The age of Twitter: Donald J. Trump and the politics of debasement
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Trump Presidency to Affect the Quality of Financial Reporting Information
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How we feel after 1-night stands has a lot to do with our gender – and evolution
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One in Five Adults Secretly Access Their Friends’ Facebook Accounts
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Frankly, we do give a damn: Study finds links between swearing and honesty
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Want to ace an exam? Tell a friend what you learned
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Retail therapy for jealous partners
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Prolonged exposure to work-related stress thought to be related to certain cancers
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Tiny fruit flies use cold hard logic to select mates
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Heartbeat could be used as password to access electronic health records
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Big Ideas for Big (ish) Data
Aviso aos pacientes: este blogue é antianalgésico, pirético e inflamatório. Em caso de agravamento dos sintomas, escreva aos enfermeiros de plantão.
Apenas para administração interna; o fabricante não se responsabiliza por usos incorrectos deste fármaco.
Apenas para administração interna; o fabricante não se responsabiliza por usos incorrectos deste fármaco.
vendo o degradante e inimaginável discurso da madonna, apelando, ipsis verbis, ao bombardeamento da casa branca, mandando foder, ipsis verbis, milhões de americanos que não votaram como ela, enquanto falava da “revolução do amor” com a mesma convicção com o que o dr. valerico levanta o zé cacete, não deixo de sentir certa vergonha-alheia.
Contudo, orgulhoso, por nunca, por nunca, ter dado a mais pequena relevância ou estragado o meu gosto musical com essa “diva” de merda.
a falência ideológica e motivacional destes bandalhos das “revoluções do amor”, de amor têm zero. sustentam-se em meros interesses financeiros de gente poderosa e em meia-dúzia de pop-stars indigentes que se começam a perspetivar a si próprias sem futuro e sem voz, tal como sem voz começa a ficar a escumalha da propaganda globaleira dos media que se entretiveram durante décadas a serem como que os cordelinhos dos marionetistas que sucederam aos alemães do braço esticado.
em boa hora a américa acordou. em muito boa hora, pela segunda vez, salvando-nos do pós-nazismo e do isismo.
que camandro! estudos que provam que o ser humano – o que ainda está tão pouco evoluído – está mesmo convencido de que é aperaltando-se por fora que se vai fazer interessante. como não percebe que tamanho ciúme é proporcional ao tédio que vê nele próprio e ao quanto desinteressante se sente?
:-) quero um mundo mais evoluído já! :-)
… nem “meia-dúzia de pop-stars indigentes”, o trumpalhas consegui arrebanhar para a inauguração do desastre mundial que aí vem com epicentro em uóxintom de cima.
a salvação “do pós-nazismo e do isismo” já começou com um bombardeamento de medidas:
revogação do obamacare, fonte de infecções nazis e criação do anti-vírus dia nacional do patriotismo, construção do muro repelente da jihad mexicana e proibição gradual do espanhol, abandono das políticas ambientais e promoção das jóias da melancia para acabar com o isismo
uma família de mitras deluxe em polietileno de baixa densidade com acabamentos metalizados por vácuo
http://www.folhape.com.br/obj/24/188003,475,80,0,0,475,365,0,0,0,0.jpg