Aviso aos pacientes: este blogue é antianalgésico, pirético e inflamatório. Em caso de agravamento dos sintomas, escreva aos enfermeiros de plantão. Apenas para administração interna; o fabricante não se responsabiliza por usos incorrectos deste fármaco.
Existe alguém, aos 15 de Julho de 2017, em condições de elencar os “erros de Pedrógão”?
11 thoughts on “Perguntas simples”
Ontem atravessei o IC8. Mais à frente, está pronto para nova tragédia. Se substituirem o matagal de acácias, estevas e bastios de pinheiros pela cultura ordenada e bem gerida de eucaliptos o perigo desaparace.
No meio desta confusão de jornais, jornalistas , opinadores encartados , avençados e outros em procura dos seus 10 segundos de fama, realmente não vi nada!
A única coisa que me chamou atenção há cerca de 2 dois dias, foi uma reportagem da TVI sobre a fibra ótica que atravessava os pinhais , PENDURADA NAS ÁRVORES – logo ardeu como é normal – em vez se ter sido enfiada nas caleiras subterrâneas que já existem ou existiam ! Isto pode explicar parte das falhas do SIRESPE !
Aí sim, creio que pode haver responsabilidades a apurar, corrigir e punir!| Seja lá porque motivo for que não tenham chegado entendimento com o “dono” das caleiras , que até parece que é um organismo publico (estradas de Portugal) de acordo co a inscrição na tampa.
tendo em conta que Pedrogão só se distingue dos outros milhentos fogos florestais por ter havido mortos na estrada , talvez seja melhor perguntares a um especialista em planeamento e segurança rodoviárias em caso de catástrofes , non?
Atão não!!!
O que para aí mais há, são sábios das técnicas do combate a incêndios florestais. É abrir jornais, ou ver debates televisivos para encontrar os sabichões de tais técnicas. É que nem precisam de inquéritos ou de averiguações. Já sabem de antemão que fui tudo uma questão de incúria governamental e falta de coordenação no combate aos fogos da actual Ministra da Adm. Interna. É que no tempo em que esses fadistas pafiosos foram governo nem sequer houve incêndios, nem morreu ninguém, tão pouco bombeiros. Estava tudo muito bem coordenado. É a esquerda é que não sabe governar, nem tem acesso à divina sabedoria como essa gente tem. Até descobriram suicídios, tudo por culpa da geringonça!!!
Inquéritos para quê? Já sabem tudo! Até descobriram suicídios de pessoas, tudo por culpa da geringonça.
humor incendiário: não há erro na morte – já estava traçado. é preciso trocar as voltas ao destino. :-)
Claro que há, Valupi.
O primeiro erro foi de Viriato quando em em 147 AC impõe uma derrota ao General Romano Caio Vetílio, evitando assim e a rendição dos Lusitanos e possibilitando a sobrevivência deste povo meio zureta, meio destemido.
O segundo erro foi do D. Afonso I de Portugal (mais conhecido na História por D. Afonso Henriques) que nos idos anos de 1122 teve triste ideia de iniciar a luta para declarar independente o Condado Portucalense, o que acabou por conseguir em 1139 com o nome de Portucale.
O terceiro erro foi dos Capitães de Abril, que na revolução do 25 de Abril de 1974 usaram cravos em vez de espingardas, e deixaram intactas as estruturas pró fascistas da Justiça (só se preocuparam com quem gerava trabalho e riqueza, os donos das empresas e os latifundiários).
O quarto erro foi do Sócrates que não acabou o trabalho que tinha começado e deixou as Corporações, em particular a da Justiça em roda livre. Lixou-se, “morreu” à suas mãos e mais estão na calha.
O quinto erro foi dos Lusitanos contemporâneos que acreditam em tudo o que a Comunicação Social Pafista lhe enfia pelos ouvidos e pelos olhos. Ainda ontem os primeiros 25 minutos de “notícias” do Jornal da Noite de uma conceituada TV foram desastres, mais desastres e só desastres. Há quem manter a “populaça” desinformada, não vá dar-se o caso de tomarem conhecimento de alguma coisa boa que tenha sucedido no país.
E o desastre de Pedrógão é fruto de um pouco de tudo isto e dos desatinos do São Pedro que deve ter perdido o manual de instruções.
olha , em 2010 havia já quem apontasse os erros do zézito e do teixeira … levou com uma investigação em cima. bonito. esta história é o máximo :)
Não há erro nenhum. A fibra óptica passar por cima de pinheiros é normal, o decreto-lei n.º 124/2006 ser ignorado é normal, um secretário de Estado mandar os bombeiros deslocarem-se de comboio para justificar as cativações é normal, o cancelamento da compra dos Kamov por parte deste governo (cativações) é normal, o primeiro-ministro pedir um estudo sobre a sua popularidade em vez de um estudo sobre as consequências das cativações é normal, este apoio insólito a toda a estrutura governativa nestes blogues de anónimos (estou certo que se se identificassem constataríamos logo que não têm qualquer ligação ao Partido Socialista) é normal, terem morrido 64 pessoas na sequência de um incêndio florestal é normal.
Como diz Alberto Gonçalves, tudo está bem quando acaba bem. O que interessa é que o partido da grande nação-mãe não saia beliscado. Há que defende-lo com toda as forças.
