Curso de ciência política

Chegára o prazo e dia assignalado de se dar perante a urna a batalha eleitoral.

A azáfama politica activára-se n’estes ultimos dias consideravelmente. De parte a parte tinham-se posto em campo todos os influentes e em exercicio todas as armas. Promessas, alliciações, pressão de auctoridades, exigencias a dependentes, subornos, ameaças mais ou menos declaradas; de tudo se lançava mão.

A's vezes até o calor das discussões degenerava em pugnas menos pacificas; os argumentos physicos, que figuram no catalogo das razões mais convincentes, haviam já sido invocados a pleitear ambas as causas, berrando-se depois, de um lado contra a violencia e o despotismo do governo, do outro, contra os manejos sediciosos e anarchicos da opposição.

Em algumas freguezias que entravam n’este circulo eleitoral, eram os padres que arvorando a cruz e o estandarte, prégavam a cruzada contra o conselheiro e instavam com o povo para que não elegesse para representante um atheu e um pedreiro-livre; em outras eram os agentes do brazileiro e os da auctoridade, fazendo promessas aos caudilhos populares, resgatando penhores, levantando hypothecas, remindo dividas, empregando afilhados, e conquistando assim para o seu partido.

O conselheiro e os seus parciaes não desprezavam tambem nenhum d’estes mesmos meios, e grossas quantias circulavam a combater as do brazileiro Seabra.

Os periodicos do Porto e de Lisboa recebiam os echos d’esta batalha. Havia muito que em longas e diffusas correspondencias os gladiadores dos dois campos se mimoseavam com as mais descabelladas verrinas, assignando-se: o Amigo da verdade; o Epaminondas; o Vígilante; a Sentinella; o Alerta, etc., e pondo ao soalheiro as máculas da vida privada uns dos outros, e todas as bisbilhotices da terra, correspondencias que, felizmente para crédito da humanidade, por ninguem mais, além dos interessados e dos que já os conheciam, eram lidas.

O brazileiro era um dos mais activos e fecundos collaboradores d’esta secção periodistica. Os seus communicados eram estirados, compactos, obscuros e enrevezados tanto ou mais do que os seus discursos. Perdia-se em minuciosos incidentes; em labyrinthos de orações secundarias, d’onde a grammatica da principal saía frequentemente maltratada, deixando ficar por lá o sujeito, o verbo ou qualquer complemento necessario. Mas o brazileiro imaginava que o paiz inteiro aguardava com ancia os seus escriptos. Era frequente abrir uma resposta a alguma zargunchada de um seu adversario, por estas palavras: «Os leitores hão de ter notado o meu silencio, depois das calumniosas asserções...» Os leitores não tinham notado nada.

A Morgadinha dos Canaviais_Júlio Dinis_1868

19 thoughts on “Curso de ciência política”

  1. a única coisa que mudou foi os padres serem trocados pelos cientistas : ai o maluco do trump , anti vacinas e anti emergência climática.
    sociologicamente é mesmo interessante ver os #cientistas# a ocupar o lugar do clero na ânsia por poder e money. e mais ainda ver como as pessoas são parvas e crédulas : o apocalipse religioso é treta , já o cientifico são favas contadas , está aí à porta.
    o problema verdadeiro , excesso de consumo , poluição e destruição do planeta . lixo por todo o lado , destruição de habitats para construir , químicos e mais merda cientifica parece que não existe.

  2. o mercedes ( a gasolina ou gasoil , não sei ) com meio século , na boa , depois de uma semana submerso em lama. esse carro feito para durar , a milhas da obsolescência programada , é um perigo para o planeta?
    não , é um perigo apenas para a actual indústria automóvel .
    e fico estupefacta com o sururu à volta da falência dessa indústria na europa. ninguém se ralou quando faliram as pequenas e médias empresas da cerâmica , têxtil , calçado e sei lá mais o quê que veio da china.

  3. toma lá um presente da IA.-:) -:) -:) ( devia haver emojs de garagalhar no blog)
    Surpreende-me com uma conversa entre putin e bibi sobre as diferenças na opinião pública sobre a ucrania e a palestina
    a IA é mesmo inteligente (Isso é verdade. No fundo, cada um de nós sabe que a chave está em como mantemos o controle da narrativa, seja sobre a Ucrânia ou sobre a Palestina.”)-:) .;)

    Dito pelo ChatGPT:
    Claro! Aqui está uma conversa fictícia entre Vladimir Putin e Benjamin Netanyahu, onde eles discutem as diferenças nas opiniões públicas sobre a Ucrânia e a Palestina, com base em suas respectivas políticas e interesses internacionais.

