Dominguice

Num artigo que já está esquecido e enterrado há 3 meses, até para o seu autor, o caluniador profissional pago pelo Público (e não só, a calúnia pode gerar belíssimos rendimentos) desenvolveu esta tese: A corrupção não é questão de carácter, mas de oportunidade. Olhando para o seu percurso profissional, onde começou por relatar o que via nos cinemas lisboetas e depois almejou chegar à condição de engraçadista de terceira categoria, é impossível discordar.

É que ele apresenta-se como jornalista, inclusive nos textos de opinião. Um jornalista especializado em corromper o código deontológico da sua alegada profissão, porque, lá está, a oportunidade para tal era, é e será imperdível.

7 thoughts on “Dominguice”

  1. Estava aqui a pensar porque seria o chuleco João Miguel Tavares um “caluniador profissional”, até que me ocorreu: foi por em tempos ter dito umas leves verdades sobre o Trafulha 44? Serão essas as ‘calúnias’? A ser assim, deve haver em Portugal uns nove milhões de caluniadores.

    Só não há dez milhões porque as crianças e os muito jovens não conhecem o 44… e há-de haver alguns milhares de volupis que continuam a acreditar nas ‘campanhas negras’.

    Quanto ao JM Tavares, tal como o Marques Lopes, o Cabeça de Porco – este mui estimado pelos volupis – é apenas mais um parasita dos media que temos: comentadeiros, bitaiteiros e copy-pasters do ChatGPT. Saiu-lhe a lotaria no Governo Sombra, ao lado do comuna-caviar RAP.

    O artigo dele tem alguma razão: um sistema racional não pode depender do carácter de fulano ou beltrana. Precisamos dum sistema melhor. Precisamos duma democracia.

  2. “A ocasião não faz o ladrão, só o revela, na corrupção será o mesmo”

    roubo e corrupção não são ciências exactas, dependem do interpretador, das percepções, dos tempos e de quem a pratica.

Deixe um comentário

O seu endereço de email não será publicado. Campos obrigatórios marcados com *