O PSD de Passos fez uma campanha desmiolada para as legislativas, repleta de episódios onde os erros grotescos, como a cooptação de Nobre, e as bacoradas nojentas, como algumas afirmações de Catroga e Relvas, deixaram o País incrédulo. Por aí, o partido continuou o desastre que se iniciou com a fuga de Barroso e devorou quatro líderes até 2010. Esperava-se era que o circo desmontasse a tenda e só voltasse nas próximas eleições.
Afinal, o que se está a passar com o escabroso desvio colossal fica como o retrato de um estado de amadorismo, ou de pura inconsciência, onde se revelam culturas política e executiva assustadoras. É especialmente importante registar as declarações de Frasquilho, porque são insultuosas até para a sua inteligência.
Mas que esperar de quem usou a bandeira da verdade como projecto político? Segundo os manuais de psicologia, os autores espirituais e a experiência popular consagrada ao longo dos séculos, esperemos colossal hipocrisia, colossal cinismo e colossais mentiras.
Ontem o Crespo, mais para o fim do jornal, disse que, “segundo informações de última hora, de pessoas presentes na reunião, a afirmação proferida foi «tarefa colossal que tinham pela frente»”. Ah, ah!
E faltou dizer colossal desinformação. A propósito, já repararam que as TV.s já dispensaram os opinanços do PCP e BE? Usaram e deitaram fora. Agora querem-nos bem caladinhos. Para tudo ficar a soprar para o mesmo lado falta eleger Seguro. Só Faltam alguns dias.
Um tempo colossal. Finalmente um novo nome para o Portugal da união: Cavaquistão.
bom , ao menos já estamos habituados ( e logo , a ficar calejados ) á colossal mentira , colossal hipocrisia e colossal cinismo. duvido até que atinjam a colossalidade do sócrates nesses aspectos colossais.
e a campanha do psd e os tiros nos pés do coelho te deixaria a ti incrédulo , não fales assim em ” país” projectando os teus desejos pois a mim e a uma data de gente ni fu ni fa. a da enxada ? eu adorei e não fui só eu.
ja se começa a ver por aqui os tais que atiravam pedras e falavam depois, a justificar as mentiras de um com as mentiras do outro.
o colossal PPC é um espanto de sentido de responsabilidade
e de coerencia politica e pessoal…
e depois estranha que as agencias
levando-o a serio, como a bocas do seu venerando
desgraduem os seus ratings respectivos…
eu não consigo esquecer um comissario europeu
a mandar calar o dito Venerando
há uns meses atrás…
e a verdade é que dito se calou mesmo por uns dias…
meus amigos, coragem
e a luta continua
abraço
A trabalheira que esta gente tem a fazer curativos diários por causa dos tiranços que o líder dá no pé… O problema é que cada tiro ouve-se lá fora.
o passos perdidos é um «colosso» e também os das finanças do governo mas como dizia a cantiga do Camilo de Oliveira – «tá tudo grosso». Safa!
Palavras para quê? É um “artista” brutoguês…
Já chega de bater no miúdo, deixem-no governar… eh!eh!eh!eh!
Seguindo o exemplo de Durão e Barroso.
Procurei, procurei, procurei, e não encotro uma explicação clara de quanto e como e quando me vão tirar os 3,5% do meu rendimento, que depois dá 50% do subsídio de Natal, a cobrar antes da data de pagamento normal (entre 27 e 30/12). Perrcebi, no entanto, que o ministro esclareceu que quando o Passos disse que tinha encontrado um desvio colossal nas contas, o que ele queria dizer é que havia um desvio e que havia um esforço colossal pela frente (não do ministro nem do Passos, entenda-se). Anunciou também a criação de um novo organismo – comissão, instituto, já não se pode dizer – para tratar do(s) assunto(s) das finanças.
Basicamente trataram-me como totó – bravo à cooperante comunicação social – e não gostei.
Por exemplo, quando no Público se tenta o link do discurso na íntegra do ministro, obtém-se isto:
Serviço temporariamente indisponível.
Por favor tente mais tarde.
Quando se tenta “Exemplos práticos de aplicação da sobretaxa dados pelo Ministério das Finanças”, obtém-se isto:
Serviço temporariamente indisponível.
Por favor tente mais tarde.
As únicas notícias disponíveis dizem respeito às afirmações de que haverá familias que não serão assim tão afectadas.
Pergunto: e quanto ao acordo com a troika, que assinaram, quando começam a cumprir as medidas?
O Ministro disse explícitamente que “cerca de três milhões de Famílias” não serão afectadas. Quantas sobrarão?…
E qual o grau de arredondamento deste “cerca de”?