As autoridades foram a casa do ministro das Infraestruturas. Juiz, procurador, polícias. Vasculharam armários, abriram gavetas, reviraram papéis. Deram com o haxixe. O haxixe não tinha qualquer relação com a investigação que os tinha levado lá, nem a quantidade apreendida configurava crime. Apesar da sua irrelevância judiciária, alguém no grupo invasor tratou de passar para os jornalistas a novidade: confirmava-se que o Galamba era um ganzado. Depois da pequena fortuna escondida em livros num gabinete de São Bento, apanhar um ministro drogado era o supremo encanto da operação Influencer, e logo aquele ministro. Os canalhas e a canalha cuspiram-se de gozo. Mas a mim parece que se devia ter ido mais longe. Já que as autoridades se permitem violar a Constituição com esse à-vontade, era de aproveitar para nos contarem se a escova de dentes do Galamba já ultrapassou ou não os três meses de uso, se o frigorífico tem alimentos saudáveis ou apenas restos de pizzas e enlatados, se os seus chinelos de dormir manifestam bom gosto e não estão gastos, e se na tulha da roupa encontraram cuecas com o mapa de África, ou que fosse só o Arquipélago das Berlengas, a precisar de lavagem à mão.
Se é para amocharmos perante o totalitarismo judicial-jornaleiro, então valia a pena melhorarem a espectacularidade dos linchamentos.
a questão não é ser drogada. é mais , um gajo do governo , em vez de fazer pressão para legalizar a cannabis , fuma às escondidas e obriga-me a telefonar a gajps manhosos para comprar a maria e fico sempre com medo que arranjem problemas por uma coisa inócua quando são miúdos.
a sorte é que a ganzinha vai ajudar o galamba a esquecer.
não esqueçamos nós!
https://www.dn.pt/internacional/ataque-a-agencia-da-onu-em-gaza-faz-varios-mortos-17324969.html
Montenegro gesticula exageradamente.
Nem precisa falar.
Parece lingua gestual
1. Compreendo o apelo de António Costa ao PS para não entrar num ataque ao Ministério Público, primeiro porque isso levaria este a fazer-se de vítima, invertendo os papeis, e depois porque, ainda não há muito tempo, o PS primou na defesa do MP contra a reforma proposta pelo PSD, sob a presidência de Rui Rio, acusando-a de atacar a “autonomia” e a “independência” da instituição (atenção que o MP “retribui” agora, forçando a demissão do Governo PS…).
Todavia, não sendo eu filiado no PS, nem tendo compartilhado do ataque à iniciativa do PSD, não tenho que respeitar essa obrigação de silêncio perante este verdadeiro “golpe de Estado” do MP (a expressão é tomada emprestada daqui), que levou à demissão do Primeiro-Ministro e deu o ambicionado pretexto ao PR para dissolver a AR e convocar eleições antecipadas, interrompendo a legislatura antes de decorrida metade dela.
Ora, estamos perante uma sucessão de atos demasiado graves e bem encadeados e cerzidos, que não deixam dúvidas de que obedecem a um deliberado propósito de provocar o máximo de danos políticos ao PS e ao País.
2. De facto, não pode deixar de merecer frontal condenação, não somente o desaforo de transformar num nefando “plano criminal” uma comum operação de lobbying empresarial bem-sucedida relativamente a um vultuoso investimento estrangeiro vantajoso para o País e a correspondente liberdade governativa de o avaliar, onde não há um mínimo vislumbre de corrupção relativamente aos governantes visados, mas também a inacreditável justificação sumária e displicente da abertura de “inquérito” ao PM no final do comunicado da PGR de 7/11, sabendo que tal só poderia resultar na sua demissão imediata, para culminar no cínico “esclarecimento” de hoje, de onde se fica a saber que a investigação sobre António Costa começou em 17 de outubro e que vai ficar dependente da evolução do demais processo, ou seja, sem fim à vista, tudo sem que a PGR tivesse o mínimo cuidado de informar, à puridade, o PR – a quem deve a nomeação e de cuja confiança institucional depende – dessas graves circunstâncias.
