2 thoughts on “Ribeiro e Castro resume a estratégia da direita desde 2004”

  1. deveria era estar preocupado com a inconstitucionalidade do Chega, por exemplo, alegará certamente que ninguém pode ser discriminado blábláblá como manda a constituição ignorando-lhe, nesta nossa Mãe, o essencial: a protecção do direito aos direitos onde cabe a defesa do direito à vida e, inerentemente, à morte. palerma custa-lhe perceber que o carácter define o homem e, por conseguinte, o profissional. pois eu tenho para o palerma uma questão retórica: acaso um juiz pode decidir sobre a vida de alguém se não souber que viver é um direito que pode ser cessado se quem vive já não considera que vive? às tantas teríamos, como também temos, uma miríade de zombies, juizes violadores do estado de direito, a castrar mortos por viver e mortos por morrer.

    portanto, se há constitucionalista virtuosa essa é a IM – e então confio nela para derreter zombies e direitolas morcões. !viva! a eutanásia; !viva! o direito à morte. ademais, a morte pode ser bem uma miragem de vida.

  2. o método usado na escolha dos juízes para o tribunal constitucional foi negociado entre o ps, ppd e cds, que representavam à data 75% dos votos para o parlamento.
    se o zé não gosta, arrange votos suficientes (2/3) para alterar o método em vigor.
    já agora, quem é que o zé representa e fala na qualidade de quê? talvez sócio do benfica, caso ainda pague as cotas.

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