Desaparecer um jornal é mais triste (mas muito melhor) do que desaparecer uma floresta. Mesmo que seja um jornal que não valia o dinheiro do papel em que era impresso. E isto diz quem sabe, que o leio desde o primeiro número (mas nunca o comprei), sem falhar uma semana (era uma chachada, uma cápsula dos anos 80).
O próximo a acabar é o tal. Mas qual?
Também o li desde o primeiro número, mas há muito que tinha deixado de o ler. Infelizmente, o mesmo me apetece fazer a outros que por aí vão andando.
Julguei que tinhas ido ao dentista. Aproveito a ausência do resto dos canibais para te perguntar que jornal em tua opinião merece o que se tem de pagar por ele quando fresco. Não vale comparares com o preço do papel pardo, pois os fabricantes deste não têm rendimento publicitário.
Lias o tal desde o primeiro número, mas nunca o compravas…
Não falhavas uma semana, mas não prestava… Hum!
Estranhos costumes que aí há nesse blog.
Tinham-me dito,não acreditava. Vim comprovar.
E apanho logo com este exemplo.
Devo ser um canibal.
Ou do Freixial.
Anonymous, acertas, venho do dentista. O único jornal que vale o peso do papel é o Público. Porque nele escrevem alguns dos últimos portugueses.
Savotlav, não te invejo a imaginação.
Alguns dos últimos portugueses?! Quer dizer que se o Público rebentar…ficamos livres desta raça desgraçada?
Posso pedir uma coisinha ao meu ícone do Santo Fiodor?
Savotlav, não. Tens de aprender a ler antes de achares que já podes fazer perguntas.
Ah, o Público, o mais bebé de todos os jornais, porque não o deixaste ir junto à água do banho, Valupi? Terias prestado um enormíssimo serviço ao verdadeiro PUBLICO.
Não podia deixar tal desgraça acontecer, Pó. Que seria do meu Bénard?