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Classical music lifts our mood by synchronizing our ‘extended amygdala’
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Nature at risk in the hunt for the perfect selfie
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People really dislike mental effort
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Expert: Trump’s comments on Harris’ race part of a lineage of strategies that sow division to preserve white supremacy
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How spreading misinformation is like a nuclear reaction
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Eating more fruits and vegetables to reduce dietary acid lowers blood pressure and improves kidney and heart health in patients with hypertension
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Social rank may determine if animals live fast, die young
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Vienna Scientists find that visiting an art exhibition can make people more reflective and willing to help others for up to a week
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Carvings at ancient monument may be world’s oldest calendars
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First noninvasive method to continually measure true blood pressure
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New biomaterial regrows damaged cartilage in joints
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Bacteria encode hidden genes outside their genome — do we?
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Cutting a few calories won’t hurt your workout
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Want to feel less stressed? Try the Mediterranean diet
“People really dislike mental effort” é daquelas lapalissadas que nos fazem questionar o financiamento destes estudos; o próximo deve ser “as pessoas não gostam de ter fome”.
Uma questão mais interessante seria: porque é que valorizamos o esforço?
“People really dislike mental effort” …
Talvez porque, a Natureza, não queira ser incomodada com a fase pouco evoluída da ‘humanidade’. E dificulte tudo o que vá contra ela, ou deseje de ela se emancipar.
porque valorizamos o esforço mental , Filipe ? no meu caso porque é uma forma excelente de passar o tempo -:) já do esforço físico não gosto muito -:)
Digo não só o esforço mental, mas o esforço em geral, yo: quando alguém se esforça, achamos que merece mais do que alguém que não se esforça. Como quase tudo em nós, isto tem uma razão de ser evolutiva motivada pela sobrevivência, a continuidade da espécie, etc.
Criámos então uma moral em torno disso: o virtuoso é aquele que se esforça; e o que não se esforça – salvo alguma deficiência física ou mental – é vicioso e condenável. Isto está tão enraizado em nós que nem pensamos nisso; é como as coisas são. E é fácil encontrar razões válidas para ser assim; mas há também buracos, incoerências nesta lógica aparentemente inatacável.
Uma das óbvias é que quem mais tem raramente ou nunca é quem mais se esforça; milhares de milhões de pessoas esforçam-se todos os dias muito mais que o bilionário ou milionário médio. E no entanto isso nada muda; o mundo continua a fazer de conta que o mérito existe.
bom , isso é aqui , no mundo de ganhar dinheiro . até as drogas permitidas , como o café e açúcar são estimulantes. temos de ganhar dinheiro , é para isso que nos metem no sistema de ensino financiado e ideado nos primórdios pelo rockefeller , morgan e mamões desses.
o pão dos deuses de Terence McKenna é um livro de que gosto muito.
e um facto curioso , andei num lugar de escolarização/educação onde me foi incutido que para ser o que quisesse tinha de provar primeiro que podia ser o que “eles ” querem melhor do que ninguém. e assim fiz . censura social em mim não resulta , não faço porque não quero. esforcei-me bué em tempos para dedicar-me sem problemas ao não esforço socialmente requerido -:) -;)