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a imagem de uma dor de dentes, de facto, causa dor. não existe dor de morte a não ser para quem vive. daqui a dar como absolutamente egoísta a apetência para fazer filhos perante a dor da morte foi um passinho de um recém – nascido;
olha a razão do cabresto no exponente máximo, filha da puta, certinha e direitinha;
a natureza é mestre de obras e o homem é empreiteiro ganancioso, gel no cabelo e unha do mindinho grande, a querer o grau;
tem vezes que estes estudos falham docemente nas conclusões. Ou simplesmente ignoram o sexto empírico;
afinal os violadores não fazem discriminação da deficiência – esta fascina-os. ou seja, os cabrões optam por homens e mulheres com, sejam quais forem, menores capacidades. ora na tal caixinha acrílica transparente com a respectiva pila depois de suavemente cortada, deveria aparecer uma legenda poética. ai que já estou em pulgas para fazer: sou incapaz, rapaz, olha a minha incompetência – só vivo, morta e encolhida, para te fazer lembrar deficiência. tenho a certeza que as violações acabariam num instante;
eu gosto de ocrebertas e outras;
um ainda vão concluir que perceber mesmo bem da nativa acelera o afastamento;
depois há sempre aquela coisa da inveja que contagia tanto quanto a alegria. mas eu voto na partilha escolhida a dedo. o problema é quando a escolha não quer partilhar;
ah, deve ser por isso que o Jardim ganha sempre as eleições – a política verde está implícita no nome e fala por si;
lá está: as palavras da alma como afastamento da vida – ou aproximação da morte;
as mamas são poderosas. e bem leiteiras, mais ainda. a imagem de o baby a chupar numa e o pai a chupar noutra deveria ser instituída, para se manter fresca e conservada, talvez em fotografia bem fixada no frigorífico;
já fiquei com gana de ir fazer um batido de manga com meloa e romã e depois sopa de vagens com abóbora e agrião: vou já, espera, coração; :-)
“whether metaphors for taste preferences and experiences can be used to shed light on personality traits and behavior”
Ora aí está uma ideia com a qual empatizo pois corresponde à minha experiência:
– as preferências de sabores têm uma correspondência com a categorização metafórica das personalidades.
Serei ‘agri-doce’ ?… :)
Para mim é mais: “impressionar nos jantares, seduzir no emprego, brilhar em festas”. Serei normal?
PS – Sou do PSD/CDS-PP.