25 thoughts on “Lapidar”

  1. e Miguel , não ligue , a coisa dos imigrantes é só um pretexto para desancar no pns porque não disse uma palavra a favor do zezito.
    todos os que não tiverem dito algo abonatório ou em defesa do santinho são para abater de forma implacável. olé,

  2. A justiça deve ser complacente com imigrantes, ciganos e dirigentes do Bloco de Esquerda. Deve ser implacável só com os militantes do Chega

  3. Não há militantes do chega.

    HÁ OPORTUNISTAS NO CHEGA
    e chamarem-lhes fascistas ou nacionalistas, é um elogio aos próprios e uma ofensa aos outros.

    Quanto á justiça, vemos ouvimos e lemos, e muitos continuam a ignorar.
    QUANDO A INJUSTIÇA SE TORNA LEI A DESOBEDIÊNCIA TORNA-SE DEVER. THOMAS JEFFERSON

  4. Valupi eu já lhe reconheci a dose de estupidez que possuo, mas dai a deixá-lo ser populista barato, para tentar enganar os outros, vai uma grande distância. E eu essa não lha deixo percorrer, seu não estupido.

    “… A justiça deve ser implacável contra o crime e os criminosos sejam eles de que origem forem.”
    Você opõe-se a isto? Em que situações?

    “A tentação do implacável, tão próxima da vingança e do discurso populista, não pode caber no discurso de quem defende valores democráticos.”
    Isto não é populismo? E o quê? Brincar ao esconderelo com palavras do Grande Dicionário da Língua Portuguesa?

  5. A yo vai ao ponto: para o volupi, o aspirinab e a facção mais(?) sucateira do PS o grande, o real pecado do Pedro do Porsche é ter abandonado o 44. Claro que ter perdido o pote não ajuda; mas se ainda lambesse o rabo ao 44 tudo estaria bem. Até o António Bosta, esse campeão xuxa, pai da gerimbosta e rei do pote, é aqui visto como um traidor. Esta é malta é como o 44, não perdoa.

  6. «Post populista a querer combater discurso populista e a achar que defende a democracia.»

    ‘Populista’ é hoje sempre usado em tom pejorativo; como se algo popular, i.e. que agrada à maioria ou a grande parte da população, fosse necessariamente mau. Não é bem assim. A quem manda, i.e. a pulhíticos e aos mamões acima deles, é que convém instituir a ideia que populista = mau. Conseguiram.

    Podem assim aplicar a etiqueta populista a qualquer crítica ou sugestão que lhes desagrade:
    — estes partidos não nos representam e são um obstáculo à democracia = populismo;
    — esta classe política é chula, trafulha e precisa levar uma grande volta = populismo;
    — precisamos de ter mais poder sobre as decisões que nos afectam = populismo;
    — temos de nacionalizar ou acabar com a banca e mega-empresas = populismo;
    — a riqueza precisa redistribuída, as prioridades repensadas = populismo;
    — etc… se é contra quem manda e mama, é populismo = é mau.

    Neste caso o volupi linka um post que faz o mesmo, chama populista ao que lhe desagrada, e o Miguel faz o mesmo chamando populista ao post. Pode-se discordar do post, mas não me soa populista. Dizer que a justiça deve ser implacável, etc. soa mais a populismo – daquele que pode ser mesmo mau, o da ‘direita securitária’, como lhe chama um cromo do Youtube, que sonha com prisões e bastões.

  7. Miguel M. Elias, imaginemos que por azar, ou por alguém te querer mal, eras obrigado a ir a tribunal acusado por um crime que não tinhas cometido. Coerentemente, de acordo com o que acima defendes, quererias que o juiz saído na rifa fosse implacável para contigo. Mas, nessa situação, em que consistiria, para ti, a sua implacabilidade?

  8. Valupi, você não deixa dividas, como diz a yo, acertando em cheio:

    “e Miguel , não ligue , a coisa dos imigrantes é só um pretexto para desancar no pns porque não disse uma palavra a favor do zezito.
    todos os que não tiverem dito algo abonatório ou em defesa do santinho são para abater de forma implacável. olé,”

  9. Filipe, é exatamente isso que eu faço, chamo populista ao post, porque ele é populista. E não porque eu me queira apoderar ou fazer utilizar dessa expressão em meu proveito de argumento. Apenas e só para mostrar à descarada que: “A tentação do implacável, tão próxima da vingança e do discurso populista, não pode caber no discurso de quem defende valores democráticos” é tão populista como o discurso que a frase critica (apenas porque lhe desagrada um discurso).
    Eu não acuso ninguém de populismo à partida, mas não peça que ignore a sua utilização por parte de alguém que se afirma não populista e depois o é quando convém.

