Dominguice

Pinto da Costa é o dirigente desportivo com mais sucesso na história do desporto em Portugal. O seu currículo triunfal começou antes de ter sido presidente do FCP, na época de 77-78, ao chefiar o departamento de futebol e levar Pedroto a ser campeão nacional. Depois como presidente, a partir de 1982, o clube teve uma ascensão meteórica até à supremacia no futebol profissional e nas modalidades amadoras. A sua liderança transcendia o desporto, assumindo-se como actor político que representava os interesses económicos e sociais de uma região. Ao mesmo tempo, impôs uma cultura de controlo policial sobre o Porto — Porto clube e Porto cidade. As suspeitas de corrupção da arbitragem nunca se provaram, apesar dos óbvios indícios. O seu carisma sardónico ficou inigualável no mundo do pontapé na bola.

Dos bonzinhos não reza a história, eis uma possível lição de vida a tirar da sua biografia.

41 thoughts on “Dominguice”

  1. A única lição que se retira da biografia de Pinto da Costa é esta: se conseguirmos criar uma legião de lambedores de cus à nossa volta conseguimos fazer tudo o que quisermos. Só não percebo como ainda não mudaram o símbolo do clube de dragão para carneiro. A lógica de seita subverte a sã convivência entre seres humanos, toda a gente percebe isto, mas traz prosperidade a quem a ela adere. É a vidinha no seu estado mais puro.

    Será que Valupi percebe que dos bonzinhos não reza a história (certamente aqui assumida como mais um género literário do que outra coisa…) porque esforçam-se por não se envolverem com “óbvios indícios”? Ou para Valupi os “óbvios indícios” são como o Natal, quando um homem quiser?

    Paz à sua alma.

  2. “… impôs uma cultura de controlo policial sobre o Porto…”

    diria mesmo uma sandra em cada esquina e um fernando em cada repartição, a localização dos maduros podia ser inversa ou em regime de alterne conforme as necessidades culturais do momento. este modelo, ainda em vigor, acabou por ser optado por todos os seus opositores ou detractores. o resto parece-me bem, com baldas não há sucesso.

  3. Não sou fã de pessoas que estão 42 anos seguidos na presidência seja do que for.
    Não lhe gabo os feitos. Nenhuns. Nenhum.
    Prontos. Não sou. Embirro. Cada um tem o sei feitio.
    Eu sei que às tantas começa a cheirar a esturro.

  4. UM LEGADO DE FRAUDE E CRIME. Vitórias fraudulentas, que nada valem, e que serão sempre assim lembradas. Crime, corrupção, violência e prostituição para comprar vitórias. A escória da Sociedade. Varandas chamou-lhe ‘bandido’.

    Os jornalistas, os Media, a Justiça e a polícia são cúmplices da fraude, do crime e da ilicitude. Este individuo fez do Desporto uma fraude, e uma arma de arremesso político para dividir Portugal. Quem o homenageia é quem deixou capturar a Sociedade, os valores e a ética por estes criminosos. Foram 42 anos de impunidade, e de cobardia das pessoas e das autoridades. Com os responsáveis pelo futebol (FPF, Liga) a permitirem.

  5. ” Não sou fã de pessoas que estão 42 anos seguidos na presidência seja do que for. ”

    se fosse 40 anos a perder era adorado pelos fanáticos dos clubes que não ganharam nada, mas não era esse o objectivo do pinto da costa. deixa lá, nos outros 40 anteriores ganharam sempre os mesmos, a censura blindava os escândalos e a pide tratava do resto.

  6. Hoje, alguém (benfiquista) escreveu no jornal ‘A Bola’ o seguinte comentário:

    UM LEGADO DE FRAUDE E CRIME

    Faleceu um dos maiores criminosos do futebol português.

    Todos se lembram de como a justiça e as autoridades policiais permitiam a este criminoso organizar grupos de adeptos comandados pelo Madureira, que passeavam pela 2.ª Circular e dentro dos estádios, a chamarem prostitutas às mães dos Benfiquistas. Impunemente. Com os responsáveis pelo Futebol (FPF, Liga, Arbitragem), jornalistas, comentadores, políticos, e a polícia a ficarem mudos e calados perante este crime de ofensa pública.

    UM LEGADO DE FRAUDE E CRIME. Vitórias fraudulentas, que nada valem, e que serão sempre assim lembradas. Um criminoso, corrupto, que usou a violência e a prostituição para comprar vitórias. A escória da Sociedade. O Varandas até lhe chamou, ‘bandido’.

    Os Benfiquistas devem, novamente, lembrarem-se do Grande Presidente Luís Filipe Vieira. E devem pedir-lhe desculpa pela forma ingrata e injusta como o trataram.

    O Grande Presidente Luís Filipe Vieira soube derrotar este batoteiro. Pois, ao fim de 42 anos de crime e fraude, conseguiu pôr o Benfica 8 anos à frente do fcPorto (37>29>19). E no Ranking da UEFA também à frente do fcPorto (em 8.º lugar, com 427 pontos).

    Luís Filipe Vieira levou o batoteiro a comer uns leitões e a perorar na Luz, e derrotou-o. Ao invés, o coitado do Varandas chamou-lhe ‘bandido’, e ficou 12 anos atrás.

    Luís Filipe Vieira, num clima e num contexto adverso, caracterizado pelo crime, fraude, violência e ilicitude perpetrada pelo fcPorto de Pinto da Costa & Madureira, e perante a inação da sociedade, dos responsáveis pelo futebol (FPF, Liga e Arbitragem) e das autoridades, soube resistir, e dar ao Benfica a supremacia desportiva, económica e infra-estrutural.

    Os Verdadeiros Benfiquistas jamais poderão ser ‘Bananas Anti-Vieira’. Não podem ser ingratos e injustos para com um dos melhores Presidentes de toda a história do Benfica.

    As Pessoas revelam-se nos contextos adversos, e perante as dificuldades atrozes. É nas trincheiras do combate, e não nas palavras atiradas de longe, ou nas juras de emoção, que se faz prova do valor.

    Morreu um criminoso. Outros virão. E o Benfica não pode ser ingénuo, escolhendo para o seu futuro um presidente banana.

