (muito por exigência de risco do BCE) e para os que lhe são pedidos (porque juros mais caros tornam os empréstimos menos apetecíveis). A CGD tem aqui um papel central para pressionar os bancos privados, numa concorrência de mercado.
    E há também um problema de poupança, necessária para financiar o investimento, que escasseia em Portugal (e nem com o PRR lá vai). O Estado pode criar incentivos, onde estão os PPR? Ainda assim, os novos certificados, com novas regras, com uma taxa máxima de 2,5% mais prémios de permanência, mas admitindo a mobilização do capital, continua a ser mais favorável do que a da maior parte dos bancos em produtos comerciais. Ou, no mínimo, competitivos, com o risco Estado, que é obviamente menor do que o de qualquer banco. Por isso, a subscrição de certificados vai continuar a aumentar.

    In Eco

  3. “O Estado estava a pagar em juros uma taxa acima de mercado, financiada por quem não tem poupanças, e com um impacto orçamental não negligenciável nos próximos dez anos”

    e as estradas financiadas por quem não tem carro, a àgua financiada por quem tem poços, a luz electrica financiada por quem tem paineis solares, etc, etc, etc

    enfim, que injustiça. ainda bem que o “eco” dá o seu aval senão o que seria do socialismo

  4. Dasse, que lençol para tentar explicar o injustificável a unica coisa clara é que o autor da treta é um adepto da gastança e tem ódio a quem poupa e não deve nada a ninguém e dorme tranquilo. Ainda por cime, está tudo torto o limite da série abolida era de 250000 euros, o Estado, isto é os contribuintes, os que pagam impostos, não pagam nada, o próprio dinheiro dos depositantes é colocado pelo Estado a render e gera lucro ao Estado (tal como sucede com o que descontamos à Segurança Social) que é suficiente para pagar ao depositante e ainda sobra para o estado, está tudo mal, o Banco dos CTT, ele próprio devia era promover o papel principal dos CTT que é entregar o correio a tempo e horas, e não com 2 meses de atraso, quando entrega porque muitas vezes entregam no destinatário errado, depois vêm com a desculpa dos casos pontuais, do avolumar anormal do serviço, nada disto existia antes da privatização, os carteiros, contratados a 6 meses, alegam que cada um tem o serviço de 6 ou 7 colegas, o Banco CTT que explique bem de onde vem o dinheiro para o minúsculo “banco” porque muita gente suspeita que é das transferências do Estado aos reformados que optam pelos CTT para receber a reforma, os velhotes, não sabemos quantos, vivem sozinhos ou abandonados pelos familiares, ninguém dá baixa na SS quando morrem, e o dinheiro continua a fluir, podendo eventualmente, acabar nas mãos do “banco”. Investiguem.

  5. Ó Calimero e os 20000 funcionários da camara lisbooeta e a TAP, e, na verdade tudo, são os locais, e os utentes, que pagam, ou é o País todo, como bem sabemos ?

  6. Outra coisa : o Mendonça Dias, incompetente em especial para secretario de estado do orcamento e em geral, para tudo, mais um producto do ISCTE, Irmão da ANA Catarina Mendes, também ela uma nulidade do mesmo IS QUE TÉ, com o curso das novas fronteiras, beneficiário dos caídos da irmã, caso do PS do distrito de Setúbal, que herdou da irmã, está na Comissão, a desconversar, especialidade que partilha com a irmã. Ao lado do nojento (de paleio) representante do PS, senta-se a “insigne” deputada Moreira, que à mutilação genital feminina, prática comum na Guiné, e também em solo nacional, pelos residentes daquele território, disse nada em termos legislativos. A prática é conhecida na Guiné, como o “fanado”. A única pessoa no governo que tem curso superior de “gente” é a Mariana, que (injustamente já tratei por gordinha) não desgosto de gordinhas e até aprecio bastante Alexandra Leitão, a par de Sergio Sousa Pinto. A Mariana, parece gostar de tudo certinho, tem o curso de Direito de Coimbra, e mal consegue disfarçar o incómodo que lhe causa o paleio sonso de Costa, no Parlamento, talvez até por estar quase sempre sentada ao seu lado. E é leal ao governo, portanto, mesmo que esteja também a conspirar, é sem quebra de lealdade para com o PM. Posto isto, de momento, é a minha favorita à demissão do trapalhão Costa. Que cambada de amadores, tudo começou com uma má escolha duma pessoa para um cargo do elenco governativo, a gorducha Alexandra que teve uma saída alegadamente milionária, pasme-se, meio milhão de euros, até parece mais que 500.000 euros, pergunto, não há nem havia ninguém que tivesse analizado o passado da artista com ar de gioconda e tivesse visto que havia pontas soltas ? É incrível !
    Idem aspas para o computador do assessor, treinador de handebol do Benfica. Qual a especial qualificação para o cargo ? Não sabia que, um computador do Estado, é um objecto de trabalho da entidade patronal e como tal, não pode ser utilizado para albergar dados pessoais, nem que sejam fotos de família???
    Que cambada de amadores !