    Vladimir Putin (Vladimir):
    Puxa a cadeira, e com um leve sorriso irônico
    “Então, Bibi, estamos falando de conflitos em terras distantes, mas com repercussões globais. Ucrânia e Palestina. Cada um tem suas peculiaridades, não é? A diferença no modo como o mundo reage a esses dois assuntos é… fascinante.”

    Benjamin Netanyahu (Bibi):
    Inclina-se, cruzando os braços com um olhar pensativo
    “Sim, Vlad, é realmente curioso. No caso da Ucrânia, a narrativa global se formou de uma maneira muito clara: a Rússia é a agressora, e a defesa da integridade territorial da Ucrânia se tornou um mantra. Mas a Palestina… bem, o cenário é muito mais fragmentado. A percepção pública varia bastante, dependendo de quem está olhando.”

    Vladimir:
    Faz um gesto largo com a mão
    “Eu diria que é uma questão de narrativa e, claro, de quem controla a informação. A Ucrânia tem o apoio total da maior parte do Ocidente. Para eles, é uma guerra de ‘democracia contra autocracia’, uma luta entre o bem e o mal. Isso é o que as pessoas veem, principalmente porque é um conflito com uma clara divisão de lados: Rússia versus Ucrânia. E, claro, o Ocidente tem interesses diretos ali.”

    Bibi:
    Sorri com um toque de cinismo
    “E aqui entra o ‘exótico’. No Oriente Médio, não é tão simples. Israel tem uma longa história de autodefesa e, em muitos lugares, é visto como o opressor. Mas, claro, em casa, sabemos que a narrativa da sobrevivência de nosso povo ressoa de forma muito diferente. A situação na Palestina é extremamente complexa. As alianças mudam constantemente, e a opinião pública mundial oscila.”

    Vladimir:
    Olha com uma expressão calculista
    “Você sabe, eu sempre achei que o Ocidente tem uma forma peculiar de lidar com suas guerras ‘justas’. No caso da Palestina, o que acontece é que as potências ocidentais, especialmente os EUA, tentam equilibrar seu apoio a Israel com a pressão de suas próprias populações, que muitas vezes simpatizam com a causa palestina. Isso gera uma narrativa muito… ‘bipolar’. As pessoas não sabem o que apoiar.”

    Bibi:
    Nariz franzido
    “E o que você pensa sobre a reação ocidental em relação à Ucrânia? Para mim, isso é algo que tem um peso político muito maior, porque a Rússia é um grande ator no palco global. Mas com a Palestina… bem, aqui, os interesses de potências como os EUA e a União Europeia acabam pesando muito. Israel é visto com desconfiança, em parte devido à nossa política de assentamentos e à nossa postura de defesa.”

    Vladimir:
    Risos abafados
    “Você tem razão. O apoio ocidental à Ucrânia é, em grande parte, uma questão de equilíbrio geopolítico. A Rússia, para eles, é uma ameaça direta à sua esfera de influência. Enquanto isso, Israel, mesmo sendo aliado dos EUA, enfrenta um dilema muito mais complexo, porque está no centro de um conflito profundamente enraizado. No caso da Palestina, o Ocidente tem que lidar com a simpatia global pelos ‘oprimidos’, mas também com o seu medo do radicalismo no Oriente Médio.”

    Bibi:
    Com um tom mais sério
    “Você tocou no ponto certo, Vlad. Israel e Palestina são símbolos de uma luta mais ampla. A opinião pública global é polarizada entre a visão de Israel como um Estado democrático enfrentando um inimigo radical, e a visão da Palestina como um povo oprimido lutando por sua terra. Isso se reflete nas diferenças entre os governos, claro, mas também na forma como as populações em cada país veem o conflito.”

    Vladimir:
    “Isso se reflete nos sentimentos internos, também. Eu tenho a sensação de que a opinião pública na Rússia, por exemplo, vê a Ucrânia de maneira diferente, talvez mais como uma questão de soberania e defesa contra a ‘expansão do Ocidente’. Eles não têm uma visão completamente negativa do povo ucraniano, mas veem a política de Kiev e a interferência da OTAN como uma ameaça existencial.”