Se o “libelo” constante da pseudoinvestigação não passa de uma laboriosa, mas mal urdida, “inventona”, denegando ostensivamente a indeclinável esfera de liberdade política do Governo, a atitude da PGR revela uma inaceitável e comprometedora deslealdade institucional.
3. Não satisfeito com a demissão de dois ministros de António Costa – Azeredo Lopes, da Defesa, e Eduardo Cabrita, da Administração Interna, ambos entretanto ilibados pelos tribunais, expondo a leviandade do Ministério Público na sua acusação -, o ativo “comando de caça-políticos” do MP resolveu visar mais alto, nada menos do que outros dois ministros e o próprio chefe do Governo, sabendo bem que, em relação a este, bastaria a publicação de qualquer suspeição, por mais infundada que fosse – como é o caso -, para o fazer demitir e provocar a queda do Governo, lançando o País numa crise política sem precedentes.
Ora, não podiam deixar de ser facilmente antecipáveis as nefastas consequências da demissão do Governo, tanto no plano político – provavelmente meio ano sem Governo e a previsível instabilidade governativa subsequente -, como no plano económico – desde a perda do importante investimento em causa, ao adiamento da decisão sobre o novo aeroporto, passando pelo atraso dos investimentos do PRR – e no plano financeiro – eventual desconfiança dos mercados financeiros e consequente agravamento do custo da dívida pública -, sem esquecer o devastador efeito sobre a reputação externa do País e sobre a confiança dos investidores estrangeiros.
Por isso, a irresponsável investida do MP contra a liberdade política do Governo, e em especial a conduta negligente da PGR, não podem passar à margem do julgamento público sobre esta crise política e as suas consequências.
4. Há quem ache que atacar o MP equivale a atacar a justiça. Nada de mais falso, porém!
A justiça é função dos juízes, constitucionalmente imparciais, independentes e irresponsáveis pelas suas decisões. O MP é simplesmente uma instituição auxiliar da justiça, especialmente quanto à investigação e à acusação penal, devendo, porém, mesmo aí, respeitar as prioridades de política penal definidas pela AR. Os magistrados do MP não são nem imparciais, nem independentes, nem irresponsáveis, estando inseridos numa hierarquia chefiada pelo PGR, e sendo pessoalmente responsáveis pela sua atividade, em última instância perante ele. O próprio PGR só é relativamente independente, visto que é livremente nomeado e demitido pelo PR, sob proposta do Governo, sendo, portanto, institucionalmente responsável perante aquele.
Além disso, não sendo um órgão judicial, mas somente judiciário (o que não é a mesma coisa), o MP deve também prestar contas perante a AR e o País, por intermédio do PGR. A pretensa independência do MP, como se fosse uma magistratura equiparada à magistratura judicial, é uma ficção e um estratagema para torná-lo indevidamente imune à crítica pública.
Decididamente, é preciso reverter o MP e o PGR para o seu lugar constitucional de órgão auxiliar da justiça responsável perante o PR e a AR, e não de um quarto poder político, sem a inerente legitimidade nem responsabilidade política, abusivamente autoerigido em instrumento de controlo da liberdade política dos governos na prossecução do interesse público.
Adenda
Causa fastio político ver comentadores da área do PSD aplaudir esta inaceitável tentativa de criminalização da incontornável liberdade de ação governamental na atração de IDE, esquecendo as recentes propostas do seu partido para reduzir a abusiva autogestão do MP, e sem se darem conta de que, no futuro, o mesmo vezo antipolítico pode ter por alvo um governo seu. Como diziam os antigos: «de te fabula narrantur» (ou seja, «esta história também te diz respeito»).
assim de repente lembro-me destes
. a paulette, os seus motoristas e coca nunca foram assunto.
. morais sagmento até fez declaração de interesses antes de tomar posse, certamente para afastar suspeitas e evitar buscas.
. o pinguim justificou uma bubadeira filmada em bruxelas com a confissão pública homossexualidade.
Anda Tudo Louco.
