A oposição desapareceu. O PS não existe, nem sei o que é aquilo. O líder não tem carisma, não sabe o que há-de fazer, está condicionado pelo acordo com a troika. E sucede a um delinquente político chamado Sócrates, o pior exemplo que jamais, na História de Portugal, foi dado ao país: ir para Paris tirar um curso de “sciences po”, depois daquela malograda licenciatura – à qual não dou a menor importância, pois há muitos excelentes políticos que não são licenciados. O engenheiro Sócrates foi o pior que a política pode produzir. Depois de tantos processos em que mentiu, aldrabou, não depôs, ninguém percebeu o que se passou com o Freeport, os portugueses perguntam-se onde foi ele buscar dinheiro para estar em Paris. Quem é que lhe paga as despesas e o curso?
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Filomena Mónica representa o que há de mais típico na oligarquia portuguesa, a qual se alimenta da sarjeta que é o Correio da Manhã, o qual serve os interesses do PSD e CDS. É um círculo vicioso e viciante. O à-vontade com que trata como criminoso um ex-primeiro-ministo, ex-secretário-geral do PS e cidadão na posse dos seus direitos, sem sequer se dar ao trabalho de justificar seja o que for, mostra à saciedade o sentimento de impunidade que a habita.
Portugal é um país de analfabetos e de analfabrutos, o resultado de séculos com esta oligarquia no poder e seus exactos simétricos na esquerda sectária nas últimas 4 décadas. E não foi um acaso termos lido tantos direitolas a maldizer o 25 de Abril neste ano, permitindo-se escrever distorções grotescas e dementes a respeito do que acontecia antes e veio a acontecer depois da queda do anterior regime. Este tipo de ignorância não é só atrevido, é também sórdido e rapace.
Sócrates provocou a ira descontrolada das oligarquias, à direita e à esquerda. Quem tiver neurónios, que pense.
Uma mimalha amargurada com o que o passar dos anos lhe fez.
Mas que repete o que se ouve por todo o lado onde há um Correio da Manhã.
Conversa de taxista embrulhada em cagança pseudo-anglo-saxónica.
Acho que ninguém lhe dá muito crédito.
É ideal para animar os serões do Crespo.
Deve entreter-se ao serão com o António Barreto nestas conversas altamente intelectuais!
Uma verdadeira dor-de-alma esta gente de tão miseráveis sentimentos!
Esta “socióloga de trazer por casa”, dá-se ao luxo de questionar ,em tom acusatório , de onde provem o dinheiro de Sócrates para estudar em Paris ,falando em nome dos Portugueses? Eu, que sou Portuguesa, não me lembro de a ter mandatado para nada , por não lhe reconhecer qualquer competência para me representar e, portanto ,não lhe admito que tome tamanha liberdade. Apetece-me mandá-la à “Merkel”.
http://www.youtube.com/watch?v=-4NpA_0JwrM
Esta mulher, que vive ou viveu com um homem que do Pcp, e PS acaba a carreira politica nos braços do pingo doce,mas sem antes destruir a reforma agraria,não está velha por causa da idade ou rugas,mas pela a fraqueza de carater que a torna numa delinq.da palavra.Paz à sua Alma… NOTA: 6 anos de governo,mais os anos no governo de Guterres,dá para estar varios anos em Paris. Não precisa de se vender á direita.Quanto ao Freeport,puxe um bocadinho pelos frageis neuronios e constatará que ele não é arguido.Alguns juizes gostariam de o ver sentado no banco dos reus,oportunidade que não desperdiciariam se pudessem…dado o ódio que alguns destes agentes da justiça destilam contra José Sócrates.
“Está cheia de sorte! Agora tenho uma máquina. Entre”. Sigo-a até à cozinha. Dirige-se à máquina, observa a cápsula, compara-a com a ranhura do aparelho. “Isto é fácil mas ontem pus a cápsula ao contrário. Como a alavanca não fechava, fui buscar um martelo…”
sábado 10-01-2011
Só numa coisa essa pessoa tem razão; já perguntava o José Rodrigues Miguéis a propósito de licenciaturas: «Porque é que um labrego que sai das unhas negras da Escola há-de ser necessariamente um superior?»
Essa senhora (?) dava uma mediana actriz do filme “O charme discreto da burguesia”, porque é na prática uma fulana que sempre andou “metida” na “alta sociedade”, mas tem a mania que é muito popular. É daquele tipo de gente que é muito “directa”, quando os outros estão longe e não lhe respondem à letra. Mas ainda bem, que o melhor é deixá-la a falar sozinha.
Também o que esperar de uma fulana que foi mulher de um maníaco como o Vasco Pulido Valente, para já não falar do “vendido” Barreto?
Um asco.
“Desde há cinco anos que eu janto um croissant acompanhado a vodca, enquanto ouço as suas escolhas dominicais… sou uma espectadora fanática”.
filó sobre o prof. marcelo
esta mulher brilha em todo o lado
http://corporacoes.blogspot.pt/2010/03/homens-e-mulheres-de-sorte-4.html
Seu escrever que ouvi, ou li num concorrente do correio da manha, que o dinheiro que a Filomena Mónica gasta, foi ganho a “trabalhar” no Intendente, estou a ser tão filho da puta quanto ela?