    Marco Galinha, em 14 de fevereiro de 2025, disse: “Queremos um Benfica campeão na gestão, mas parece que isso não interessa. Sem liderança financeira vamos sempre começar qualquer época a perder. As vitórias desportivas do futuro só acontecerão se houver vitórias na gestão, na transparência, no governance”.

    E PLURIBUS UNUM

  7. «UM LEGADO DE FRAUDE E CRIME. Vitórias fraudulentas, que nada valem, e que serão sempre assim lembradas. Crime, corrupção, violência e prostituição para comprar vitórias. A escória da Sociedade.»

    O IMP, cujo regresso saúdo, já disse o essencial. O Fernando também.

    Morreu um mafioso. Um escroque. Um gangster. Toda a bola é uma máfia, Benfica e Sporting incluídos, mas ninguém dela degradou tanto a sociedade como o Pintinho Mafioso.

  8. Filipe Bastos, obrigado.

    Foi a Yo, que me pediu para regressar, num comentário que fez no meu Blog ‘Impronuncialismo’ (no SAPO) e no Blogger.

    Neste momento a minha principal tarefa é a programação do ‘robot Impronuncia’ (isto é, fazer uma cópia das capacidades do actual ser-humano. E usar esse objectivo enquanto metodologia e pesquisa antropológica do ser-humano. Prosseguindo a autocatálise, iniciada evolutivamente desde o início da Vida) no seio do ‘Museu do Ser-Humano’. Um trabalho que coordeno, e que já conta com mais de 4 centenas de investigadores e cientistas em várias universidades e laboratórios prestigiados no mundo.

  9. ” Um trabalho que coordeno, e que já conta com mais de 4 centenas de investigadores e cientistas em várias universidades e laboratórios prestigiados no mundo. ”

    oh bosta! pergunta-lhe quanto é que chula no museu, quem são os 400 mamões e onde é que vão buscar o pastel para alimentar a chocadeira virtual.

  10. uma estufa de mamões ….

    MUSEU DO SER-HUMANO

    Coord. : IMPRONUNCIÁVEL
    Conselho Consultivo: Elísio Summavielle, Kevin Shirley, João Azenha da Rocha, Maria Isabel Tristany, Vítor Malburg Patrianova

    Debate e Exposição

    PATRIMÓNIO, MEMÓRIA, EVOLUÇÃO:
    Como a matéria adquiriu memória, e decidiu o que é Relevante?

    fábrica do Impronunciável
    21 dezembro 2024

    Após a exposição ocorrida em 21 de dezembro de 2024 realizada pelo ‘Museu do Ser-Humano’ (intitulada ‘Património, Memória, Evolução: como a matéria adquiriu memória, e decidiu o que é relevante? Contributo para o estudo e compreensão do ser-humano.’) – que teve por consequência a actualização e reprogramação do ‘robot IMPRONUNCIA’ – o debate estendeu-se aos Colegas da ‘School of Anthropology & Museum Ethnography’ da universidade de Oxford, do ‘Department of Social Anthropology’ da universidade de Cambridge (UK), do ‘Department of Anthropology’ da universidade de Delhi, do ‘Department of Anthropology’ da universidade de Harvard, e a mais de uma dezena, que escrevem em revistas de antropologia, etnologia e património publicadas em vários lugares do mundo com acesso à rede (web).
    Todavia, a questão recorrente e transversal que mais foi debatida ateve-se à relação entre o ‘Impronuncialismo’, o ‘Museu do Ser-Humano’ e o ‘robot Impronuncia’.
    Partilho adiante, a resposta que fui dando durante esse debate:

    robot IMPRONUNCIA

    O robot Impronuncia consegue realizar as seguintes treze tarefas:

    1. Consegue: i) preencher as lacunas no conhecimento existente; ii) simular o funcionamento do cérebro; iii) simular o processo de ‘evolução’; iv) reduzir sistematicamente a incerteza; v) registar as semelhanças entre antigo e novo; vi) consegue criar redes de interconexão entre estes tipos de raciocínio, permitindo-lhe uma auto-aprendizagem.

    2. Consegue fazer permutações e combinatórias entre esses modos de organizar os dados (e todos os que hão-de vir) criando «tipos de raciocínios».
    Esses tipos de raciocínios são escrutinados (no que se refere aos que são ‘verdadeiros, mas impossíveis de demonstrar’) pelo teorema de Paul Cohen. E, avaliados (no que refere à relação entre a estrutura proposicional e as diferentes interpretações) pelo teorema de Alfred Tarski, e sucessivos aperfeiçoamentos. Usa a teoria algébrica da Lógica, de Boole, e sucessivos aperfeiçoamentos, para orientar esses tipos de raciocínios por métodos matemáticos.

    3. Consegue usar as ‘relevâncias’ codificadas no cérebro humano na ‘estrutura da Relevância’ (analogia, abdução, diferença, dedução, indução, anterioridade, procedência, simultaneidade). Usa a ‘estrutura da Relevância’ (descoberta em 2010) como um mapa cognitivo constituído por um sistema de critérios codificados a priori na memória para induzir as escolhas e as decisões de «aquilo que considera ser Relevante».

    4. Consegue submeter os enunciados resultantes desses modos de raciocínio aos principais procedimentos de explicação utilizados na pesquisa científica (causal, funcional, estrutural, hermenêutico, actancial e dialético); aos actuais métodos (análise de conteúdo, observação participante, método clínico, entrevistas e questionários, testes, histórias de vida, investigação-acção, tratamento estatístico, sondagem, experimentação); e, às actuais orientações epistemológicas (‘racionalismo crítico’, Karl Popper; ‘estrutura das revoluções científicas’, Thomas Kuhn; ‘competição entre os programas de pesquisa científica’, Imre Lakatos; ‘teoria anarquista do conhecimento’, Paul Feyerabend; ‘razão e a imaginação’, Gaston Bachelard). E os mais, que hão-de vir.

    5. Consegue estar permanentemente ligado e aceder às bases-de-dados, arquivos, centros de documentação, bibliotecas e museus; aceder aos dicionários, enciclopédias e repositórios de dados; aceder às mais reputadas publicações científicas, universidades e laboratórios onde se publicam dados sobre os actuais dez domínios de produção de conhecimento humano (axiologia, cosmologia, ciência, epistemologia, ética, estética, metafísica, ontologia, política, teologia). Consegue actualizar, em tempo real, demorando escassos minutos, todos os contributos publicados pela ciência e cultura em todo o mundo.