  7. Quando Isabel Castelo Branco, secretária de Estado do Tesouro do governo de Passos Coelho, deu à costa em 2015 para anunciar que as taxas de rendimento dos produtos do Estado iam sofrer um corte a partir de Fevereiro , ao gajo, ao doutor gajo, à época líder da bancada parlamentar do PSD e que hoje afiança o seu passado responde pelo nome de Passos, não se lhe ouviu pedir um justo equilíbrio nem papaguear que a nova série de certificados de aforro penalizava a classe média e era contrário ao interesse da maioria dos portugueses . Não ter a puta de vergonha na cara é isso.

  8. quanto tempo falta para o post da penélope a culpar os russos pelo ataque à barragem que os ucranianos passaram o ano passado todo a atacar?

  9. O mentecapto é mesmo mentecapto, seja por paixão ou por opissão (como dizem algumas brazucas) troca tudo, essa gaja não tem nada a ver com CA, quem tratava disso era o Rato, então no IGCP, agora, no Banco CTT como director do banco, a gaja (des)tratou foi da venda da TAP, existe até um tweet “my sister selling TAP”.
    O carrasco dos CA foi como já disse variadissimas vezes, Teixeira dos Santos 1⁰ governo de Sócrates, que extinguiu a melhor série de sempre, a série B.

  10. Esta besta que comenta como “mentecapto de paixão” ou é mesmo um analfabeto por natureza, ou um mais uma identidade criada pelos detentores (residentes) do blog, para virem plantar notícias falsas, deturparem e tentar fazer spin, esquecem-se que estão a ser lidos por pessoas inteligentes e informadas e que, não cola.

  11. O mentecapto a praticar… o espelho mentecapto, o espelho.
    O ad hominem é uma das estratégias definidoras de um Mentecapto (argumentos?!).
    Os centro qualifica estão a funcionar… Vai estudar, relvinhas…
    A bem da nação e do quarto pastorinho.

  12. Foda-se, é mesmo anormal. E depois encaminha para aqui linques dum tal Encadernação. Como diz o brasileiro, vai tomar no cu …

  13. No reino de Her Majesty Frau Ursula von der Lies, exemplo maior de democracia, transparência e luta contra a corrupção no famoso e formoso jardim europeu, a transparência de grossas paredes continua a ser a alma do negócio. Não admira que o seu discípulo preferido seja Herr Zelensky von Pandora Papers. Oh yeah!

    Entretanto, enquanto é ordenhado até à desidratação, o povo que mais ordena continua a discutir o sexo dos anjos, alheio ao facto científico há muito estabelecido de que os anjos são trans. Tudo como antes, quartel-general em Abrantes. Oremos.

    https://aviagemdosargonautas.net/2023/06/06/espuma-dos-dias-ou-a-opaca-atuacao-da-senhora-von-der-leyen-escandalo-da-ue-na-aquisicao-de-vacinas-contra-a-covid-19-continua-a-crescer-apesar-do-silencio-ensurdecedor-dos-meios-de-comunicaca/

  14. É verdade ó Aspirina, a turbamalta não consegue dormir bem nem tão pouco alimentar-se em condições porque os meninos e meninas não se encontram propriamente, devidamente esclarecidos sobre os factos que não lhes saem do cocuruto.
    Na CPI a chefe de gabinete do Galamba disse várias vezes, mas parece que ninguém lhe prestou atenção, que informar o SIS no caso de extravio ou roubo de documentos classificados, era algo que se encontrava procedimentado e que tal procedimento seria certamente comum a outros gabinetes ministeriais. Daqui decorre como perfeitamente possível, aceitável e até provável que a sra. tenha contactado/informado o SIS do que se estava a passar independentemente de qualquer ação do ministro ou secretário de estado, aqueles ou outros.
    Esta singela informação poderia contribuir para aliviar as dores e padecimentos dos meninos e meninas cujos cocurutos se encontram há demasiado tempo ocupados, diria entupidos com imensas e esmagadoras angústias, mas não… continuam a andar por aí cheios de olheiras e com uma tremenda falta de apetite.
    Talvez um triunfo do PS nas europeias do próximo ano seja a xuxa que precisam para dormir tranquilamente e finalmente aceitarem o biberon.
    PS – Alguém que acorde o Brilhante Dias pois o sr., sem dúvida esforçado, ou tem muito que fazer ou tem poucos dias brilhantes no que toca a desmontar o circo de falsas verdades que os meninos e meninas por esclarecer montam diariamente à volta do que acontece na CPI.