  10. Miguel M. Elias, talvez não tenhas percebido o que escrevi . Vou fazer nova tentativa, assumindo que estás interessado em discutir a questão que lançaste. Caso voltes a optar pela estupidez, não te voltarei a maçar aqui no pardieiro.

    Cá vai: «imaginemos que por azar, ou por alguém te querer mal, eras obrigado a ir a tribunal acusado por um crime que não tinhas cometido. Coerentemente, de acordo com o que acima defendes, quererias que o juiz saído na rifa fosse implacável para contigo. Mas, nessa situação, em que consistiria, para ti, a sua implacabilidade?»

  11. Sucedem-se diariamente empolgantes momentos catárticos nesta caixa de comentários em torno da mesma referência. Que lhes terá acontecido? Que tipo de frustração lhes engoliu o discernimento? Mas que trauma!!! Há dias em que repetem duas, três e mais vezes. Mas não dão sinais de alívio.

    E também você, Miguel Elias?!

  12. Valupi, eu tenho esta deformação dos estúpidos de achar que a justiça tende a ser bem aplicada. Não lhe retiro muitos dos defeitos, mas acredito que ela tende a ser justa. Na premissa infeliz que coloca, esperaria obviamente que a o tribunal revertesse o erro cometido e que houvesse implacabilidade na aplicação da justiça.
    Não insinue o azar e o querer mal alheio para o que lhe convém porque destapa-se.

  13. Miguel M. Elias, de acordo com as tuas palavras, no exemplo que te sugeri a “justiça implacável” consistiria na reversão do erro. Ora, isto é equivalente a afirmar que, para ti, a justiça consiste na justiça. Ou seja, no exemplo dado tu sabes o que é a justiça, posto que te sabes inocente, pelo que tens a certeza de qual deva ser o desfecho justo.

    Muito bem. E o que é a aplicação da justiça nos casos todos outros em que tu não sabes se o acusado está inocente ou não? Como actua um “juíz implacável” nessas ocasiões?

  14. «Filipe, é exatamente isso que eu faço, chamo populista ao post, porque ele é populista.»

    Certo, Miguel, mas v. ainda não explicou porque é que o post é populista. Atente na frase que aqui citou: “A tentação do implacável, tão próxima da vingança e do discurso populista, não pode caber no discurso de quem defende valores democráticos”. Porque é isto populista? Soa mais populista advogar uma justiça implacável, sobretudo para imigrantes – porque é isso que todos retiram da frase de PNS.

    Se o Pedro do Porsche tivesse dito apenas que a justiça deve ser igual para todos, a sua lapalissada seria mais inócua. O ‘implacável’ junta-lhe certo acinte e, no actual contexto pulhítico, soa mais populista. Não vejo isso na frase que citou: esta parece ir contra essa tendência de exigir castigo severo.

  15. «Mas que trauma!!!»

    Bem verdade, Fernando: volupi, merdolas & cia. passam os dias a chorar as terríveis injustiças cometidas contra o seu herói 44, o distinto ingenheiro sanitário, escritor, turista, parasita da mãe e coveiro do país. Percebeu o ponto da yo? O problema do PNS, neste blog, é que deixou de defender o 44.

    Já reparou nisso? Que todos os que lambem o rabo ao 44 são bons, e os outros são maus?

  16. P.S. Miguel: “tenho esta deformação dos estúpidos de achar que a justiça tende a ser bem aplicada”. Não sei se estúpidos; diria mais ingénuos. Ou então vivem na Finlândia, na Islândia, na Dinamarca… se calhar estão habituados a leis mais sãs e a uma justiça melhor. Em Portugal não vivem de certeza.

  17. Valupi, a justiça não deve ser implacável na punição a um ladrão de malas que se senta no Parlamento?

  18. Justiça IM-placável
    Veja-se o STJ que condenou a TAP devido a ter despedido uma trabalhadora por baixa medica injustificavel-fraudulenta , tendo-se confirmado que fazia biscates noutro lado.

    Há tribunais perfeitamente incorruptiveis, não conseguimos que façam justiça nem por nada.

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