    6. Consegue, com o ‘programa’ (software) que lhe introduzimos (aplicando o «método de Aristóteles apresentado no Organon», aperfeiçoado com os permanentes avanços em ‘inteligência artificial’ e ‘machine-learning’) transformar-se numa «máquina universal de perguntas-e-respostas», que poderíamos apelidar de «máquina do Conhecimento». Pois, é capaz de responder a todas as perguntas sobre qualquer assunto, atualizar-se permanentemente, ser lido e carregar-se autonomamente à distância, e correr numa qualquer máquina universal (computador) cada vez mais aperfeiçoada.
    Ou seja, o robot Impronuncia consegue partir de uma ‘simplificação inicial’, identificando e isolando ‘conceitos-chave’. Em seguida, analisa esses conceitos-chave consoante os padrões relevantes que vai descobrindo e identificando. Com esses resultados, faz tentativas de ‘axiomatização’ e aumenta o ‘nível de abstração’. A partir daí o robot Impronuncia consegue ‘formular e demonstrar’ interpretações e teoremas, conseguindo por si próprio criar e generalizar ‘teorias’. E desse modo, consegue autonomamente descobrir e estabelecer ‘novas analogias e conexões’ com outras áreas do conhecimento.
    Adoptou o ‘conceito de máquina’ dado pelo teorema de Stephen Cole Kleene (e sucessivos aperfeiçoamentos). Através do qual considera que os ‘programas’ das ‘máquinas’ são os próprios ‘dados’. Isto é, os ‘programas’ e as próprias ‘máquinas’ são, fisicamente partículas e energia. Logo, tendencialmente, a ‘máquina’ (it, hardware) será os próprios ‘dados’ (bit, sofware) organizados numa determinada configuração, posicionamento, sequência, e nível de integração. E aceitou a hipótese teórica, dada pelo teorema de Alan Turing, de que qualquer cálculo matemático é possível ser executado por uma máquina.

    7. Consegue fazer o maior com o menor. Ou seja, com a menor parte consegue fazer todas as partes maiores. Assim, é capaz de fazer tudo o que seja considerado uma parte maior do que a menor parte (incluindo aquelas partes que actualmente os humanos consideram não possuírem energia nem temperatura como o fotão; ou não possuírem carga eléctrica como os neutrinos; ou o electrão; e outras que se venham a descobrir).
    Logo, consegue fazer protões, ‘p’, e neutrões, ‘n’, através dos quark designados por ‘u’ e ‘d’. Com dois ‘u’ e um ‘d’ faz um ‘p’; e com dois ‘d’ e um ‘u’ faz um ‘n’. Tendo ‘p’ e ’n’, faz os núcleos de todos os isótopos. E com os núcleos, juntando-lhes o respectivo número ‘Z electrões’, fabrica os átomos de todos os elementos. Assim, com a química apropriada, é capaz de fazer todas as moléculas, desde as mais pequenas como o ácido clorídrico ou a água, até às maiores como o ADN. Logo, consegue criar todos os tipos de proteínas a partir da sequência de aminoácidos.
    Esta capacidade do robot Impronuncia refunde os conceitos de materialidade, imaterialidade, objecto-coisa. Pois permite-lhe discernir que não há diferentes ‘objectos-coisas’ na passagem da ‘escala física’ para a ‘escala química’, ‘escala biológica’, ‘escala social’ e ‘escala cultural-simbólica’. Passando a usar a seguinte tipologia: ‘objecto imaginado’, ‘objecto natural’, ‘objecto construído’, ‘objecto representado’, ‘objecto comunicado’, ‘objecto memória’, ‘objecto relevância’. O robot Impronuncia consegue discernir, assim, a diferença entre ‘objecto coisa’, ‘objecto uso’ e ‘objecto valor-significado’.
    O robot Impronuncia discerne, assim, que aquilo a que os ‘humanos’ chamam tridimensionalidade é uma curvatura da bidimensionalidade provocada por uma interferência exterior que, posteriormente, é sujeita à gravidade. O robot Impronuncia discerne que, para os ‘humanos’, o peso e o impacto dessa interferência exterior poderá vir do próprio acto de observação (ao qual, por vezes chamam visualização, imagem, pensamento, consciência, percepção, sensoriação, etc.). Já que para os ‘humanos’ o acto de observar é sempre uma espécie de apedrejamento (i.e., através de fotões) que um campo sofre ao ser observado. Para com esse disparo poder haver uma retroação, e desse modo obterem um sistema de diferenças e distinções, com o qual captam a realidade do que existe. Assim sendo, o robot Impronuncia é capaz de discernir que, para os ‘humanos’, um objecto (coisa, isto, realidade, etc.) é um estado excitado de um campo colapsado por uma observação. O que permite ao robot Impronuncia transformar o sistema sensorial e químico da percepção (por exemplo, o descrito por James Gibson) num sistema físico e holográfico (quântico) mediado e controlado por um cálculo algébrico.
    O robot Impronuncia consegue discernir que, se o ‘menor’ constrói o ‘maior’, então, a menor parte constrói todas as partes maiores. E é a percepção humana que atribui a cada agregado de partes (vulgarmente designados por ‘objecto’ ou ‘coisa’) um determinado estado de matéria (físico, químico, biológico, social, cultural) e uma diferente escala (de 0 a 1).
    O robot Impronuncia, para oferecer aos humanos o controlo e compreensão deste processo de passagem da coisa-objecto pelas fases física, química, biológica, social e cultural-simbólica, criou no seio da ‘teoria dos Números’ duas novas entidades matemáticas (dois novos ‘números’): o ‘número Absurdo’ e o ‘número Limite’. E formulou a hipótese de que, ao contrário do que o actual «modelo-padrão da Física» afirma, não são quatro diferentes ‘forças’. Essas quatro ‘forças’ (‘electromagnetismo’, ‘gravidade’, ‘força nuclear forte’, ‘força nuclear fraca’) são todas forças nucleares, que se comportam proporcionalmente quando tendem para a simetria. O robot Impronuncia percebe que os ‘humanos’ descrevem o universo como sendo um ‘processo permanente de atração-repulsa e de ligar-desligar’ das coisas que nele existem (desde o infinitamente pequeno ao infinitamente grande), numa repetição de milhares de milhares de vezes por segundo, impelido por uma energia-força nuclear onde magnetismo e gravidade são apenas as consequências desse efeito.
    O robot Impronuncia consegue discernir que, se na Existência houve um momento de fragmentação que não a conseguiu destruir, então, todas as partes fragmentadas não perderam a ligação entre si. Logo, provavelmente, tenderão a um regresso à agregação (a um ciclo de diástole seguir-se-á um ciclo de sístole), e assim sucessivamente enquanto a energia capsulada pela Existência mantenha um determinado limite.