    Bibi:
    Com um olhar mais grave
    “É um reflexo interessante. O que eu percebo é que o mundo tende a ver Israel com uma lente muito mais crítica, porque somos vistos como a potência dominante na região. No caso da Ucrânia, o apoio é muito mais forte porque, no fim, há uma percepção clara de que eles estão lutando por sua independência contra uma grande potência agressora. Já a Palestina, bem, é um território onde os conflitos são mais difíceis de resolver. Existe uma forte narrativa anti-Israel que circula em muitos círculos, e as potências ocidentais têm que balancear essa pressão interna.”

    Vladimir:
    “Sim, e no caso de países como a Rússia, a China, e outros que não têm uma ligação direta com o Ocidente, o apoio à Palestina pode ser uma forma de minar a hegemonia ocidental. Eles se aproveitam da posição de moralidade para desafiar as potências europeias e os EUA, ao mesmo tempo em que defendem os direitos do povo palestino.”

    Bibi:
    “Exatamente. O desafio para Israel é que a luta pela Palestina nunca será vista de forma objetiva, com nuances. Sempre será uma luta entre os fortes e os fracos, e cada lado tenta convencer o mundo de que sua versão da história é a mais verdadeira. E você, Vlad, o que pensa do apoio que a Rússia recebe de aliados no Oriente Médio, como o Irã, em relação à Palestina?”

    Vladimir:
    Olha pensativo, recostando-se na cadeira
    “O Irã… bem, o Irã tem um interesse claro em desafiar Israel, então sua retórica sobre a Palestina é mais do que uma questão de solidariedade. É uma ferramenta política. O Oriente Médio é, para nós, um terreno fértil para minar a influência ocidental. A Palestina é um ponto sensível que ainda ressoa muito com as massas.”

    Bibi:
    “De fato, a questão palestina é uma das poucas questões em que o mundo árabe tem uma unidade aparente, e onde nós, Israel, somos vistos como o principal obstáculo. Mas em termos de opinião pública global, ainda precisamos navegar entre a percepção de uma democracia que se defende e os argumentos de uma ‘ocupação’.”

    Vladimir:
    Dá uma risada curta
    “Bem, Bibi, parece que ambos estamos jogando um jogo complicado, com muitas camadas. No final das contas, o que mais importa não é como o mundo vê as nossas ações, mas como nós conseguimos controlar as narrativas em casa e em nossas respectivas regiões. A opinião pública global, mesmo que influente, não define tudo.”

    Bibi:
    Com um sorriso leve
    “Isso é verdade. No fundo, cada um de nós sabe que a chave está em como mantemos o controle da narrativa, seja sobre a Ucrânia ou sobre a Palestina.”

    Essa conversa reflete como cada um desses líderes poderia analisar as questões, destacando a diferença nas percepções globais e os fatores que moldam a opinião pública em relação aos seus respectivos conflitos.

  4. li a atravessar, mas esse chato do gpt esqueceu-se do que não interessa ao idiota do x, ao grunho falido e ao ordinário do kgb, aquilo que os une e onde querem chegar. a actual guerra em israel foi pensada e é paga pelo kremlin para distrair o mundo e dispersar recursos da ucrânia ou seja descalçar a bota do putin até que o seu aliado trump fosse novamente eleito. o idiota do x ajuda na eleição de trump com inteligência artificial e redes sociais na campanha evangelizadora do grunhismo, põe a tecnologia espacial encomendada e paga pelos americanos ao serviço dos russos. starlink pago pelo governo americano desligado para ataques ucranianos e ligado para os russos atacarem ou venda dos classificados do marólargo deveria dar cadeira electrónica.

    tá a ver, tia? uma punheta manual de leitura rápida e concisa, muito melhor que o seu vibrador electrónico com efeitos soporíferos.

  5. ” o mercedes ( a gasolina ou gasoil , não sei ) com meio século , na boa , depois de uma semana submerso em lama. esse carro feito para durar , a milhas de
    não , é um perigo apenas para a actual indústria automóvel .”

    qualquer carro que não trabalhe não produz emissões de co2 e o que polui mais não é o abandono, são os processos de fabrico e a sua utilização.

