5 thoughts on “Começa a semana com isto”

  1. (Independentemente da culpabilidade de Sócrates – que não sabemos ainda se existe – pois ainda não foi julgado e, por isso, só devemos ater-nos a presunções -, há duas asserções indiscutíveis: 1) Sócrates mantém intactos todos os seus direitos políticos, de cidadania e de opinião, e por isso o publico. 2) A justiça em Portugal tem vindo a ser usada como arma capciosa no confronto político a favor dos partidos mais à direita pelo que, a “democracia”, tem vivido e avançado montada em golpes de “lawfare” cada vez mais óbvios e despudorados, como aconteceu com o último governo de Costa.

    VER NA -Estátua de Sal, 10/03/2025)

  2. «Independentemente da culpabilidade de Sócrates – que não sabemos ainda se existe – pois ainda não foi julgado … mantém intactos todos os seus direitos políticos, de cidadania e de opinião»

    Caso o 44 venha a ser julgado, acha mesmo que isso provará a sua culpa ou inocência?

    Só quem nunca usou os tribunais e quem não conhece a justiça tuga, sobretudo quando mete políticos e mamões, pode pensar tal coisa. E o 44 não começou a trafulhar na Operação Marquês: tudo, tudo na vida dele cheira mal. O PS levou décadas a abafar casos e investigações – exactamente o mesmo de que ele agora acusa o PSD; e este, na verdade, faz exactamente o mesmo. A podridão é geral.

    Já nada contentaria as viúvas, os piaçabas e carneiros xuxas que ainda defendem o 44: nem um contrato de suborno assinado com sangue dele, ou um vídeo a receber a massa e a dizer “sou corrupto” enquanto sorri para a câmara. Se Jesus e Maomé viessem juntos declará-lo culpado, eles diriam que era uma cabala da ‘direita’. Tal como para o mundo já nenhum resultado ou arquivamento limpa o 44.

    Direitos políticos? Cidadania? Opinião? Este cidadão que opine na cadeia. Os seus direitos políticos são auditar a trampa que fez e cobrar-lhe cada cêntimo que roubou e que custou ao país.

  3. https://conversa2.blogspot.com/2015/10/o-44-e-ex-namorada-de-socrates.html
    “Ando há meses com vontade de dizer isto, e vai ser hoje: trocar o nome de uma pessoa por um número é uma estratégia para ferir deliberadamente a dignidade humana. Em termos simbólicos, chamar “44” ao José Sócrates não é muito diferente de lhe tatuar esse número no braço. Em termos simbólicos, repito. Durante meses, uma certa comunicação social usou e abusou dessa estratégia e não foi impedida, por quem de direito, de introduzir nos nossos costumes uma prática de raiz ideológica nazi.”

  4. «Em termos simbólicos, repito.»

    Antes de o 44 se tornar o 44 chamava-lhe Trafulha Incompetente. Ou apenas Trafulha. Agora é prático usar 44, por ser mais breve e porque também simboliza o que ele é e sempre foi.

    O 44 é e sempre foi um fura-vidas corrupto e canalha, um parolo pesporrente, um aldrabão compulsivo, vaidoso e vingativo que foi elevado por esta partidocracia podre a cargos que lhe deviam estar vedados, num país normal, pela sua completa falta de vocação, competência e probidade.

    Em vez de aprendermos com este erro grotesco, alterando o sistema, os partidos, a lei eleitoral, a falta de democracia e de controlo sobre os eleitos, persistimos nesta farsa que só nos dá Chulares, Múmias, 44s, Bostas, Passos e Montenegros. Depois admiramo-nos por estarmos na trampa.

  5. —(Independentemente da culpabilidade de Sócrates – que não sabemos ainda se existe – pois ainda não foi julgado e, por isso, só devemos ater-nos a presunções —
    PRESUNÇÃO-ato de presumir ou de se presumir; julgamento baseado em indícios, aparências
    suposição que se tem por verdadeira.

    Pois, tal como eu, muito boa gente acha que o tipo é culpado, mas sem provas reais, fica a PERCEPÇÃO da incompetencia – ou será eficiencia- do mistério publico, neste e em todos os casos do género que se vão conhecendo conforme convém á agenda da distração.
    Tal como disseram Marinho Pinto, Rui Rio entre outros, primeiro investiga-se depois prende-se se for o caso, não se deve prender ninguém para o investigar.
    Quando assim não é, fica a suspeita se a intenção era mesmo fazer justiça.
    Mas como disse o Zé Camarinha, quando lhe perguntaram se não tinha vergonha da sua actividade, VERGONHA É ROUBAR E SER APANHADO. Coisa que o socras não foi, só foi acusado, até ver.

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