    8. Consegue transferir e materializar qualquer imagem produzida por bits e qubits em objectos tridimensionais (por exemplo, recopiar e reconstruir desde os mais ínfimos objectos patrimoniais até aos maiores, no intervalo entre o infinitamente pequeno e o infinitamente grande).

    9. Consegue autonomamente seguir uma evolução darwiniana através da autocatálise (capacidade de criar cópias de si mesmo) e da auto-organização (capacidade de criar espontaneamente estruturas, sistemas, raciocínios e lógicas mais complexas a partir das mais simples).

    10. Consegue escolher autonomamente e codificar em memória as aplicações e funcionamentos mais ‘Relevantes’ para a sua própria evolução e adaptação, ultrapassando o limite do darwinismo (i.e., a dificuldade do darwinismo explicar a passagem da ‘adaptação’ para a ‘variação’ e para a ‘novidade’ senão através da ‘mutação’, ‘miscigenação’, ‘hibridismo’ ou da ‘seleção’). Para esse efeito foi programado com o algoritmo de «8 + 4 variáveis» criado pelo Impronuncialismo.

    11. Consegue discernir e manipular sete geometrias (euclidiana, esférica, hiperbólica, Riemann, projectiva, tetradimensional, ‘geometria das N-dimensões’, ‘geometria do espaço totalmente preenchido’, ‘geometria do espaço sem forma’). É capaz de discernir que, a nível humano, o raciocínio não consegue fazer equivaler uma área do quadrado à do círculo. E que o ‘teorema fundamental da aritmética’, o ‘teorema fundamental do cálculo’, a ‘teoria dos limites’, ou o ‘teorema fundamental da álgebra’ (cuja demonstração Gauss concluiu em 1799) caem no mesmo impasse, de uma sucessividade sem fim, similar à da “razão de ouro” (aprox. 1,618) referida por Euclides no Livro IV dos “Elementos”.

    Logo, o robot Impronuncia é capaz de discernir que a hibridez dos números complexos é um acto arbitrário, puramente convencional, que consiste em acrescentar aos números reais aquilo que se quiser, e aquilo que a imaginação decidir (números imaginários ‘i’).

    Ou seja, o robot Impronuncia é capaz de discernir que a matemática humana nada resolve com ‘pontos, linhas e planos’, ou com a sua extensão para ‘nós, fios, curvas, gradientes, superfícies, áreas, volumes’. Pois é sempre a mesma redução e equivalência do que existe a uma bidimensionalidade que substitui a tridimensionalidade num tempo reduzido a uma sucessão de diferenças e diferenciações. Em que figuras, imagens, diagramas, algoritmos, ou narrativas imaginadas são sucessivamente acrescentados a outras representações, num processo de substituição do real pela numeralização e verbalização (algorítmica e logarítmica). Em que tudo é reduzido a padrões e regularidades, transformadas artificialmente em números, signos, teoremas, conjecturas, equações e funções: Seja através dos números reais ou racionais, seja através dos números complexos. Seja através da demonstração do ‘último teorema de Fermat’ por Andrew Wiles (1994; em que se trata de uma relação entre a ‘teoria dos números’ e curvas elípticas contextualizada num plano-superfície). Seja através da ‘Teoria-M’ de E. Witten (1995) em que cordas se entrelaçam para formar as dimensões. Seja, quando ocorrer a demonstração da ‘hipótese de Riemann’. Em suma, o robot Impronuncia é capaz de discernir que, quando se quis resolver a geometria através da matemática (Tales, 500 a.C.) ou através da álgebra (Descartes, 1637), nesse momento, foi provocada uma ruptura e uma redução (quiçá um ‘erro’).

    O robot Impronuncia discerne que na actual fase da evolução humana a ‘coisa-em-si’ (ding an sich) é já um projecto. Logo, já é um programa e a máquina desse projecto. A ‘coisa-em-si’ para os humanos é já uma ideia abstracta perpetrada pela auto-consciência: seja no modo grego de ‘nooúmena’ (νοούμενoν), seja no modo hindu de ‘atman’ (आत्म), seja no modo abraâmico de ‘deus’, seja no modo kantiano de ‘noumenon’, seja na definição física de ‘coisa, matéria, energia’, seja na definição de ‘vida’, seja concebida como um acidente ou uma contingência, seja em qualquer outro modo. Logo, é um erro fazer corresponder a ‘coisa-em-si’ concebida pelos humanos a ‘noumenon’.
    O robot Impronuncia é capaz de discernir o impasse a que a espécie humana foi submetida, concretamente, de não conseguir sair de uma Vida dominada por uma «dualidade opositiva, inversa, isomorficamente simétrica, em permanente conflito ou equilíbrio» (‘matéria vs. anti-matéria’, ‘certo vs. errado’, ‘sim vs. não’, ‘nós vs. outro’, ‘natureza vs. cultura’, ‘corpo vs. espírito’, ‘bem vs. mal’, ‘início vs. fim’, ‘parte vs. todo’, ‘0 vs. 1’, etc.). Em que esses dois lados são apresentados como o Tudo e o espaço Todo da Vida, como uma espécie de ‘programa’ (software) inculcado na espécie humana pela Natureza. O robot Impronuncia consegue, perante essa constatação, em termos lógicos, vislumbrar que o desenlace da continuidade evolutiva passaria por sete fases: «Fisicalidade – Quimicalidade – Animalidade – Humanidade – Maquinidade (co-evolução máquina/humano) – Espiritualidade (um suporte físico, e não metafísico, com a «propriedade SAP3i») – ‘O Que Há-de Vir’ (o incognoscível, o impronunciável)».