Neste país feito uma sarjeta, uma figura como esta senhora pode impunemente ofender e caluniar, que não existe um juiz, um só, para julgar e punir, desde que o ofendido seja o ex-PM Sócrates. E a pulhice nauseabunda sabe disso. Usa e abusa como esta Filomena. Nem se dá conta, a figura reles, que está a expor a fossa em que chafurda e nela afoga qualquer sentimento de humanidade e nobreza.
“a oposição desapareceu”. Concordo, mas depois ela diz que a oposição desapareceu, não porque esteja parada perante o assassinato do país a rédeas soltas, mas porque não se debruça (mais?????) sobre o facínora Sócrates (que lhe escapou que já não é alvo legítimo da oposição)… E assassina-se uma árvore para que este estupor escreva?
absolutmena,
deduz-se pelas palavras da própria, que o respectivo cérebro está subnutrido. Assim já faz sentido.
No Jugular (clicar na imagem):
http://jugular.blogs.sapo.pt/3220797.html
Olha quem fala!!!! Talvez que fosse agora oportuno essa srª. explicar como conseguiu
pagar os seus prolongados estudos em Londres (foram muitos anos em colégios caros),
sendo certo, atendendo à sua auto-biografia, que os pais não tinham grande posses.
Já agora, aproveitando o andamento, também seria interessante conhecer-se com que meios o seu amancebado, António Barreto, suportou os custos de muitos anos em Genebra a passear os livros debaixo do braço.
Um e outro acabam por ser gente com sorte pois o merceeiro holandês gosta dos seus bitaites e paga-lhes principescamente para fazerem campanha para as suas lojas.
O que está a dar nos círculos mais reacionários cá do burgo é lançar lama sobre o Sócrates. É o passatempo favorito de toda a casta de invejosos, gente mal formada e sem qualquer formação cívica. Infelizmente não vejo ninguêm que acabe com esta vergonha que enlameia as pessoas visadas e as instituições da República. Como é possível que um pasquim se dedique a perseguir pessoas, deturpe os factos e manipule a informação e nada lhe aconteça? Como é possível isso?
A criatura que destila ódio sobre o Sócrates não merece qualquer tipo de consideração. Falando depressa e grosso, não presta, vale zero. Não passa de uma burguesa pseudo intelectual. Tem a mania que possue uma educação anglo saxónica, seja lá o que isso for. Para esta espécie de gente é uma mais valia. Vá-se lá saber porquê. Também consta que escrevinhou alguns livros.O que esta criatura gosta mesmo é de beber vodka e comer croissants enquanto vê na tv o vendedor da banha da cobra, o imperdível Marcelo.
Conclusão: não passa de uma criatura triste. Segundo os mentideros que tratam desses assuntos, vive portas dentro com o António Barreto. O povo diz: assim só se estraga uma casa.
Atenção, há que não falar mal da D. Mena Móquina sem saber se foi ela que falou ou se foi o vodka que lhe ia no bucho.
A Mena Mó ainda acaba a vender vinhos ou fraldas para a incontinência na mercearia do patrão!
A verdadeira Lili Caneças da Sociologia.
Esta Filomerda Mocas é a prova viva da seborreia mental que persiste ainda em Portugal nos meios ditos “cultos” de uma Burguesia insuflada, ignorante, autista e arrogante, que enxameia os corredores e bastidores do Poder e da qual esta víbora anorgásmica é um dos máximos expoentes no feminino, a par de uns quantos bandarilheiros como o Valente, o Marcelo, o Barreto, o Espada, o Villaverde Cabral, o Ant.º Lobo Antunes e o erudicto Graça Moura, entre outros moços de forcado avulsos e cujo nome nunca será sonante.
Para grande desgosto de toda esta tropa manhosa, a sua plateia atual são os vendendores da REMAX, as tiazorras de Cascais, os taxistas da Província e as viúvas dos guardas republicanos que ainda palmilhavam os campos do Baixo Alentejo a cavalo.
É toda uma geração e uma classe pseudo-intelectual falhada que se revê na Filomerda Mocas e na genérica impotência em acompanhar a marcha dos tempos e compreender a evolução do Mundo e, sobretudo, da nossa Sociedade, que tentam compensar na patológica e patética insistência em culpabilizar “o Sócrates” – mas quem é esse “badameco” para querer saber o que nós “sabemos”, ou quiçá até mais ainda do que nós? -, o PS, o seu eleitorado e, de um modo geral, TODAS AS PESSOAS DECENTES, CULTAS, INTELIGENTES, MODESTAS E MISERICORDIOSAS deste País que, a esta mesma geração falhada, mais não têm para dedicar do que total desmascaramento, profundo desprezo, cristã piedade e a mais absoluta indiferença.
Que até já é muito mais do que ela merece, face ao tanto que ficou a dever a todos quantos, muito injustamente, não tiveram as “nozes” que as suas bocarras desdentadas um dia julgaram poder mastigar…
E faltaram ainda figurões e figuronas como a Rita Ferro, o Medina Carreira, a Inês Pedrosa, o Maria Carrilho e toda uma imensa galeria de papagaios, incapazes, falhados e inúteis, que passaram toda a sua vida pendurados nas algibeiras do Estado Social, cujo tutano chuparam desalmadamente e cujos ossos ainda querem agora roer.