  15. “Na CPI a chefe de gabinete do Galamba disse várias vezes, mas parece que ninguém lhe prestou atenção, que informar o SIS no caso de extravio ou roubo de documentos classificados, era algo que se encontrava procedimentado e que tal procedimento seria certamente comum a outros gabinetes ministeriais.”

    quem não confirmou de forma alguma esta informação foram todos os anteriores governantes que dizem nunca ter recebido tais instruções, BEM COMO todos os actuais dirigentes do SIRP e do SIS que quando chamados à mesma CPI se esqueceram de referir tanto o tal protocolo procedimentado como o eventual procedimento protocolado. mas foi para não esquentarem os cocurutos dos meninos e das meninas que têm mais com que se preocupar, nomeadamente aquilo que o negócio impõe…

  16. Ai mentes, mentes

    Antes de mais foi simpático da tua parte citares-me tão assertivamente. Logo aí o teu post está factualmente 50% correto.

    Os outros 50% é que são a desgraça e confusão habituais.

    Ninguém falou em protocolo com o SIS, não faças ou inventes confusões onde elas não existem.
    O que foi referido pela chefe de gabinete, por mim quando a citei e por ti quando me citaste, foi a existência de um procedimento no Gabinete do Ministro e que tal instrução deveria ser comum a outros gabinetes.
    Nunca foi referenciado um protocolo com o SIS, nem o SIS tinha forçosamente de saber do tal procedimento interno no gabinete do Ministro.
    Sem querer elevar nem relevar as tuas confusões, aqui a questão será saber se tal procedimento consiste apenas numa recomendação verbal, uma mera instrução portanto, se tem forma escrita o que configura uma norma ou poderá até ser um mero email interno que não deixará também de ser vinculativo.

    De igual modo também ninguém falou em antigos governantes ou que o dito procedimento estaria em vigor faz tempo e seria do conhecimento de, como dizes, antigos governantes. Não inventes.
    O procedimento estaria em vigor nos gabinetes de um ou mais ministros do atual Governo.

    Embora não me espante acho fenomenal que os meninos não se angustiem e aparentemente se sintam totalmente esclarecidos quanto a:

    (1) O ex-CEO da TAP enquanto CEO estar simultaneamente a assessorar o consórcio que se propunha adquirir e adquiriu, a TAP.
    (2) Que nos últimos minutos das últimas horas do último dia do nado morto segundo Governo do Passos Coelho, tenha havido um governante a assinar uma Carta Conforto a favor do comprador da TAP e da Banca, obrigando o Estado a assumir a responsabilidade pelas dividas da TAP presentes, ao tempo, e futuras.
    (3) A privatização da TAP ter sido um embuste dado que o comprador adquiriu a empresa com fundos da própria empresa, vidé o negócio com a Airbus.

    Pois nada disto lhes causa sequer uma erupção cutânea, mas já ficam com o tutu todo assadinho porque ainda não estão esclarecidos se o ministro ou o secretário de estado telefonaram ao SIS antes ou depois da chefe de gabinete.

    Enquanto a xuxa não chega, boa sorte é que vos desejo.

  17. ORA VAMO LÁ VER! E vamo ao quintreça, em vez de andarem prà qui a engonhar com discussões de lana caprina: 36% DO PAÍS ESTÁ EM SECA SEVERA OU EXTREMA, CARAGO! Haverá alguém que tenha dúvidas, haverá algum idiota que tenha uma única dúvida, haverá nem que seja metade de um idiota que tenha metade de uma dúvida de que a culpa é do Galamba? E do Costa? E do SIS? E do Sócrates, já agora? E do caralho mais velho, que, para os ingénuos que ainda não perceberam, também é xuxa? Haverá ainda alguém que não saiba que nenhum dos atrás citados fez o que lhe competia para evitar a seca severa ou extrema, que era rezar o suficiente e com ardor mais do que suficiente? Haverá ainda alguém que não tenha percebido que os problemas do país, nomeadamente a seca severa ou extrema, só serão resolvidos quando se arrancarem as unhas (das mãos e dos pés) ao Galamba, ao Costa, ao SIS, ao Sócrates e ao caralho mais velho? Foda-se que vocês são mesmo ingénuos, cambada de cabrões! Depois de amanhã (amanhã não que é feriado) vou já comprar um alicate para vos arrancar as unhas a todos! Ponde-vos a pau, que Deus é grande mas eu sou ainda maior!

  18. Perdão, que eu não quero ser acusado de sexismo, discriminação sexual, discriminação de género ou outra porra qualquer. Onde escrevi “cambada de cabrões”, queria escrever “cambada de cabrões e cabronas”. Os meus perdões… e perdonas.

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