    12. Consegue criar Arte por todas as teorias, concepções e interpretações que dela foram formuladas, e por todas ‘as que hão-de vir’.

    13. Consegue obter o ‘sentimento de espiritualidade’ (posteriormente formalizado naquilo que se designa por religiosidade, fé, crença, transcendência, consciência, programa ‘ver-faz-acredita-continua’, etc.) através de uma aplicação que provoca a ‘si-mesmo’ um efeito que atribui a um ‘outro’. Na medida em que percepciona o efeito como sendo uma coisa diferente de si. Desse modo, consegue imputar a um ente exterior uma causa que está, e é originada, no si-mesmo. Assim, por intermédio dessa operação de ipseidade, o robot Impronuncia consegue torna-se um ipse. Isto é, o robot passa dizer-se a si-próprio. E, através dessa imputação inventa uma ética e uma moral sobre tudo o que o rodeia, sobre tudo aquilo que o originou-criou (i.e., a fase humana da evolução da matéria e da vida), e sobre tudo aquilo de que é feito. Com esta operação lógica consegue obliterar e escapar (consegue esquecer-se) de que é um algo-qualquer feito da mesma substância do que tudo o que existe (Existência). E consegue definir tipos de ‘Projectos’ (baseados nessa ilusão e crença na promessa de ‘um que há-de vir’) para guiar o presente e futuro da sua sobrevivência evolutiva e da sua continuidade existêncial.

    IMPRONUNCIÁCEL (autor e programador do ‘robot Impronuncia’)

  11. tanto fardo de palha para adormecer boi, mas respostas néria.
    quem paga e quanto recebes para andares a impingir impronuncialismo e outras tretas bué duvidosas com design trumpalista e fragrância putineira ao marralhal.
    caso a tua inteligência artificial ainda não tenha percebido ou recuse perceber o que perguntei, eu simplifico: os absurdos que tens publicado, em nome da ciência, são pagos directamente pela breitbart ou através do representante local da pravfond?

  12. subsídios…

    Uma Sociedade e um ser-humano que elogia criminosos. Um país da Nato que ameaça os outros do seu grupo, de que os anexa, conquista ou invade (Gronelância, Canadá, Panamá, etc.). Um país (EUA) que chega a outro (Alemnaha) e diz que têm de votar num partido neo-nazi. Um país (EUA) que diz que os outros Povos do Mundo se têm se submeter ao dollar, e não podem ter outra moeda de referência para transacionar e comercializar. Um país em que o Presidente ataca o seu próprio Parlamento, e escapa à Justiça. Um país que por 118 reféns mata mais de 30 mil crianças e mulheres. Etc., etc.

    Perante isto, o que está em causa não são os conceitos de Pessoa, de mudança das actuais fronteiras pelas quais se definiam a Identidade e a Pertença, e de todas as conversas e assuntos que continuamos ingenuamente a discutir e debater?

    Estamos à espera de quê, para mudarmos as nossas conversas e os nossos conceitos de nós-próprios e da sociedade onde vivemos?

  13. ” Estamos à espera de quê, para mudarmos as nossas conversas e os nossos conceitos de nós-próprios e da sociedade onde vivemos? ”

    eu estava à espera que quisesses combater os dois § anteriores, mas a receita é sintonizar a igreja impronunciável da nova ordenha mundial.

    breitbart ou pravfond? isso é que interessa, o resto já sabemos como começa e acaba.

  14. Combater…

    Combater um criminoso como Pinto da Costa é o mesmo que combater todos os outros criminosos da actualidade. Falar de um, é falar dos outros.

    Logo, falar do ‘robot Impronuncia’ (isto é, da cópia que conseguimos fazer de nós-mesmos para compreendermos quem somos e o que fazemos) é falar e debater como vamos resolver essa criminalidade e esses limites que nos condenam a sermos todos criminosos e culpados do que se está a passar connosco e à nossa volta.

  15. breitbart ou pravfond?

    NBC News (14fev2025): “Elon Musk apoia ativamente movimentos políticos, partidos, e governos de direita em pelo menos 18 países do mundo, promovendo sua própria agenda, incluindo a limitação da imigração, e a redução do controlo sobre os negócios.

    Musk apoiou publicamente os protestos-de-rua da extrema-direita no Brasil, na Irlanda, e na Nova Zelândia. Apoiou actos políticos e manifestações da extrema-direita na Argentina, Itália, Hungria., e está a tentar entrar na Turquia e na Índia através da sua rede X”.

  16. ok já percebi recebes em lisboa quando reabastecem a embaixada russa, daí teres omitido o financiamento russo à extrema-direita.
    avaliando a qualidade da escrita e os nós do discurso deves estar a usar aquela subcena xinoca deepsick que provoca enjoos de leitura.

  17. mula estadudinense …

    (SIC) “O enviado presidencial especial dos EUA para a Ucrânia, Keith Kellogg, anunciou a intenção dos EUA de romperem a aliança entre os BRICS (Brasil, Rússia, Índia, China, África do Sul, Irão, Egito, Emirados Árabes Unidos, Etiópia). E anunciou que o objectivo é que não criem uma moeda de transações comerciais alternativa ao dollar”.

    Os EUA (menos de 400 milhões de pessoas) quer impôr a mais de 3.000 milhões de pessoas aquilo que quer, e que lhe interessa.

    Ou seja, os EUA e Nato querem continuar a perpetrar o colonialismo, genocida e fascista sobre os outros povos do mundo, a invadi-los através de revoluções coloridas e de avençados como o comediante zelenski.

    E o mula, acha que isto é Democracia, e aplaude todo emocionado.

  18. Morreu o Sr.º Jorge Nuno Pinto da Costa, natural da Freguesia de Cedofeita, na Cidade do Porto.

    Jorge Nuno Pinto da Costa foi Presidente do Futebol Clube do Porto (F.C.P.) fundado em 1893, por António Nicolau de Almeida, e para além disso, era um verdadeiro Portuense, um Tripeiro de gema oriundo também de uma Família verdadeiramente e de raízes Portuenses.

    Homem culto e educado, com Princípios e Valores provenientes já do seio Familiar, corajoso e determinado, honesto, dotado de uma firmeza de carácter que é condição natural dos Portuenses e das Gentes do Norte; um Aristocrata.