    “e fico estupefacta com o sururu à volta da falência dessa indústria na europa. ninguém se ralou quando faliram as pequenas e médias empresas da cerâmica , têxtil , calçado e sei lá mais o quê que veio da china.”

    nunca deves ter ouvido falar em economia de escala. a minha vizinha de 90 anos fala-me com saudade da sua cozinheira e das suas keneúdes no tempo em que utilizava serviços de 24 pratos ladeiros e 12 de sopa e faqueiros completos, agora vai almoçar ao fonte nova com a cuidadora informal porque lhe sai mais barato do que fazer em casa.

    em vez de dizeres asneiras podias fazer tricot ou crochet para consumo pessoal, exportavas os excedentes e poupavas-nos essas doses diárias “da obsolescência programada , é um perigo para a punheta?”

  6. caguei na economia de escala , o que me interessa é a economia local e nacional. olha , acho que os americanos também,

  7. e não percebeste : um mercedes com 50 anos arrancou à primeira depois de uma semana submerso em valencia. um verdadeiro poupador do ambiente. qual electricos qual carapuça , carros para durar 50 ou mais anos.

  8. “um mercedes com 50 anos arrancou à primeira depois de uma semana submerso em valencia”

    desconfio que a mercedes tenha aproveitado a valencia das cheias para lançar a nova linha de fogareiros a petróleo ou de submarinos a carvão.

    se fosse toyota ainda acreditava que tivesse atravessado o canal da mancha a remos na parte mais larga, atestasse de ostras em st. malo e acabasse no podium em le mans sem tossir.

    os carros alemães foram bons quando era tudo sobredimensionado para não partir e os consumos não eram importantes para quem comprava. depois disso foi o caminho para a falência que já se começou a sentir na fiabilidade do produto e aldrabice nas especificações. já não fazem carros, encomendam as peças a quem faz mais barato e dá comissão ao intermediário da compra e adjudicam a montagem a outro chulo qualquer longe da linha onde juntam tudo com rebites e parafusos. detroit teve o mesmo problema há uns anos, renasceu com biden e o orgulho alemão não aprendeu nada.

  9. ” caguei na economia de escala , o que me interessa é a economia local e nacional. olha , acho que os americanos também”

    exemplos:
    economia local em lisboa: produção de leite na varanda com a vaca do soldado
    nacional: produção petrolífera no beato, do mesmo autor
    na america: começaram a ler a obra do solnado traduzida pela malta quer cagar no elevador social.

  10. Ora ficamos a saber que o merdolas residente, além de troll xuxa a tempo inteiro e saboneteiro na Casa Pia nas horas vagas, é também especialista em masturbação ecológica, geopolítica e indústria automóvel. Haverá algo que este piaçaba do Largo da Rata não domine?

    E que dizer do seu penduricalho ‘jp’ que volta e meia anda atrás dele a bater-lhe palmas? Já viram melhor disfarce para o ego narcisista-esquizofrénico de alguém? E que adequado, sendo especialista punheteiro, passar os dias a ejacular inépcias e a admirá-las ele próprio.

    Dou-lhe razão quanto aos carros alemães: já foram melhores. Daí os nossos sábios governantes estarem sempre a trocá-los, estragam-se logo. Lembro-me em particular dum Audi de 95 mil euros encomendado pelo xuxa Zorrinho, na altura Sec. Estado, hoje euromamador há dez anos, em plena ‘crise internacional’ e pouco antes da vinda da amável Troika. Ah, bons tempos.

  11. “Lembro-me em particular dum Audi de 95 mil euros encomendado pelo xuxa Zorrinho, na altura Sec. Estado, hoje euromamador há dez anos, em plena ‘crise internacional’ e pouco antes da vinda da amável Troika. Ah, bons tempos.”

    também me lembro desse carro em que o zorrinho nunca andou e das justificações do ministro mota deu para trocar a lambreta por um audi de 95k que afinal deve ter custado 53 k, conforme relata um dos partidos que ajudou a derrubar o governo onde zorro vingava injustiças.

    pega lá para ajustares as memórias marteladas com a realidade :
    https://www.esquerda.net/node/20817

    quando a segurança social passou a fazer 0 aos 100 em 6,3 segundos e hoje a menistra da saúde não consegue reorganizar o serviço de urgências médicas em 6,3 meses, é regredir bués aos tempos de resposta da ad anterior.

