73 thoughts on “My kind of woman”

  1. é só ires a um lar de idosos. encontras lá montes delas sem auto controlo e agressivas. tem a ver com demencia. tenho a certeza que encontras várias para te darem chapadas.

  2. ó yo, faço ideia da sua idade mas agressiva não é ser velha e demente: agressiva é ser pseudo-madura a querer a rendição da ucrânia, o pelouro do chega, a condenação de inocentes e o abate de homens s+o porque têm pila. !ai! que riso

  3. Qual a diferença entre a baderna do 6 de Janeiro em Washington e a baderna de Maidan em 2014 (para além do grau destruição, do número de mortes, da interferência estrangeira e do sucesso da iniciativa)?

  4. a diferença, Lucas Galuxo, está no grito: no primeiro caso o grito fraudulento de tirania e, no segundo, o grito de liberdade. porque a liberdade grita sempre pela paz.

  5. Claro, Olinda. Nós estamos sempre do lado da liberdade e da paz. Todos os outros estão do lado da tirania e da guerra. Mais 15 mil menos 15 mil mortos é igual ao litro.

  6. bem , a guerra na ucrânia teve um efeito secundário não esperado muito positivo : nunca mais afundou nada no mediterrâneo com africanos. ou então , esses mortos como são pretos não interessam aos merdia. pode ser isso.

  7. O meu tipo de mulher é aquela que não vê na infidelidade nenhum tipo de traição ou dor. Mas algo belo e humano

  8. só pode ser a sua, Eduardo Ricardo. e essa coroa de cornos brilhantes e garridos fica-lhe a matar, antes que me esqueça. !ai! que riso

  9. My kind of crook:

    https://readsludge.com/2022/07/25/pelosi-fortune-growing-rapidly-per-new-disclosure/

    https://freebeacon.com/democrats/the-stock-market-made-nancy-pelosi-rich-now-she-wants-to-ban-her-colleagues-from-trading/

    https://finty.com/us/net-worth/nancy-pelosi/

    My kind of eraser (friends in high places):

    “The Twitter account “@NancyTracker” followed many of her suspicious trades, which could only occur through insider trading knowledge. Unfortunately, the account was suspended in early December 2021, covering any tracks of Nancy’s trading activity.”

  10. e faz bem, essas pessoas serão semelhantes a si. isso deve dar uma colecção de cromos sobre contos de fodas espectacular. !ai! que riso

  11. Deve não, pode. Já tive uma namorada que foi “infiel” e não acabei com ela, isso pouco ou nada me magoou. Desculpem lá se isto pode parecer um cliché (não sou gajo de clichés) mas complicado é amar uma pessoa imperfeita. Difícil é amar uma pessoa que nos é infiel, que é hipócrita, complicada seja em q sentido for. E se alguém nos “trair” dessa forma convencional q todos vós acreditam, volto a reiterar com uma frase que já aqui trouxe e ninguém disse nada sobre ela.

    Now we gotta make the best of it, improvise, adapt to the environment, Darwin, shit happens, I Ching, whatever man, we gotta roll with it.

    Se preferires, Millions of galaxies of hundreds of millions of stars, in a speck on one in a blink. That’s us, lost in space

  12. Eduardo Ricardo, cada pessoa é inteira em um só corpo – logo não pode haver distinção. assim como será invenção sua haver namorada com aspas e sem elas. isso é tudo camuflagem da sua solidão triste. quando descobrir que não resulta, por favor, avise.

  13. Amigo Lucas, vais gostar ainda mais destes. O segundo é uma versão mais completa do primeiro. O “herói” protagonista é Evgeniy Karas (também chamado Yevhen Karas), líder do grupo nazi ucraniano C14, e este edificante espectáculo é de 5 de Fevereiro, portanto bem antes da invasão russa. Podes encarar o primeiro vídeo como um appetizer, que te abrirá certamente o apetite para o segundo, um autêntico festival. Se houver algum borrego que não acorde com isto, é porque parece estar a dormir, mas na realidade já está morto. Bom apetite! Não te posso prometer é boa digestão.

    https://youtu.be/DOBntnuYCMA (5-2-2022, Yevhen Karas, chefe do grupo nazi ucraniano C14, sobre Javelins, Maidan como “gay parede”, Rússia dividida em cinco, etc.)

    https://youtu.be/03AqKuCg96I (mais completo, nomeadamente sobre a Ucrânia e de como toda esta democrática Europa se vai ver à rasca com a nova Ucrânia. Uma ternura!)