Este é o justica e jornalismo que temos????. Infelizmente ????. Obedecem, de rabinho entre as pernas ao patrão, que é sempre o mesmo: um influencer da justiça, que só está bem, quando tudo estiver mal e quanto mais mal melhor. E o povinho, sem qualquer pudor vai atrás desta imbecilidade ????.
A vida continua.
Quem associa o seu destino a outrem, vai sempre ao fundo (no todo ou em parte) quando esse outrem for. Seja materialmente, com a perda de alguma coisa quantificável em dinheiro e poder; seja imaterialmente, com o sofrimento, a raiva ou a tristeza.
A propriedade física “SAP3i” (acrónimo de “Singularidade Autónoma Perpétua, Indecomponível, Insolúvel e Indestrutível”) ainda não foi alcançada pelo ser-humano. Logo, até esse momento, ninguém consegue sobreviver isolado e separado de alguém.
A vida continua, indiferente a estas peripécias e eventos, por mais injusto e cruel que nos possa parecer.
1 – Haxixe, dinheiro em maços de notas no gabinete, ligações familiares de uns com os outros, etc., são coisas fatais para a opinião pública da mentalidade da maioria dos eleitores desta época. Não há volta a dar-lhe.
2 – Foram essas coisas que aconteceram ao trio «PedroNunoSantos + Galamba + DuarteCordeiro».
3 – Foi um trio que dominou as bases do PS durante uma década. Estão agarrados uns aos outros por laços desamarráveis (tanto políticos como familiares). Ao ir um ao fundo, vão os três.
4 – Falharam o objectivo político a que se tinham proposto há mais de 10 anos, de alcançarem o poder no PS. O A.Costa serviu-lhes de abrigo, para crescerem e irem conquistando terreno dentro do PS.
5 – Agora, irão esbracejar e barafustar muito, por causa dessa sua imensa frustração. De não terem conseguido aquilo que tanto trabalho lhes deu a conquistar.
6 – Insistirão, desesperadamente, em conseguir eleger um deles (PNSantos) no próximo Congresso. Julgando que essa seria a tábua-de-salvação. Não tendo serenidade e frieza para perceberem que os eleitores, e muitos dentro do PS, já não lhes darão (para sempre) o apoio.
7 – A vida não tem contemplações. Nenhuma água passará duas vezes por baixo da mesma ponte. Essa cruel realidade que é a vida, é-a, no sentido de aquilo que uma determinada mentalidade de uma determinada época considera ser uma falha fatal. É algo inamovível e inexorável, por mais injusto que pareça ou se sinta.
8 – Esse trio, agora, noutra fase da vida do PS, irá para trás da cortina do palco. Ocuparão outros cargos, noutras instituições e empresas. Não perderão dinheiro, perderão mediatismo político. Não perderão poder, perderão a aparência de que tinham poder. Pois quem manda nunca está ao alcance dos olhos do Povo que vota.
9 – Este é o meu prognóstico.
!ai! que riso. ora eu, que não sou consumidora de haxixe nem de incenso, que cheiro enjoativo até à náusea da medula, inhac, só tenho um reparo a fazer: os chinelos nunca são para dormir.
“Deram com o haxixe.”
só não encontraram provas da corrupção, 290+30+20 euros de almoços, porque não procuraram no penico que estava escondido em cima do guarda-factos.
“!ai! que riso. ora eu, que não sou consumidora de haxixe nem de incenso”
mas cheiras bué a incenso, deve ser do haxixe que não consomes. experimenta e leva o camacho contigo, fumam umas juntas no cristo rei e para baixo nem precisam de apanhar o elevador. a malta do caixote bate palmas.
MP enganou-se no Costa transcrito nas escutas
O advogado Magalhães e Silva disse hoje que o Ministério Público reconheceu o lapso na transcrição de uma escuta a Diogo Lacerda Machado, onde é referido o ministro da Economia, António Costa Silva, mas transcrito apenas António Costa, o primeiro-ministro.
https://www.rtp.pt/madeira/politica/mp-enganou-se-no-costa-transcrito-nas-escutas_128663
1 – qual o valor da troca, quem trocou e quem recebeu
2 – temos mais um ministro arguido, o costa e silva da economia
3 – a seguir vai a ministra da justiça, responsável pela tutela do ministério público
Não posso admitir, imaginar sequer, que haja grupos, clara ou obscuramente organizados, que sejam intocáveis, inimputáveis mesmo.