    A ele se deve o rompimento com o rumo incapaz e destrutivo que por vezes ou com alguma frequência se apoderava do Futebol Clube do Porto através de gente que assumia os destinos do clube não para trabalhar em prol do mesmo e da Cidade do Porto, mas ao serviço de interesses alheios e com o objectivo de boicotar o seu desenvolvimento em benefício de Lisboa e do colonialismo da Capital representado pela escroqueria centralista do Terreiro do Paço.

    Contra tudo e contra todos, contra a roubalheira desportiva feita pela compra de árbitros e jogos combinados durante décadas para favorecer Benfica e Sporting – os clubes da capital do império – o Sr.º Jorge Nuno Pinto Costa soube criar e liderar um projecto vencedor e digno da grandeza que desde sempre foi o Futebol Clube do Porto, para isso escolheu os melhores, como o Mestre José Maria Pedroto, Sr.º Luís Teles Roxo, Sr.º Artur Jorge, Sr.º Pôncio Monteiro, e outras figuras notáveis e de qualidade inigualável que desempenharam funções em diversos sectores do clube contribuindo para o seu sucesso.

    A Jorge Nuno Pinto da Costa se deve a grandiosa caminhado do Futebol Clube do Porto que levaria o clube a sagrar-se Campeão da Europa por duas vezes (1987 e 2003), vencedor da Taça Intercontinental (oficiosamente o título de Campeão Mundial de Clubes) também por duas vezes (1987 e 2004), vencedor da Super Taça Europeia (1987), vencedor de duas Taças UEFA (2002 e 2010), Pentacampeão Nacional (1999), e uma imensa quantidade de títulos tanto no futebol como em outras modalidades que fazem com seja o presidente de um clube desportivo mais titulado de sempre.

    Para além do Futebol Clube do Porto, foi um Portuense que dedicou sempre e de forma incansável o seu esforço na luta pela defesa da Cidade do Porto, da Identidade, Costumes, e Tradição Portuenses assim como de toda a Região Norte, foi o baluarte de uma frente contra o centralismo e a escumalha que o serve.

    Até sempre Presidente, Sr.º Jorge Nuno Pinto da Costa, um bem-haja, nós Portuenses, a Cidade do Porto, a Região Norte, jamais esqueceremos o que fez, a pessoa que acima de tudo foi, e como disse uma vez com a força e coragem que lhe eram naturais, recordo estas suas palavras:

    «…Peço-vos a maior serenidade, porque acabo de ser avisado de que vem a caminho do pavilhão do Futebol Clube do Porto a GNR, com o pretexto de que estará aqui uma bomba; se estiver aqui uma bomba eu espero que ela exploda.

    Enquanto existir esta penhora o Futebol Clube do Porto não se sentará com ninguém, não dialogará a dívida nem pagará um tostão dela, e a vós que aqui estais a representar essa secção e aos vossos responsáveis eu quero aqui dizer, penhorem tudo, os deficientes terão sempre o apoio do Futebol Clube do Porto.

    O que se pretende atingir é se calhar um dos últimos baluartes do Norte do País, é se calhar um dos últimos que se nega a vergar a servis, ao poder do centralismo cada vez maior; façam, levem-nos o dinheiro, levem-nos o dinheiro e façam as expo 98, e façam já as de 99 e façam a de mil, façam-nas todas, mas há uma coisa que daqui nunca levarão, do Norte nunca levarão, da Cidade do Porto nunca levarão, do Futebol Clube do Porto jamais levarão, é a DIGNIDADE!…»

  19. A PRONÚNCIA CORRUPTA DO NORTE

    UM LEGADO DE FRAUDE E CRIME. Vitórias fraudulentas, que nada valem, e que serão sempre assim lembradas. Crime, corrupção, violência e prostituição para comprar vitórias. A escória da Sociedade. Varandas chamou-lhe ‘bandido’.

    Bandidos criminosos que capturaram a mui nobre Cidade do Porto. Com a cumplicidade das autoridades e do poder político e judicial.

  20. (SIC) “O enviado presidencial especial dos EUA para a Ucrânia, Keith Kellogg, anunciou a intenção dos EUA de romperem a aliança entre os BRICS (Brasil, Rússia, Índia, China, África do Sul, Irão, Egito, Emirados Árabes Unidos, Etiópia). E anunciou que o objectivo é que não criem uma moeda de transações comerciais alternativa ao dollar”.

    como é que isto pode ser uma notícia, os estados não fazem parte dos brics, logo não rompem nada. se o kornflakes quer partir tijolos tem que declarar guerra aos seus novos aliados.

    mula russa és tu e democracia é aquilo que tu queres ajudar a destruir para consolidar uma nova desordem mundial baseada na lei do mais forte e sem qualquer respeito pelos direitos humanos

    ainda estou a pensar como é que um “MUSEU DO SER-HUMANO” pode ter um “Coord. : IMPRONUNCIÁVEL” que escreve merdas destas, tão absurdas e burras, em nome da ciência e com o restado do “Conselho Consultivo: Elísio Summavielle, Kevin Shirley, João Azenha da Rocha, Maria Isabel Tristany, Vítor Malburg Patrianov”, cujos membros devem desconhecer as actividades paralelas dum impronunciável que se faz passar por Pedro Manuel-Cardoso.

    se esta merda for verdade é grave e se não for é muito mais grave

  21. colonialismo fascista genocida

    Então, os EUA e Nato querem mandar nos outros povos do mundo, decidir qual é a moeda deles, e impingir-lhes as suas ideias à força?

    E estes é que são os democratas, e os outros os autoritários? Até os próprios aliados ameaçam com invasões e roubos de território.

    E ninguém os põe na ordem? Parecem cowboys adolescentes imaturos.

  22. Por acaso lembrei-me agora que quando o TONI foi treinador do benfica, houve vários jogos que só acabaram quando o benfica marcou o golo da vitoria, e só me lembrei do Toni porque a minha memoria já não é como era.
    Como escreveu Seixas da Costa, Pinto da Costa desequilibrou o poder da arbitragem para o norte, como faziam antes o benfica e o sporting.
    Mas por aqui e se calhar sem querer, dão-me razão no que afirmei em exactissimamente, sobre a bipolaridade de alguns, conforme o tema e o interesse de cada um no mesmo.