  14. O C14 (também S14) de Yevhen Karas na Wikipédia:

    https://en.wikipedia.org/wiki/S14_%28Ukrainian_group%29?wprov=sfla1

    O nome C14 parece vir do número de palavras de um slogan do supremacista nazi americano David Lane: “We must secure the existence of our people and a future for white children.”

    “Currículo” de David Lane:

    https://en.wikipedia.org/wiki/David_Lane_%28white_supremacist%29?wprov=sfla1

    Aos borregos: continuai dormindo, queridos, ou mortos e embalsamados, ou o caralho que vos foda, pardon my French!

  15. ASPIRINAS

    Este vosso blogue, que em tempos foi um baluarte na defesa da Democracia, das Liberdades (de expressão e das outras), e do pluralismo, comentado por cidadãos civilizados e sérios, que argumentavam com objetividade e sustentabilidade os seus divergentes pontos de vista, está transformado num manicómio habitado por sectários e extremistas da direita e da esquerda que aqui se apresentam de mão dada na mesma luta: – Destruir a Democracia, cercear as Liberdades, e impor, pelo absurdo e pela falácia, a sua visão unilateral e enviesada do que se passa em Portugal e no Mundo.
    Lamento que assistais, quase serenos, a que esses lavradores de terra queimada, artificies da bagunça e do pensamento único vos destruam o blogue.

  16. Se há coisa a que não deixarei nunca de achar graça… nenhuma é à angústia e irritação daqueles ardentes defensores da democracia e da liberdade que estremecem de indignação e arrancam desesperadamente os cabelos sempre que alguém, exercendo democraticamente as liberdades de opinião e de expressão, expressa opiniões de que não gostam. Primeiro, apelam a que sejam calados; num fósforo, querem que sejam presos; não tarda nada, a que sejam encostados à parede e fuzilados. Democratas da boca para fora, fósseis salazarentos e fedorentos por dentro, cá vos espero, “democratas” de aviário.

  17. Camacho o mundo está a transformar se num lugar perigoso e intolerante. Não te peço para ouvires o discurso todo (pobre de quem o tenha que fazer e olhar para as ventas desta mulher) mas assusta te só com a ideia principal

    https://youtu.be/q_4Cjki3SOM

  18. Corvo Negro, um blogue não se define pelo que se escreve nas caixas de comentários. O que acontece numa caixa de comentários de um blogue fica por lá, não contamina o exterior. E para aquela parte mínima de leitores que perde o seu rico tempo a ler comentários, sem nunca participar, o que está em causa é análogo a ir ao zoo ver a bicharada, é evidente ser tudo irrelevante e aparvalhado ou completamente taralhouco.

    Também podes ver o fenómeno por este ângulo: estas caixas de comentários estão a prestar um serviço à comunidade pois os três ou quatros maluquinhos que passam aqui os dias a fazer claque pelo sr. Putin não andam na rua a causar acidentes rodoviários e chatices à população.

    Porém, o mais interessante é enquadrar esta amostra na sociologia do tempo. Quem diria que o Estátua de Sal se tornaria num maníaco instrumento propagandista dos criminosos que decidiram invadir e destruir a Ucrânia? Tal, contudo, não teria acontecido se o próprio PCP não tivesse escolhido o putinismo como referência identitária numa altura de gravíssima crise nos comunistas portugueses (o pós-eleições onde quase desapareceram do Parlamento).

    Donde, quem vem para aqui teclar e colar os seus delírios é, simultaneamente, um vazio de importância e um sintoma de uma relevante decadência.

  19. Também podes ver o fenómeno por este ângulo: estas caixas de comentários estão a prestar um serviço à comunidades pois os três ou quatros maluquinhos que passam aqui os dias a fazer claque pelo sr. Putin não andam na rua a causar acidentes rodoviários e chatices à população

    Andas com uma categoria Valupi

  20. “Donde, quem vem para aqui teclar e colar os seus delírios é, simultaneamente, um vazio de importância e um sintoma de uma relevante decadência.”

    agora imaginem quem aqui vem postar videos sobre fazer amizades com cavalos!

