Are friends better for us than family?
.
Study of sisters helps explain dad’s influence on risky sexual behavior
.
Children of separated parents not on speaking terms more likely to develop colds as adults
.
Starving prostate cancer with what you eat: Apple peels, red grapes, turmeric
.
Take a coffee or tea break to protect your liver
.
Emotions expressed by the dying are unexpectedly positive
.
Regular Brisk Walk May Help Reduce the Risk of Dying From Cancer: Study
.
.
.
Competitive soccer players have superior vision, study suggests
.
Is white or whole wheat bread ‘healthier?’ Depends on the person
.
Lost your appetite? Try inviting yourself to dinner
.
Scientists improve people’s creativity through electrical brain stimulation
.
Why do Americans own handguns? Fear of crime and a broader sense of danger
.
Genes influence ability to read a person’s mind from their eyes
Paluvi, larga o vinho (e vai marchar).
Nunca percebi esta rúbrica. Que revolução? Que evolução?
Se o Valupi viesse a escrever esta rúbrica desde o início do século XIX hoje teríamos um quadro interessantíssimo.
Em 1891 sublinharia, com entusiasmo, a notícia da descoberta do “Homem de Java”. E no início do século XX do “Homem de Piltdown”.
Em 1848 lembrar-nos-ia o novo livro “Manifesto Comunista”. E uns anos mais tarde “O Capital”. Recordar-nos-ia Marx quando nos diz que a primeira propriedade a ser abolida (e a mais difícil) seria a família, conceito religioso que oprime a mulher e os filhos.
Em 1883 recordar-nos-ia o visionário Francis Galton com o seu novo termo para definir “o estudo dos agentes sob o controlo social que podem melhorar ou empobrecer as qualidades raciais das futuras gerações seja física ou mentalmente” – eugenia. Nesta linha viriam à tona os novos estudos de Cesare Lombroso relativamente às causas da criminalidade e, alguns anos mais tarde, a associação criada por Margaret Sange.
Pelo caminho surgiriam alguns textos a criticar os retrógrados, os pedregulhos que entravam o progresso: as encíclicas do papa Leão XIII ou o (profético) livro “Eugenics and other evils” de G.K. Chesterton.
A linha do dito progresso segue, hoje, estas mesmas orientações mas em modo light ou camuflado.
Tome-se, a mero título de exemplo, o primeiro link: uma forma subtil, manhosa, de desqualificar o papel da família e a sua importância.
Lavupi, larga o vinho (e vai Pintar).
faz todo o sentido: quando estamos resignados, e o que é a resignação senão a energia em estado de serenidade pela aceitação, pensamos o melhor para a vida – e, a sua foz, para a morte.
Pinto, vou explicar como se fosse – e é – um excurso primário: pode parecer estranho mas a ciência é uma aliada da criatividade e é esta que nasce primeiro. quando se cria uma ideia, tudo nasce da ideia, está uma revolução em potência – algo vai mudar. e toda a revolução gera evolução. e é assim, caro Pinto, que aparecem posts tão bons a dar-nos conta do mundo das ideias, das experiências e dos seus impactos no mundo. são curiosidades para gentes curiosas.
já agora: sabemos todos, os que lidam com a realidade com olhos de verdade – obviamente -, que família é , não sangue, afectos. e isso é tudo o que importa.
:-)
“Nunca percebi esta rúbrica”
Esta rubrica, ou este mundo ?
Boas
Pinto, estás um bocadinho baralhado. Mas pode ser que te passe.
gostei do último . mais uma hipótese . já tinha a do rh negativo , a astrológica e agora a genética ( de que trisavó bruxa terei herdado isto? do meu pai não foi e da minha mãe tb não):) ainda que aposto que lemos as pessoas pq olhamos para elas empática e interessadamente :)