Para mim, independentemente dos títulos que ostentam, não passam de operários de uma dada profissão.
E, como operários, terão que se submeter às leis laborais.
Se um operário cumpre pouco ou mal sofre as consequências.
Se um engenheiro erra ou produz pouco iden iden.
Se um médico se engana no diagnóstico ou no tratamento, embora protegido pela corporação, pode e deve ser punido por isso.
Os outros não, façam muito ou façam pouco, façam bem ou façam mal, ninguém os pode incomodar, nunca erram nem têm dúvidas, e as suas decisões, afectem quem afectarem, são absolutamente inatacáveis.
Isto só no absurdistão.
E em aditamento ao meu anterior comentário, esses grupos ganham como ninguém e têm mordomias que mais ninguém tem.
Dizia hoje alguém, insurgindo-se emotivamente contra a Realidade:
1 – “FACTOS SÃO APENAS O PONTO DE PARTIDA PARA UMA NOVA REALIDADE”:
– Mas não é essa lição, que o debate entre Heraclito e Parménides nos legou e ensinou? De que a Permanência é a Mudança?
– Mas não é essa lição, que o debate entre os Fenomenologistas e os Positivistas nos legou e ensinou? De que é um erro esperar “ver para crer”? De que “a Realidade só existe para nós nos fatos da consciência dada pela experiência interior”? De que, “nada é menos evidente do que a Evidência”?
2 – “TUDO PARA OS SEUS, NADA PARA OS OUTROS”:
– E quem e quantos são os Outros, que não pensam o mesmo?
3 – “SE POSSA REGENERAR, JÁ QUE DESAPARECER NÃO PARECE SER DO AGRADO DOS PORTUGUESES”:
– Se a «maioria» são os que vivem assim, como irão desaparecer? Só se o viver da maioria deixasse de ser assim. Mas isso, era inviabilizar a assimetria que perpetua o Liberalismo, e a diferença entre «ricos e pobres». Logo, enquanto a Democracia for decidida pela maioria dos votos, jamais se regenera ou desaparecerá esse “agrado” maioritário.
4 – “A REALIDADE É ESTA”:
– E veio-me à lembrança o Isaltino em Oeiras. Acusado e condenado pela Justiça, mas que obteve a maioria dos votos dos eleitores.
Como dizia às 11:02,
O haxixe de Galamba é tão fatal como a troca do Ministério Público.
Ficam ambos assassinados para sempre.
Diga-se o que se disser, explique-se o que se explicar, acrescente-se o que se acrescentar, definitivamente, já tumbam no cemitério das tabuletas de pedra.
do mesmo artolas que há 2 dias atrás propunha o galamba para candidato a primeiro ministro.
e se fosses entubar linques para a salgadeira das estátuas?
Mas a Permanência não é a Mudança?
Tivesse lá coentros, em vez de droga.
Trocou, trocaram-no.
“ainda não consegui perceber qual é a contrapartida real”
a sandra felgueira, mãe da peça teatral que vendeu a corrupção socialista a 3 canais de televisão e ao ministério público, já veio dizer que não acredita em nada daquilo que inventou e que a investigação é que não conseguiu arranjar provas.
O hax em tanto a ver com a investigação como o dinheiro do Escaria, isto é nada. A valorização destes episódios tem mais a ver com a construção de narrativas que visem ou não ilibar/incriminar o grande líder, o guru Costa. Tu mais uma vez não desiludes ao condenares um e seguires o dog wisthle em relação ao outro, mostras q és um cão com trela mas diga-se em abono da verdade, tens uma coleira muito bonita.
