One in Three Women WorldWide Have Experienced Physical or Sexual Violence
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Volunteering Reduces Rate of Aging, Study Finds
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Giving a gift? Better late than never, study finds
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Informal Caregivers Report Reduced Well-Being, May Not Bounce Back Years Later
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AI-powered blood test first to spot earliest sign of breast cancer
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Dogs use two-word button combos to communicate
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Study finds some audience members believe brilliant characters who aren’t white males are “unrealistic,” even when based on real people
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Judging knots throws people for a loop
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Biological diversity is not just the result of genes
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A low omega-6, omega-3 rich diet and fish oil may slow prostate cancer growth
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Midlife-Onset Alcohol Dependence: Causes and Consequences
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Recycling human, animal excreta reduces need for fertilizers
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Scientists create AI that ‘watches’ videos by mimicking the brain
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Ultra-processed foods may drive colorectal cancer risk, study finds
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Do animals get jealous like people? Researchers say it’s complicated
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Grandma is “Still There”
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Facial Expressions of Pain Can Be Predicted From Brain Activity
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Holiday fun: A trigger for anxiety?
Aviso aos pacientes: este blogue é antianalgésico, pirético e inflamatório. Em caso de agravamento dos sintomas, escreva aos enfermeiros de plantão.
Apenas para administração interna; o fabricante não se responsabiliza por usos incorrectos deste fármaco.
Apenas para administração interna; o fabricante não se responsabiliza por usos incorrectos deste fármaco.
vejam o filme e sobretudo leiam os comentários
https://x.com/PauloRangel_pt/status/1867503717307564428
“Do animals get jealous like people?” é um tema interessante, infelizmente aqui tratado com os pés: o título, a abordagem, a conclusão, tudo parece enviesado… ou não fosse de americanos.
Há um estudo célebre de Frans de Waal, citado no artigo: https://youtu.be/meiU6TxysCg
Dois macacos fazem uma tarefa e cada um recebe um pedaço de pepino. Ambos estão contentes. Então um deles passa a receber uma uva, algo de que gostam mais, enquanto o outro continua a receber pepino. Este, ao ver que o colega recebeu uma uva, atira o pepino ao tratador e começa a protestar.
Todos se riem ao ver a indignação do macaco, porque todos se reconhecem nela: está ali, sem máscara, a indignação mais natural e humana que existe perante a iniquidade. Ora estudos subsequentes, como o do postal, pretendem refutar essa interpretação – o protesto é contra ‘expectativas frustradas’.
Qual a diferença? Dizem que os macacos indignam-se mesmo quando a uva é colocada numa gaiola vazia, logo não é tanto o sentido de injustiça quanto o desejo de receberem mais ou melhor – i.e. uma forma de ganância. Mas é fácil pormo-nos no lugar do macaco: se há uvas disponíveis, e são entregues a outros ou até a ninguém, porque não havemos de recebê-las também? Qual a lógica, a justiça disto?
E isto pensa o macaco, a quem as uvas aparecem como por magia; que há-de pensar o trabalhador que as planta, colhe, trata, transporta, que constrói e mantém toda a sociedade em troca de proverbiais peanuts, enquanto mamões mamam milhões? E se até um macaco vê e protesta o grotesco disto, o que é que isso diz dos direitistas, xuxas e centristas, passe a redundância, que o aceitam sem um guincho?
Que os gatos podem morrer de amor, podem ..
Tive um gato que quando uma gata vadia amarelinha que acolhi se pós a andar ( ficou uns meses connosco) entrou numa depressão maluca, até lhe começou a cair o pelo.Metia dó, coitadinho. Arranjei outra gata, mas não era a mesma coisa. Um dia foi atrás da amarelinha e já não voltou. Foi viver para o parque em frente á minha casa. Um dia vinha eu da borga, bem de noite, vi o. Chamei por ele e ainda subiu metade da escada, mas nada, voltou pra rua.
Já os cães ficam contentes quando morre o outro/os cães da casa: o dono só para eles!!!metem nojo. O boss.