7 thoughts on “Exactissimamente”

  1. Graças ao constitucionalista Marcelo, que também é PR, ficou a saber-se que a louvável lei-travão não é para aplicar quando isso não convém ao PR, que também é constitucionalista. E vice-versa.

    O que importava ao Marcelo era ficar com a imagem catita de defensor dos apoios sociais. O governo que se desunhe e o equilíbrio orçamental que se lixe. Foi cobarde, desleal, oportunista e totalmente incoerente com o que defende noutras ocasiões. Em suma, um PR inconfiável.

    Do Bloco nada me admira, pois o seu único assunto é como deve o governo gastar os dinheiros públicos. Se eles aceitassem o orçamento aprovado, não tinham mais nada que fazer no resto do ano. Sempre que abrem a boca, deviam pôr o preço em cada medida que propõem e explicar onde vão buscar o dinheiro. Mas isso seria brincar aos governos e eles não estão nessa, vanessa. Para aquela meninada, equilíbrio orçamental é uma obscenidade. E o governo que se desunhe e se lixe.

  2. o tribunal deveria mandar a factura para belém e acertar contas nos orçamentos presidenciais dos próximos anos, se pagasse pelas popularuchadas táva calado.

  3. O presidente Celito gosta de estar debaixo dos holofotes da popularidade
    por isso, não se importa de desdizer-se no fazer cumprir a Constituição!
    Claro que, o povo já vai topando o seu comportamento e a popularidade
    vai baixando pior, até o Bocaças da Madeira se recusou a vir ao beija mão
    para receber a comenda atribuída pelo Celito … está de férias mandou dizer!!!

  4. Só deram por isso agora? Eu denunciei o desrespeito à Constituição pelo Presidente da República, aqui e no meu blogue, nos dias 15 e 17 do corrente.

  5. ” Foi cobarde, desleal, oportunista e totalmente incoerente com o que defende noutras ocasiões. Em suma, um PR inconfiável.”
    Perdão Júlio, ele é “cobarde, desleal, oportunista e totalmente incoerente com o que defende noutras ocasiões”.
    Sempre assim foi, ou não?

  6. Fartinho, eu disse que o Marcelo foi (neste caso), aquilo que escrevi. Não disse que ele é (geralmente), disse que ele foi (neste caso). É o que eu penso.
    Mas se V. Exa pensa de outra maneira, está no seu direito.

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