Alguém aqui alguma vez ofereceu, como presente, um livro jurídico, ainda que o seu conteúdo não exija conhecimentos especiais na matéria? E no entanto, não há ninguém que não viva sob o Direito e que não seja por ele constantemente afetado e dirigido. O Direito é um elemento essencial da comunidade que nos afeta e diz respeito. Em todo o percurso escolar os alunos pouco ou nada são sensibilizados para esta área. Ele devia ser a mais viva de todas as ciências. O que acontece é esta ciência vital – a ciência das leis, ficar entregue a uma elitezinha restrita que desfruta deste poder……. muitas vezes como quer, ou, “para que todas as pessoas percebam”, para serem determinantes num golpe de Estado como o que acaba de acontecer em Portugal, assassinando um primeiro-ministro brilhante e impoluto. Julgo que António Costa não é detentor de grandes bens, nem seus familiares chegados, para serem arrestados como fizeram aqueles gajos que andaram por estas terras cerca de 300 anos, criando um alfobre de cultura que inspira o nosso sistema judicial – este atual sistema judicial português.
(A mim já me ofereceram um livro sobre ciência das leis. E é na base de algumas das suas páginas que estou a engendrar este comentário)
Deste poder especial… dizia eu. Esse poder define-se por “poder discricionário”. Ou seja – deixem-me cá diagonalizar… -, a discricionaridade judicial, que significa ela senão o livre parecer pessoal do juiz? O que mais impressiona é que estas “decisões discricionárias” não são judicialmente sindicáveis. Talvez haja por aqui alguém habilitado para desenvolver este ponto.
Eu fico por aqui. Ando em busca de parágrafos sublinhados e estou a ficar sonolento. E o momento do Benfica enrabar o Sportem está próximo.
O min. público quer prender o Lacerda. Por fazer lobismo?! Até eu na minha profissão fiz lobismo para sacar clientes. Paguei muitos almoços. Esta gente, bem paga e protegida por leis, com “poder discricionário”, julga que cá fora se vive da maminha do Estado, sem poder ser despedido mesmo que faça merda. Mesmo que seja um merdas. Olha…., contratos de impressão de papeizinhos para a administração pública, para a firma tal e tal. É a luta filho da puta. Não é chulagem com reforma praticamente por inteiro.
A Ass. da República está ocupada por deputados cobardes. Cobardes. Não há um, um que seja, que erga a voz e, aos gritos, denuncie o que se está a passar no nosso país. Que denuncie e acuse o sistema judicial português. Que se ponha aos berros naquele Parlamento. A Procuradoria Geral da República não merece confiança. É preciso acusá-la no Parlamento. Haja um. Um deputado ou deputada que tome a palavra. À justiça o que é da justiça, uma gaita. O atual sistema justiça é inimigo do povo e de Portugal
E que aos berros denuncie, também no Parlamento, o que se está a passar nos OCS. Uma afronta.
E que pergunte, também aos berros, ao senhor Francisco Pinto Balsemão, um fundador… da democracia, se não se envergonha de ser responsável daquele canal da SIC N e do que lá se passa.
O QUE É RELEVANTE? Esquerda ou Direita? Esta ou Aquela? Isto ou Aqueloutro?
– O que tem a ver com quê, ou que não tem, não é a questão.
– «O que é Relevante» para a Natureza (e para o Social, que é o contexto natural da vida humana) é inacessível à cognição humana.
– «Aquilo que é Relevante» para a Natureza (e para «o Viver Humano em Sociedade») não coincide com aquilo que cada um decide ou julga que é.
– Existem codificados na cognição humana 8 heurísticas-programas (e 8 interruptores que desencadeiam uma reação sináptica-neuronal) que “decidem”, a priori, «aquilo que é Relevante».
– Foi um processo filogenético que o ser-humano herdou e integrou. Cuja origem data da estratégia Eucariote da vida, há mais de 1600 milhões de anos.
– Ou seja, por mais que nos esforcemos, ainda não compreendemos (excepto, por vaidade e sobranceria antropocêntrica, ou por fé religiosa ou ideológica) porque as coisas são como são.