  21. !viva! o Aspirina que vos é muito mais do que a casa da avó, insurretos, assim não andais às maldades e às desgraças na calçada. e ainda levais com a chibata pelas orelhas abaixo mesmo à moda antiga. !ai! que riso

  22. Podias era explicar às tuas abençoadas almas gémeas do pardieiro, como o estrénuo paladino da democracia e da liberdade das 23:21, que, mui democraticamente, quase te implora de joelhos que mandes prò caralho as liberdades de opinião e de expressão dos que mijam fora do penico dele, o do pensamento único, como é que, por exemplo, a copypastação que se segue se enquadra nessa sofisticada classificação de “maluquinhos que passam aqui os dias a fazer claque pelo sr. Putin”:

    [24-2-2022/20:35] “Como tenho nome e defendo princípios, ao contrário dos cães de focinho tapado que aqui se limitam a defender caninamente os donos, como o bully mariconço parvalhatz e seu namorado parvalhov von apartheid, é-me impossível defender o que a Rússia está desde ontem (e sublinho o desde ontem) a fazer na Ucrânia. (…) Tendo o Putin na conta de um tipo inteligente, tenho dificuldade em compreender a inacreditável estupidez que tudo isto aparentemente revela e mais dificuldade tenho ainda em perdoar-lhe que tenha contribuído, de forma tão burra, para o sucesso estratégico do império bombista humanitário de separar irremediavelmente a Rússia da Europa, assim sabotando a formação de uma aliança de países e povos com um gigantesco potencial em termos económicos, geopolíticos, culturais, ambientais e sei lá que mais. Vamos entrar numa nova era, e de bom não tem ela nada.”

    [28-2-2022/19:28] “Foi uma “inacreditável estupidez” tanto no plano político como no plano militar. Estupidez táctica, estratégica, geostratégica, com gravíssimas repercussões também facilmente previsíveis no plano económico. Obviamente, trata-se igualmente de uma filha-de-putice no plano humanitário. É verdade que esta filha-de-putice em meia dúzia de dias não se compara com as muito mais graves filhas-de-putice que há oito anos o exército regular ucraniano e os nazis do Batalhão Azov levam a cabo, diariamente, no Donbass, com perto de 15 mil mortos dos dois lados, entre os quais mais de três mil civis, a maioria no lado dos separatistas. Mas Vladimir Putin conhece de sobra o modo de funcionamento do humanitarismo bombista e o lucrativo concubinato (para os dois lados) que mantém com os merdia de reverência, está farto de saber como é íntima a relação entre o “jornalismo” mercenário e os que puxam o gatilho. Tinha obrigação de prever o aproveitamento que seria feito do erro de enviar tropas terrestres para qualquer outro ponto do território que não fosse o Donbass. Foi isso que levou os especialistas a enganar-se nas previsões e é isso que me leva a classificar a operação como “inacreditável estupidez”. Os meus quase quatro anos de tropa não me converteram, obviamente, num Montgomery, num Rommel ou num Jukov, mas o senso comum é mais do que suficiente para intuir a “inacreditável estupidez” que refiro acima. O artigo do major-general Carlos Branco no ‘Jornal Económico’, a que se têm atirado como gato a bofe os rafeiros capados do pardieiro e um ou outro caniche fêmea esterilizado na União Zoófila, de pêlo bem aparado e penteado, prova isso mesmo. O major-general Carlos Branco, que de táctica e estratégia percebe muito mais do que eu, e muitíssimo mais do que o que o parvalhatz julga que aprendeu ao colo do tio, enquanto este lhe afagava e desentupia o rabinho e lhe descrevia as gloriosas aventuras da guerra colonial, o major-general Carlos Branco, digo, escreveu aquilo que era óbvio e lógico, que as tropas russas acumuladas junto à fronteira, se interviessem, o fariam apenas em apoio às forças separatistas e nunca para invadir todo o território da Ucrânia. O mesmo pensava o também major-general Raul Cunha, como ele próprio confessa no vídeo que a Yo aqui pôs às 13:51. Que o Putin tenha optado por mandar a lógica e a racionalidade às urtigas e empurrado os militares russos para uma operação que iria, previsivelmente, ter custos políticos enormes não prova a incompetência ou má-fé de Carlos Branco, mas apenas que ele se enganou nas previsões porque, como eu e muitos outros, não julgava possível uma tão “inacreditável estupidez” ordenada por um tipo comprovadamente inteligente, como Vladimir Putin.”

    É que, tanto quanto percebo do que aqui tenho lido, o que acima transcrevo é, grosso modo, a posição da maior parte dos “maluquinhos”, que denota um sentido crítico e uma independência de espírito que deixa a anos-luz o seguidismo acéfalo de que vens dando provas em relação ao império cowboy e seus vassalos na NATO. E já agora, quando abres a caixa de comentários aos maluquinhos, estimulando a discussão, que porra de espantação é essa quando a discussão é estimulada? Já lá vai o tempo em que, com os teus posts, ficava quase tudo dito, ultimamente passas a maior parte do tempo a asneirar e ficas-te pelo mérito de estimular a crítica e a discussão da asneira pelos que teimam em dar trabalho à nevróglia.

