Será que ainda temos força anímica e capacidade para convencer os mercados de que cumpriremos os compromissos?
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Se dependermos da oposição, não.
Será que ainda temos força anímica e capacidade para convencer os mercados de que cumpriremos os compromissos?
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Se dependermos da oposição, não.
Este nome, Carlos Costa, parece tão talhado para alguém que seja Governador do Banco de Portugal, para aí como Agostinho Oliveira quadra bem como nome de Seleccionador nacional de Futebol.
É. Este senhor revelou-se, de certa forma, um desastre.
O problema, um dos problemas desse senhor, é a utilização do «nós». Gostava de saber o que quererá ele dizer ao falar no plural? Na sua boca o «nós» é um perigo enorme.
Mas, alguém, ainda crê que este governo manda alguma coisa?
Ao senhor Governador não ficaria mal tentar algum equilibrio entre o exercecio das suas competencias próprias e o emitir opiniões dando como confirmado aquilo que de facto não está.
Claramente, um duplo erro: de “casting” e também de “costing”…