Perguntas simples

Devemos confiar, no futuro, naqueles que no meio de uma emergência nacional de dinâmica imprevisível andam a atiçar a revolta contra as autoridades políticas e institucionais?

14 thoughts on “Perguntas simples”

  1. estás a falar da pessoa que acaba de dizer ” as comunidades têm de se tornar mais resilientes ” ? pqp , uma doida e quem a mantêm no posto sem lhe pôr uma rolha é um irresponsável.

  2. Obviamente que não podemos confiar em quem acha que, perante um problema de governação, a obrigação do governante não é procurar a solução, mas demitir-se. Só duas razões podem explicar tal deriva: estupidez ou má-fé.

  3. Boston, We Have A Problem!

    Valupi: o António Costa se, neste caso, quiser ser suficientemente lúcido tem de encontrar um peso-pesado para a pasta do Ministério da Administração Interna. E a ministra Constança Urbano de Sousa, se quiser permanecer lúcida também, poderá partilhar por mil vezes lamentar o azar que lhe bateu à porta (e terá muita razão em fazê-lo, decerto) mas as coisas são como são e há que passar adiante. Perfil para uma nova equipa: o de alguém que seja um bulldozer a mandar e que tenha capacidade nos domínios do ordenamento florestal, da administração interna, que saiba reconhecer e “tratar” devidamente dos lobbies instalados (e que seja incorruptível neste ponto, essencial) e que, por fim, tenha visão política. Conclusão: e uma ex-adjunta do MAI não preenche estes critérios, reconheça-se.

  4. Se no meio de uma calamidade destas falta lucidez a esta oposição, imaginem estes a governar.
    A ministra está sobre uma grande pressão e stress, e procurar nas suas palavras sinais de falta de carácter ou até de culpabilidade é de quem nunca esteve perante uma situação que se assemelhe, e ter que procurar e dizer algo que conforte quem sofreu horrores, não é tarefa fácil.
    Fácil é criticar com uma cerveja na mão a ver as imagens pela TV.
    PQP a todos os críticos de merda que de útil resumir-se-ia em estarem calados e ajudar de alguma forma quem precise.

  5. “Para mim, pessoalmente, seria o caminho mais fácil. Eu ia-me embora, ia ter as férias que não tive. Isso resolvia o problema? Não, não ia resolver o problema”

  6. Quando há vidas em jogo, temos a obrigação moral de fazer ver aos dirigentes o caminho a seguir.
    Ficar sentado a ver as vidas dos outros a ir é que não.
    Desconfiar é de quem fica calado e inoperante.

  7. Os céus da Grã-Bretanha estão vermelhos. A BBC esclarece que se trata de particulas de cinzas causadas pelos incendios no Norte de Portugal e Espanha trazidas pelos ventos anormalmente fortes do furacão Ophelia. Este começou a provocar mortes na Irlanda.
    Em Portugal pequenos crápulas tentam tirar vantagens politicas de tamanha tragédia.
    O Presidente diz que quer actos e não palavras. Ele, que é católico devoto, porque não vai como peregrino rezar a Fátima ? Perante a fúria dos elementos apelar ao Altíssimo será talvez o único acto possível.

  8. Onde é que o Governo está a reconstruir as casas em Pedrogão? No mesmo sítio? Quatro meses depois não muda nada, não aprendemos nada.

  9. esta pergunta é uma manobra de diversão..uma tentativa de mudar de assunto. a pergunta que se impunha era se podemos confiar numa pessoa que tropeça duas vezes na mesma pedra . e isso , o tropeçar , porque continua com os atacadores desatados.

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