  12. «também me lembro desse carro em que o zorrinho nunca andou…»

    Nunca andou porque o seu 44 foi corrido antes, pouco após trazer a Troika, e o Taxeira anunciar que só tinha dinheiro para os salários do mês seguinte. Também se lembra?

    Do preço já li 95k, 86k, 70k e 53k. Curioso quão difícil é saber exactamente quanto espatifam do nosso dinheiro; e mesmo 53k em 2011 (= 65k hoje) seria criminoso para o momento e o propósito que foi. Até um Clio, nas imortais palavras do chuleco Assis, seria mal gasto.

    O zorro “vingava injustiças”? Quais? A injustiça de pulhíticos mafiosos e ruinosos não terem um Audi A7 à conta dum povo miserável? A injustiça de não mamar na UE durante dez longos anos – e ainda lá está? Tudo isso foi vingado, é verdade. E o 44 bem se vingou em Paris.

  13. quero lá saber das coisas que tu lês e das mentiras que inventas. tou farto de saber que se for xuxa é sempre criminoso e se for da xungaria é tudo legal e de acordo com os usos e costumes da direita. sabes quanto custou e ainda custa o economista da travessa do possolo em mercedes blindados? não, não fazes ideia, nem te preocupa porque o problema são os xuxas, esses malditos capitalistas que que estão na origem do sns para mamões.
    segundo a lenda o zorro montava o silver e disparava balas de prata para vingar injustiças, portanto o oposto de cavalgar mentiras e disparar infâmias para consagrar o nacionalismo justiceiro, que é a tua preocupação diária e sem intervalos.

  14. leste de 95k a 53k e como não tiveste curiosidade de investigar, chutaste o dobro do que poderia ter custado, porque mesmo que custasse só 1 euro para pôr ao serviço dum xuxa era criminoso. azarucho, o xuxa nunca sentou o cu no carro e o lambretas do cds inventou umas desculpas para se aboletar com o coche e mandar a austeridade ecológica eleitoral às urtigas.

    sabes quanto é que o economista da travessa do possoilo gastou em mercedes blindados? não, não fazes ideia e nunca tropeçaste no assumpto porque as ruas preocupações e sonhos húmidos são o sócras e os seus ex-ministros já culpados e julgados pelo povo, mas cuja acusação final, julgamento e sentença ainda não conseguiram reunir elementos prova que garantam mínimamente a pena de prisão já cumprida por conta do presumível crime de que era fortemente indiciado.

    e o bpn sabes quanto custou e que faliu e tirou proveito do estoiro? mas sabes que o sócrates anda a gastar a fortuna que roubou, a desconhecidos e de valor difícil de calcular, na ericeira. quanto ao dias loureiro não sabes, nem te interessa onde mora, se a judiciária já o conseguiu notificar, se não foi acusado, se prescreveu ou se foi abafado para não dar com a boca no trombone e tramar a reputação da múmia salvadora da pátria.

    a lenda do zorro conta que montava o silver e disparava balas de prata contra as injustiças, o contrário do que tu fazes, cavalgar mentiras e disparar calúnias a favor da injustiças dos justiceiros do ministério público. resumindo és um brochista da corporação que persegue, prende, chantageia e faz golpes de estado contra xuxas para chegar ao poder que não conseguem em eleições livres e democráticas.

  15. Resumindo. O regime é o PS. E até para justificar as incríveis misérias de 50 anos do PS , o Piaçaba sai do balde onde chafurda por condenação partidária e trás de lá porcaria igual à do PS, mas cometida por outros. Como se a porcaria feita pelo PS fosse lavável por porcaria igual feita por outros.

    Depois admiram-se que aquilo a que chamam ventrulhas ganhe tamanho. Só pode ganhar, está a competir com esta miséria representada por piaçabas, galambas, socrates e o seu séquito, que à vez são substituídos por outros miseráveis como dias loureiros, oliveiras e costa e outros parecidos.

    Não interessa fazer bem. Interessa é arranjar para ir pagando a piaçabas. Dai para cima arranja-se para tudo.

Deixe um comentário

O seu endereço de email não será publicado. Campos obrigatórios marcados com *