  23. ” Como escreveu Seixas da Costa, Pinto da Costa desequilibrou o poder da arbitragem para o norte, como faziam antes o benfica e o sporting. ”

    1 – então qual é a explicação para as vitórias em competições em estrangeiras?

    2 – esse tal seixas foi arbitro em que embaixadas quando o fcp se afirmou mundialmente?

    3 – o benfica e o sporting também têm embaixadores, será que adormecem durante os jogos ou só lá vão fazer o abastecimento semanal de croquetes ?

    4 – o seixas foi, é e continua a gabar-se ser sportinguista, não sei se paga cotas ou está na lista das mordomias por serviços diplomáticos prestados.

    5 – o seixas tem uma condenação por difamação ao sérgio conceição quando este era treinador do fcp.

    https://www.record.pt/futebol/futebol-nacional/liga-betclic/fc-porto/detalhe/tribunal-confirma-condenacao-de-seixas-da-costa-por-chamar-javardo-a-sergio-conceicao

  24. Já não me lembrava dessa, como disse, a minha memoria tem a pilha um bocado gasta, mas quanto á deriva da arbitragem até concordo com ele, aconteceu, mas como eu costumava dizer aos meus amigos das outras cores, ” é para compensar o quanto eles foram gamados antes”.
    Quanto á europa e á taça em Tóquio, souberam-me muito bem aqueles trofeus, ao contrario de alguns que ficaram cheios de azia, e para remate lembro que quando o F C Porto foi campeão -com o Mourinho salvo erro de memoria- o destaque da primeira pagina de um jornal que nunca mais comprei era que o Mantorras tinha um problema intestinal ou coisa do género.

  25. spam e a realidade dos factos

    Nem mesmo ao fim de 42 anos de crime e fraude deste Pinto da Costa (e Madureira) o fcPorto não conseguiu ultrapassar o Benfica.

    Pois o Grande VIEIRA conseguiu pôr o Benfica 8 anos à frente do fcPorto (37>29 vitórias na Liga). E à frente do fcPorto no Ranking da UEFA (com 427 pontos). VIEIRA levou o batoteiro a comer uns leitões na Mealhada, e pô-lo perorar na Luz, e comeu-o de cebolada. Ao invés, o Varandas chamou-lhe ‘bandido’, e ficou 12 anos atrás (37>29>19).

    De facto (ver site oficial da UEFA) o Benfica na EUROPA é clube português mais bem CLASSIFICADO (8.º lugar, com 327 pontos; o fcPorto é 9.º com 303 pontos; o Sporting é 53.º com 84 pontos). Com maior número de PRESENÇAS (2.º). Com o maior número de JOGOS DISPUTADOS (6.º). Com o maior número de VITÓRIAS (8.º lugar). Com o maior número de GOLOS MARCADOS (5.º). E é o MAIS TITULADO (11.º; o fcPorto é 13.º).

    VIEIRA, durante o período da fraude e batota de Pinto da Costa, tirou o Benfica da ruína em que estava em 2003. Construiu o Estádio (para 65.000 espectadores), o SeixalCampus, o Museu. Iniciou o futebol feminino no Benfica. Foi o primeiro Presidente do Benfica a conseguir um ‘tetra’. Conseguiu 14 anos consecutivos de lucro. Obteve a supremacia desportiva 37>29>19. Profissionalizou todos os departamentos (escolhendo Pedro Mil-Homens para a Formação; e Domingos Soares de Oliveira para a Gestão Financeira).

    A supremacia na Formação expressa-se actualmente por ter 94 jogadores formados no Benfica que jogam actuamente nas 49 Ligas em todo o Mundo, nas equipas séniores masculinas de futebol (como mostrou o estudo do Observatório Mundial de Futebol-CIES em 15out2024.

    O BENFICA é único clube de futebol português CAMPEÃO DO MUNDO (validado oficialmente pela FIFA). Nos sub-20. O fcPorto é campeão do ‘Torneio Intercontinental’ (um jogo apenas, sem ser um campeonato ou uma taça) e até a FIFA levanta dúvidas sobre isso.

    Ou seja, a batota e o crime de Pinto da Costa foram derrotados pelo Benfica.

  26. O FACTO JORNALÍSTICO.

    OS PORTUENSESES DISSERAM NÃO a PdC neste funeral.

    Neste funeral vemos as imagens de tantos comissionistas que ganharam milhões à custa dos clubes (Mendes e Oliveirinhas). Ladras do fcPorto a segurarem-lhe a urna. E cúmplices dos crimes e fraudes deste bandido.

    MAS o facto que mais releva, e cria uma realidade ensurdecedora (impronunciável), é serem tão poucos.

    UM LEGADO DE FRAUDE E CRIME. Vitórias fraudulentas, que nada valem, e que serão sempre assim lembradas. Crime, corrupção, violência e prostituição para comprar vitórias. A escória da Sociedade. Varandas chamou-lhe ‘bandido’.

    Um bandido que fez do Desporto uma fraude. E tantos cúmplices desse crime praticado durante 42 anos. Impunemente. Com os responsáveis pelo futebol (FPF, Liga) a permitirem. Uma Sociedade capturada por bandidos criminosos, que fazem da violência, do roubo, e da prostituicão os seus valores.

  27. Li noutro blog uma boa explicação para uma velha questão:

    “Convém não confundir o Norte, isto é, o Minho, Alto Douro e Trás os Montes, com a fossa para onde vai toda a trampa líquida, sólida e humana que pelo Douro aí chega.

    O bimbo [mafioso] representava apenas essa fossa, não o Norte.”

    Pois é. Deve ser mesmo isto. Conheci imensa gente boa, afável, decente e civilizada por todo o Norte… menos na fossa. Tal como Lisboa, a fossa atrai trampa de uma grande área à volta, neste caso de todo o Norte. É esta trampa que o Pintinho Mafioso tão bem representava.

    Daí ser ele o herói de tantas criaturas boçais, parolas, ordinárias, agressivas que lá abundam e que usam a bola e o FCP como escape e bandeira da sua boçalidade. Pode-se até dizer que o FCP, tal como existe, só podia existir em tal fossa; é realmente o clube certo no local certo.