– O fenómeno da «Preferência» (porque preferimos isto a aquilo? porque classificamos isto como Património, e não aquilo?) é um dos mistérios ainda não desvendados pela atual ciência neurobiológica.
– Talvez um dia lá cheguemos.
– Até lá somos meros robots orgânicos programados de fora pela Natureza (e pelo algoritmo Social).
– Não há Partido, religião ou ideologia que nos valha.
“O hax em tanto a ver com a investigação como o dinheiro do Escaria, isto é nada”
haxixe para consumo não é crime e não existe limite para dinheiro vivo guardado em casa ou no gabinete de trabalho, apesar de nos quererem fazer crer que não podemos ter mais de 10.000 euros em notas. ambos os casos provam zero na investigação. o único ilícito encontrado até agora é um almoço no valor de 1.300 euros para 5 pessoas, 260 euros por cabeça, quando o limite das ofertas é de 150 euros, mas será preciso provar que durante a refeição o ministro das infraestruturas só comeu 1/2 dose.
portanto não há crime nem contrapartidas, o que há é uma partida em falso do ministério público que os partidos da oposição cavalgam a reboque da comunicação social . quem encomendou o serviço é a questão que deveria ser investigada pela polícia judiciária.
O António Costa não era obrigado a demitir se. Tenho a certeza que não é pessoa para abandonar as suas convicções e fugir à luta. Se se demitiu, foi para melhorar a sua posição na luta que continuará a travar.
As Leis e a Justiça não são para cumprir.
São um instrumento da Natureza para selecionar os mais fortes e os mais fracos.
Para separar os que conseguem impor aos outros as regras que querem.
Não são para se estudar, são para se praticar.
Quem vencerá? Os fracos ou os fortes?
O veredicto está decidido a priori, só falta saber se és tu ou sou eu.
(Passo a citar): “12/11/2023. O Despacho da semana passada do Departamento Central de Investigação e Ação Penal (DCIAP), que aponta os crimes de que são suspeitos os vários arguidos da Operação Influencer que foram detidos, e entretanto interrogados, apresenta uma inconsistência que poderá ser relevante. O atual ministro das Infraestruturas, João Galamba, é suspeito de ter aprovado em 2022 uma Portaria com contributos dados por advogados ligados à Start Campus, em benefício desta. Mas a Portaria que é referida pelos procuradores do Ministério Público nada tem que ver com o projeto do centro de dados”. (sic)
“… é suspeito de ter aprovado em 2022 uma Portaria com contributos dados por advogados ligados à Start Campus, em benefício desta.”
poupou dinheiro ao estado. o normal era a portaria ser encomendada a uma sociedade de advogados, i.e. morais leitão, eventualmente seria redigida pela mesma pessoa, demorava 3x mais tempo e custava um bambúrrio, mas ninguém achava suspeito ou reclamava.
“poupou dinheiro ao estado. o normal era a portaria ser encomendada a uma sociedade de advogados”
e temos umas centenas de juristas e advogados na assembleia e administração publica a custar uma pipa de massa para enfeitar os gabinetes? estava na altura de os trocarmos por umas jarras de flores, não ?
aí está o teu homem, camacho
https://www.dn.pt/politica/carneiro-contra-o-chega-o-ps-ate-pode-viabilizar-um-governo-do-psd-17327236.html
a finalidade da geringonça era limpar a imagem e responsabilidade políticas dos comunas e bloco de esterco por se terem aliado à direita na votação o contra o pec4 e contribuído para a eleição do governo mais à direita que tivemos. arrependeram-se a meio caminho e voltaram unir-se à direita para chumbar o orçamento de estado que deu a maioria absoluta ao ps. agora querem mais do mesmo, não acredito que a substituição dos líderes resolvam e os ganhos eleitorais o justifiquem. será preferível mostrar abertura para evitar um governo de direita aconchegado com os liberófachos, tirar vantagem disso e esperar pelo resultados eleitorais, que poderão ser outra surpresa.
a extrema esquerda que ofereça os préstimos à direita, não seria a primeira e vez, mas o país ficava esclarecido de vez.