  23. E já agora, quando abres a caixa de comentários aos maluquinhos, estimulando a discussão, que porra de espantação é essa quando a discussão é estimulada? Já lá vai o tempo em que, com os teus posts, ficava quase tudo dito, ultimamente passas a maior parte do tempo a asneirar e ficas-te pelo mérito de estimular a crítica e a discussão da asneira. Mas onde desces um bocado bem reles é com esta pérola:

    “Quem diria que o Estátua de Sal se tornaria num maníaco instrumento propagandista dos criminosos que decidiram invadir e destruir a Ucrânia? Tal, contudo, não teria acontecido se o próprio PCP não tivesse escolhido o putinismo como referência identitária (…).”

    No mínimo podemos chamar-lhe deselegância, mas a mim cheira-me a despeito, a ressabiamento. Acaso a Estátua se meteu contigo, fez a mínima referência às asneirolas que tens postado? Lembro-me de quando aqui linkavas ocasionalmente posts da Estátua de Sal, e de quando a Estátua linkava posts do Aspirina. Há dias cliquei no espaço deles que diz “Seleccionar categoria” e encontrei uma honrosa referência com o título “Aspirina B — blog (118)”. Como os tipos têm tudo muito bem arrumadinho, dei-me ao trabalho, em 15 ou 20 minutos, de contabilizar a autoria dos 118 posts do Aspirina com quadro de honra na Estátua, de 2017 até hoje. Resultado: 12 são da Penélope, cinco são do Júlio, dois da Guida e um do comentador com o nick ‘Visionário’. Todos os outros são teus! Ou seja, em cinco anos, a Estátua aplaudiu o Aspirina 118 vezes e a ti, Valupi, aplaudiu-te 98, uma média de quase 20 vezes por ano, mais do que uma vez e meia por mês. Claro que isso foi no tempo em que os animais falavam, agora só falam as bestas. Não deve ser por acaso que a última vez que “falaste” na Estátua foi em 10-2-22, pouco tempo antes de começares a asneirar.

    E já agora, eu, que aprecio a Estátua de Sal e o serviço público que presta (mesmo discordando de alguns artigos), não sou do PCP e nunca fui do PCP, que parece teres elegido como a besta negra por excelência, responsável primeiro e último das heresias que, como quem debica um pires de tremoços, rotulas como “putinistas”. No que respeita ao PCP, fiz exactamente o mesmo que tu próprio disseste aqui há anos que também fizeste: votei nele muitas vezes. Critiquei-o outras tantas, como aquando do PEC-4 e quando, chumbando o Orçamento, ajudou a derrubar o Governo anterior, “castiguei-o” votando de novo no PS, mas não enjeito a possibilidade de nele votar novamente em legislativas.

  24. é assim que se vê bem o excelente carácter de alguém: não se estraga com mimos e elogios, Joaquim Camacho. o estátua de sal é um maníaco instrumento propagandista dos criminosos que decidiram invadir e destruir a Ucrânia. lamentavelmente como também o Joaquim Camacho é.

  25. Um blogue também se define pela caixa de comentários. Um blog que tem como um dos principais “taumaturgos” o Aspirinas que pretende dar pertinência a textos de comentadores e cujos elementos mais recentes foram recrutados na caixa de comentários, deveria ser o último a dizê-lo.
    Muitos posts do Aspirina valeram mais pelos comentários do que pelo post em si.
    É essa dinâmica que o blog já não consegue manter, perdeu capacidade de atração, é um continuum monotemático, cedeu ao bullying de meia dúzia de idiotas, normalizando-os e até os desculpando.
    Isso não cabe em nenhuma definição de liberdade mas sim de indiferença.

  26. Joe Strummer, concordo que um blogue também se define pela caixa de comentários. À mesma, não é a caixa de comentários que define o blogue.

    Quanto a muitos posts do Aspirina valerem mais pelos comentários do que pelo post em si, concordância absoluta. Não há é nada que os autores dos blogues, ou deste, possam fazer para que esse fenómeno tenha continuação, ou regularidade, sequer probabilidade de ocorrer.