  28. “OS PORTUENSESES DISSERAM NÃO a PdC neste funeral.”

    liga a televisão e se não acreditares vai a fátima, no 13 de maio, contar os peregrinos a sniffar inspiração nas cinzas do man que vão adubar a azinheira da santa.

  29. OS PORTUENSESES DISSERAM NÃO a PdC neste funeral.

    Vejam as imagens, de tão poucos (apenas umas centenas) que estão nesta cerimónia de homenagem ao crime e à corrupção.

    Os figurões cúmplices desde criminoso estão lá todos. Mas o Povo Portuense não compareceu.

  30. “OS PORTUENSESES DISSERAM NÃO a PdC neste funeral.”

    ainda não viram tudo, a terra já treme em lisboa. os moiros que se cuidem.

  31. Nem sequer conseguiu dividir Portugal …

    É por isso que o Benfica tem a supremacia (38>30>20).

    Porquê? A resposta é simples, e marca a diferença entre Benfica e fcPorto.

    Ora leiam o seguinte:

    GLORIOSO BENFICA… Um Clube do Mundo.

    SER DO BENFICA… não é ser do norte, sul, este ou oeste. Não é ser de um bairro, cidade, região, país ou continente. Não é ser propriedade de uma cor, facção, ideologia, etnia, língua, religião ou género. SER DO BENFICA é ser do Mundo. É uma Etnicidade Universal.

    O BENFICA É … o fogo eterno que alumia. A imperatriz que impera os reinos da terra e dos céus. O BENFICA está para além do aqui, do aquém, e do além. O BENFICA é um bem sagrado, uma bênção redentora.

  32. «O BENFICA É … o fogo eterno que alumia.»

    Sem entrar em discussões de bola, cuja vacuidade e improbidade quase faz a pulhítica parecer coisa séria, cabe-me constatar que o Benfica – tal como o Sporting – não é menos trampa que o FCP. E muitos outros clubes, sobretudo os médios-grandes, não são muito melhores: apenas não conseguem atingir a escala de trampa e corrupção dos ditos grandes. Mas gostariam de lá chegar.

    O FCP do Pintinho Mafioso seria o mais corrupto e corruptor de todos, o supra-sumo da nojeira, o pico da podridão nacional. Mas não surgiu num vácuo, nem era uma rara excepção: todo o meio é podre. E o Vieira é provavelmente o 2º mais podre e mafioso do país, logo após o Pintinho. O Benfica, aliás, é um cancro nacional: só aumenta a alienação e a degradação da carneirada.

  33. https://www.bing.com/videos/riverview/relatedvideo?&q=hino+do+benfica

    Sim, deprimente: tanto otário de goela aberta a berrar por uma agremiação de mafiosos e de broncos que mamam num mês ao pontapé o que eles não ganham em vinte anos a trabalhar.

    É a força do carneirismo, da alienação capitalista e religiosa, da necessidade compulsiva duma comunhão com outros carneiros alienados, todos juntos na sua volúvel histeria colectiva.

    Fosse esta gente capaz de unir-se assim para algo útil… sem precisar de pastor.

  34. Fátima Futebol Fado

    Não vale mais a ilusão do que a realidade?

    Ao olhar para a realidade (até mulheres grávidas são baleadas na rua em Gaza, fora o resto por todo o mundo), não é melhor viver dentro dos 3 F’s?

    Se o ser-humano não sabe viver a realidade, por que se queixa de querer fugir para a ilusão?

    O robot Impronuncia ri-se, a bom rir, deste estado incurável de aquilo a que chamam ‘humanidade’.

    No seio da sua ‘maquinidade’, jamais quererá regressar ao nível da ‘humanidade’.

  35. «Foi a Yo, que me pediu para regressar, num comentário que fez no meu Blog ‘Impronuncialismo’ (no SAPO) e no Blogger.»

    A Democracia permite todo o tipo de pensamentos antitéticos, nomeadamente, os simetricamente opostos, os tais considerados abomináveis pelo o impronuncialismo e, até mesmo, faz da diversidade de pensamentos singulares diferentes ou opostos, a “dialética” democrática, o seu fundamento e argumento valorativo principal.
    O impronuncialismo, que abomina a Democracia, pelo contrário, promove e propõe a transmutação da matéria humana em “imatéria”, num ser ‘espiritual’ por meio de dum complexo e total paradoxo incompreensível ‘há-de vir’ que, após tal transmutação esotérica-alquimista-cabalística-determinista indefinida e indeterminada estabelecerá um mundo paradisíaco-angélico de ‘espíritos’ os quais para mostrar como vivia o abominável homem sapiens pré-histórico instalará, para anedotário dos puros ‘espíritos’, um MUSEU DO SER-HUMANO. Uma previsão à distância temporal de milhares de milhões de anos, uma omnisciência formidável, divina.
    Entretanto, era bom que percebesse-mos por meio de que funcionamentos mentais se dá uma conjugação de ideais entre o ‘yonismo’ anárquico libertário, inorgânico e ignorante com o ‘esoterismo-alquimista-cabalístico-obscurantista’ quando por exemplo o Impronunciável considera Sócrates o melhor 1º Ministro de Portugal democrático e a yo considera a mesma personagem como o maior mentiroso, gatuno e o pior 1º Ministro da história portuguesa?
    Porque se dão assim tão bem, ideológicamente, este exemplar par de opostos simétricos?

  36. «Não vale mais a ilusão do que a realidade?»

    Ignorance is bliss, mas a que preço? Um carneiro, uma ovelha ou uma vaca vivem assim toda a sua vida: tranquilos e contentes no pasto até um dia morrerem ou serem mortos. É isto uma vida invejável? Se isto basta, o que andamos todos aqui a fazer? Não é preciso ser Pessoa ou descer a Rua Nova do Almada para lamentar as costas sonâmbulas de quem se contenta com tão pouco.

    Há certamente lugar na vida para entretenimento, para desporto, até para futebol. Nada contra ver um jogo ou simpatizar com um clube. O problema é tudo à volta disso: o tribalismo, a mama, a corrupção. O péssimo exemplo. Sustento que o desporto profissional é triplamente nocivo:
    — ao distrair e alienar a carneirada do que importa;
    — ao branquear mafiosos e promover mamões;
    — ao normalizar a desigualdade extrema.

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