O pinto é um anormal? é normal…
Ó Gaúcho, então não desaparece, …
Só falta plantar lá tu, feito espantalho …
Também é normal, um anormal, confundir um sujeito normal, com um verdadeiro anormal . É o caso acima, do J P Morde .
Parece marca de uísque …
Ontem atravessei o IC8. Mais à frente, está pronto para nova tragédia. Se substituirem o matagal de acácias, estevas e bastios de pinheiros pela cultura ordenada e bem gerida de eucaliptos o perigo desaparace.
No meio desta confusão de jornais, jornalistas , opinadores encartados , avençados e outros em procura dos seus 10 segundos de fama, realmente não vi nada!
A única coisa que me chamou atenção há cerca de 2 dois dias, foi uma reportagem da TVI sobre a fibra ótica que atravessava os pinhais , PENDURADA NAS ÁRVORES – logo ardeu como é normal – em vez se ter sido enfiada nas caleiras subterrâneas que já existem ou existiam ! Isto pode explicar parte das falhas do SIRESPE !
Aí sim, creio que pode haver responsabilidades a apurar, corrigir e punir!| Seja lá porque motivo for que não tenham chegado entendimento com o “dono” das caleiras , que até parece que é um organismo publico (estradas de Portugal) de acordo co a inscrição na tampa.
tendo em conta que Pedrogão só se distingue dos outros milhentos fogos florestais por ter havido mortos na estrada , talvez seja melhor perguntares a um especialista em planeamento e segurança rodoviárias em caso de catástrofes , non?
Atão não!!!
O que para aí mais há, são sábios das técnicas do combate a incêndios florestais. É abrir jornais, ou ver debates televisivos para encontrar os sabichões de tais técnicas. É que nem precisam de inquéritos ou de averiguações. Já sabem de antemão que fui tudo uma questão de incúria governamental e falta de coordenação no combate aos fogos da actual Ministra da Adm. Interna. É que no tempo em que esses fadistas pafiosos foram governo nem sequer houve incêndios, nem morreu ninguém, tão pouco bombeiros. Estava tudo muito bem coordenado. É a esquerda é que não sabe governar, nem tem acesso à divina sabedoria como essa gente tem. Até descobriram suicídios, tudo por culpa da geringonça!!!
Inquéritos para quê? Já sabem tudo! Até descobriram suicídios de pessoas, tudo por culpa da geringonça.
humor incendiário: não há erro na morte – já estava traçado. é preciso trocar as voltas ao destino. :-)
Claro que há, Valupi.
O primeiro erro foi de Viriato quando em em 147 AC impõe uma derrota ao General Romano Caio Vetílio, evitando assim e a rendição dos Lusitanos e possibilitando a sobrevivência deste povo meio zureta, meio destemido.
O segundo erro foi do D. Afonso I de Portugal (mais conhecido na História por D. Afonso Henriques) que nos idos anos de 1122 teve triste ideia de iniciar a luta para declarar independente o Condado Portucalense, o que acabou por conseguir em 1139 com o nome de Portucale.
O terceiro erro foi dos Capitães de Abril, que na revolução do 25 de Abril de 1974 usaram cravos em vez de espingardas, e deixaram intactas as estruturas pró fascistas da Justiça (só se preocuparam com quem gerava trabalho e riqueza, os donos das empresas e os latifundiários).
O quarto erro foi do Sócrates que não acabou o trabalho que tinha começado e deixou as Corporações, em particular a da Justiça em roda livre. Lixou-se, “morreu” à suas mãos e mais estão na calha.
O quinto erro foi dos Lusitanos contemporâneos que acreditam em tudo o que a Comunicação Social Pafista lhe enfia pelos ouvidos e pelos olhos. Ainda ontem os primeiros 25 minutos de “notícias” do Jornal da Noite de uma conceituada TV foram desastres, mais desastres e só desastres. Há quem manter a “populaça” desinformada, não vá dar-se o caso de tomarem conhecimento de alguma coisa boa que tenha sucedido no país.
E o desastre de Pedrógão é fruto de um pouco de tudo isto e dos desatinos do São Pedro que deve ter perdido o manual de instruções.
olha , em 2010 havia já quem apontasse os erros do zézito e do teixeira … levou com uma investigação em cima. bonito. esta história é o máximo :)
http://observador.pt/2017/07/17/professor-de-harvard-vai-processar-estado-portugues/
Não há erro nenhum. A fibra óptica passar por cima de pinheiros é normal, o decreto-lei n.º 124/2006 ser ignorado é normal, um secretário de Estado mandar os bombeiros deslocarem-se de comboio para justificar as cativações é normal, o cancelamento da compra dos Kamov por parte deste governo (cativações) é normal, o primeiro-ministro pedir um estudo sobre a sua popularidade em vez de um estudo sobre as consequências das cativações é normal, este apoio insólito a toda a estrutura governativa nestes blogues de anónimos (estou certo que se se identificassem constataríamos logo que não têm qualquer ligação ao Partido Socialista) é normal, terem morrido 64 pessoas na sequência de um incêndio florestal é normal.
Como diz Alberto Gonçalves, tudo está bem quando acaba bem. O que interessa é que o partido da grande nação-mãe não saia beliscado. Há que defende-lo com toda as forças.
O pinto é um anormal? é normal…
Ó Gaúcho, então não desaparece, …
Só falta plantar lá tu, feito espantalho …
Também é normal, um anormal, confundir um sujeito normal, com um verdadeiro anormal . É o caso acima, do J P Morde .
Parece marca de uísque …