    A respeito da perda de capacidade de atracção do blogue, sim, claro. E até tenho uma data para o início dessa debandada: Abril de 2006. Portanto, aquilo que descreves corresponde à normalidade dos ciclos não só dos blogues mas de qualquer outro produto consumido por um público genérico. As coisas acabam, como suspeito que já ouviste dizer.

  27. os blogues foram ultrapassados pelas redes sociais, esse fenómeno de atracção em que é possível mostrar os dentes e as cuecas. eu conheço uma comentadora de blogues que é do melhor que há, é a Olinda, adoro-a. !ai! que riso.

    de resto, o que os ogres vêm para aqui purgar e podem é uma gentil compaixão do blogue. ogrinhos piolhosos badalhocos, aqui estão seguros, ninguém oprime a vossa insanidade. cutchi, cutchi, dadada

  28. Valupi, essa análise toda a gente a faz, mas a pertinência da caixa de comentários do blog foi para além da migração. A migração diminuiu o número mas não afetou a qualidade.
    Mas vá lá não argumentaste pela enésima vez que o blog é um cu de Judas, o que se pode considerar uma ligeira evolução. No fim constata-se que é mesmo indiferença e a morte, a morte essa então, desculpa tudo.

  29. Joe Strummer, parece-me que estará a pedir um mecanismo regulador da qualidade – talvez um observatório – de comentários, ou mesmo censura. e isso seria à entrada ou à saída? e quais seriam os critérios? ora isso não é possível, só o segundo caso seria possível: possível e avesso à essência do blogue que não mata mas alivia. é que a cambada que cá vem, nem sempre por bem, pode despejar o que quiser mas também leva a pança cheia de graça.

  30. lembrei-me de uma questão interessante: se todos os comentadores adoptarem o princípio de utilizador- pagador, todos andamos e levamos sempre a pança cheia. chama-se responsabilidade pelo que atiramos para a nuvem bonita.

  31. teste, eu faço, assim espero sempre que escrevo, é com que o teste e quejandos entrem em falência de maldade e de insanidade e de mediocridade. é também disso que recebo por cá vir comentar.

    !viva! o Aspirina

  32. não chame quejando ao julio que lhe fica mal, olinda.
    mau, insano e medíocre não há problema mas quejando é muito feio.

  33. teste, muito feio é andar sempre a socorrer-se de outros para falar por si. desampare-se na loja. !ai! que riso

  34. quais outros, olinda?
    o vital moreira? ou o julio? preciso de saber quem são os traidores putinistas, mediocres, malvados e insanos. é o papa francisco? o guterres, o kissinger? talvez o viriato soromenho marques ou aquela malta do chapo trap house! conte-me tudo, olinda. não se engasgue agora.

    ps – e diga-nos lá por favor se está tudo bem com o júlio. familias preocupadas querem saber.

  35. aaahhh já me lembro!!!
    os insanos, medíocres e malvados putinistas são a amnistia internacional!!!!
    hahaahahhahahah

  36. quejandos são todos os outros mais os que o teste quer, já se sabe. está na hora de mudar a fraldinha, não se atrase. !ai! que riso desengasgado

  37. olindinha, não chore mais. vá lá pra casa da mamã e evite a humilhação.
    diga-nos só se está tudo bem com o júlio porque estamos preocupados com ele.
    viva o julio! ai que riso!

  38. teste, escreva uma carta ao júlio em nome desses todos tantos. se precisar que faça a edição, por favor, diga. !ai! que riso

  39. Joe Strummer, de que migração estás a falar? Quanto à “qualidade” dos comentários, e seja lá o que isso for para ti, ela desceu fatalmente com o crescimento da popularidade dos blogues. Ao princípio, no primeiro lustro do século XXI, o segmento da população que frequentava os blogues era o mais qualificado academicamente, com muitos políticos e jornalistas à mistura. Mas rapidamente chegaram aqueles que não tinham pedalada para fazer brilharetes nesse registo e que também queriam dizer coisas. Os broncos e os tróis expulsaram a boa moeda.

    Depois, a partir de 2007, o Facebook e o Twitter tornaram os blogues algo completamente obsoleto. Os que foram resistindo mantidos apenas por carolice de uma meia dúzia de malucos. Sim, em 2009 e 2011 ainda houve agitação neste meio mas foi só por causa da chamada blogosfera política ter sido usada como plataforma ideológica pela direita, produzindo-se nela conteúdos e muita calúnia que depois era aproveitada nos impérios de comunicação da direita. Com a chegada de Passos ao poleiro, a blogosfera política desapareceu de vez.

