6 thoughts on “Pôr o Ventura, e seus cães de fila, na ordem”

  1. «Joacine Katar Moreira, Mamadou Ba, Miguel Sousa Tavares, Nuno Markl, Pilar del Rio, Pedro Marques Lopes, Ricardo Sá Fernandes, Rita Ferro Rodrigues»…

    Uma bela colecção de chulos e jarras, sim senhor.

    Era mesmo isto que o Pulha Ventura queria: foguetório durante dias ou semanas, com ele a dizer-se do lado da ordem e uns colunáveis bem de vida do outro lado – a ‘defender criminosos’, pois nas suas ricas vidinhas não são afectados por eles. É o que muita gente, que nem gosta dele, pensa disto.

    Mas dá gosto ver uma petição, uma iniciativa de cidadãos! Só é pena já ter havido milhares de petições e todas terem sido sistematicamente ignoradas pela classe pulhítica… é assim a ‘democracia’.

  2. chulos e jarras – adjectivação gratuita e insultuosa para desvalorizar a petição

    o pulha queria – a petição afinal é a favor do pulha

    dá gosto ver uma petição – são os desejos do gajo que gosta de petições públicas para dizer mal delas ou desvalorizar

    ignoradas pela classe pulhítica – quem decide o destino das petições é o ministério público, que neste caso avançou com um inquérito logo que soube da recolha de assinaturas. pode ter sido para contenção de danos, protecção, esquecimento do caso até prescrever ou o ventrulhas ser agraciado com a pasta da justiça no próximo orçamento.

  3. também podíamos fazer aqui uma petição para o bostas, e seus cães de fila, na ordem.
    depois batíamos em quem? nestas merdas é preciso haver uns grunhos casmurros para dar gozo.

  4. Animado por boa vontade domingueira, vou ensinar algo ao merdolas residente.

    Escolher várias frases de outrem e dissecá-las / gozá-las uma a uma deixou de se usar praí em 2005: até os trolls perceberam que é demasiado fácil e pífio, que ninguém está para ler isso e que expõe a trollice preguiçosa, infantil e mal-intencionada de quem o faz. Compreende, merdolas?

    Veja abaixo como poderia ter respondido, sem perder o seu desdém merdoso.

    Primeiro citava uma, basta uma, frase minha: «Uma bela colecção de chulos e jarras, sim senhor». Podia depois dizer “Adjectivação gratuita e insultuosa para desvalorizar a petição”. OK.

    Depois usava o MP para expor a minha ignorância / má-fé e seguia por aí fora:

    “Este bostas não sabe que será o Ministério Público a actuar sobre esta petição, não a ‘classe pulhítica’ que lhe anima os pesadelos e sublima as frustrações… típico de quem só quer maldizer o sistema em vez de melhorá-lo. O MP já avançou com um inquérito: até pode ser só para contenção de danos, protecção, esquecimento do caso até prescrever, ou o ventrulhas ser agraciado com a pasta da justiça. Seja como for o bostas não está interessado; até prefere o ventrulhas porque quanto pior melhor.”

    Vê a diferença? Soa mais a uma crítica e menos a lamúrias de bully cobardolas.

  5. ” À Política o que é da Política, à Justiça o que é da Justiça ” dito do Vamoláver . Nada “in between” . Portanto : “À Justiça o que é da política ” ?
    Alguma dúvida ?

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