Num artigo que já está esquecido e enterrado há 3 meses, até para o seu autor, o caluniador profissional pago pelo Público (e não só, a calúnia pode gerar belíssimos rendimentos) desenvolveu esta tese: A corrupção não é questão de carácter, mas de oportunidade. Olhando para o seu percurso profissional, onde começou por relatar o que via nos cinemas lisboetas e depois almejou chegar à condição de engraçadista de terceira categoria, é impossível discordar.
É que ele apresenta-se como jornalista, inclusive nos textos de opinião. Um jornalista especializado em corromper o código deontológico da sua alegada profissão, porque, lá está, a oportunidade para tal era, é e será imperdível.
Sou assinante desse jornal online. Não clico lá. Ridículo. Coitado.
Não perca tempo com aquilo.
o Fernando , e paga para não perder tempo ? -:)
Estava aqui a pensar porque seria o chuleco João Miguel Tavares um “caluniador profissional”, até que me ocorreu: foi por em tempos ter dito umas leves verdades sobre o Trafulha 44? Serão essas as ‘calúnias’? A ser assim, deve haver em Portugal uns nove milhões de caluniadores.
Só não há dez milhões porque as crianças e os muito jovens não conhecem o 44… e há-de haver alguns milhares de volupis que continuam a acreditar nas ‘campanhas negras’.
Quanto ao JM Tavares, tal como o Marques Lopes, o Cabeça de Porco – este mui estimado pelos volupis – é apenas mais um parasita dos media que temos: comentadeiros, bitaiteiros e copy-pasters do ChatGPT. Saiu-lhe a lotaria no Governo Sombra, ao lado do comuna-caviar RAP.
O artigo dele tem alguma razão: um sistema racional não pode depender do carácter de fulano ou beltrana. Precisamos dum sistema melhor. Precisamos duma democracia.
Vou tentar boicotar este post sobre coisa tão merdas.
Vou botar leitura da boa da autoria de tão querida pessoa. E que sei gostar.
http://www.poeteiro.com/2017/10/amores-no-claustro-conto-de-julio-diniz.html
O parolo do dr. Tavares.
A ocasião não faz o ladrão, só o revela, na corrupção será o mesmo-
“A ocasião não faz o ladrão, só o revela, na corrupção será o mesmo”
roubo e corrupção não são ciências exactas, dependem do interpretador, das percepções, dos tempos e de quem a pratica.