    Donde, estar em 2022 a reclamar num verdadeiro cu da Internet contra o que se passa nas caixas de comentários só me parece possível após a ingestão de vinho em quantidades que desaconselham ir teclar a seguir.

  40. porque dizem que o pacheco pereira também vinha e, como não tem pedalada pras redes sociais, continua a vir.

  41. Valupi, a migração para bom entendedor é a fuga dos blogues para as redes sociais, e repito, o que dizes é bem conhecido. E as mudanças não se deram só nos blogues ou nas redes sociais, os media tradicionais também mudaram pelo efeito mais imediatista e populista das redes sociais. Daí que o post acima acerca do sensacionalismo e alarmismo pode merecer a mesma resposta por parte dos media, que deste a propósito do blog, mais ou menos “Ah ah ah no ano 2022 e virem-nos falar de sensacionalismo ahah e mais o quê ?alarmismo ah ah ah”.

    Tanta conversa só para desviar o assunto do essencial: és um indiferente.

  42. Joe Strummer, referi-me a algo que antecede a migração de que falas, daí a data de Abril de 2006, prévia a esse fenómeno. E essa data liga-se com o teu bastião, isso de ficares feliz porque foste a um blogue dizer ao maduro que aguenta aquilo que ele é “indiferente”.

    Ora, seguramente o serei de acordo com o teu críptico e subjectivo critério, terei de viver com essa cruz pelos séculos afora. Por outro lado, estou aqui desde a fundação, Novembro de 2005. E acontece que este anacronismo chamado Aspirina B faz pelo menos uma publicação diária desde o seu primeiro dia – excepção para um único dia por razões pessoais e nenhum dos outros autores ter publicado nessa data.

    Assim, se fizeres as contas, terás de meter no teu Excel 17 anos de indiferença diária, perto de 15 mil publicações e mais de 200 mil comentários disponíveis para te deleitares com a “qualidade” de outrora.

  43. Eheheh que parvoeira.
    Eu não sou TOC para validar esse orçamento e contas nem isto uma sessão do Purgatório.
    Guarda esse tipo de energia para a Dominguice e a ver se das mais atenção ao conteúdo da caixa de comentários. Não podes pedir aos outros (media, comentadores,políticos, jornalistas, etc…) que sejam exemplares e permitires indiferentemente o fedor que perspassa na caixa de comentários em nome de uma patética noção de liberdade e tolerância.
    Finito.

  44. mas que é isso de estar a desdenhar da Dominguice, Joe Strummer? trago uma vassousa para lhe dar pelas costas abaixo que é um mimo. veja lá se valoriza o que é de valorizar. os comentários fedor aos comentadores fedorentos pertencem; as maravilhas Aspirinas é que contam para também darem cor às nossas vidas.

  45. allo…então , V ? já contrataste uns comentaristas à maneira para o joe poder debitar derrida e baudilhard de memória e fazer ( pensa ) um brilharete? como é que o homem vai expor o seu saber profundo de autores contemporâneos se tu não arranjas palco aqui nas catacumbas?

  46. Joe Strummer, não queres que esbanje a minha flébil energia a escrever três míseros parágrafos mas exiges que monte uma operação de vigilância 24/365 nas caixas de comentários deste importantíssimo veículo de influência do povoléu em ordem a que alcance recolher a tua bênção caso me ocorra opinar acerca de política e/ou jornalismo.

    Tudo bem, vamos a isso. A tua autoridade moral assim o impõe. Vou é precisar que me envies a listinha dos critérios a aplicar. E também que te disponibilizes para atender o telefone de cada vez que surgir um sarilho hermenêutico na aplicação das tuas regras. Antecipo algumas noites em branco dados os hábitos noctívagos de certos comentadores habituais.

    Mas prontos, pelo menos ficas com a garantia e satisfação de ter as caixas de comentários deste blogue exemplarmente perfumadas, a brilhar.

  47. e eu posso ser a curadora das vassouradas pelas costas abaixo para zelar pelo cumprimento das regras da autoridade moral. está decidido. !ai! que riso

  48. por acaso até acho que o valupi está a fazer um excelente trabalho a limpar os comentários fedorentos deste blogue.
    pelo menos, do estrummer temos cada vez menos. e o ignatzi já nem pára aqui.
    obrigado, valupi.

  49. chorar é muito bom e faz muito bem, yo, aproveite. e assim também poupa água porque quem muito chora pouco mija. !ai! que riso

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