Primeiro, lê este. Demora 2 minutos, menos se não sabes inglês. Depois vai fazer um chá, passeia, fuma um cigarrito, dá comida ao gato, perde-te a olhar para quem passa. E volta para ler este.
É que temos de acabar com a tanga do dualismo razão-emoção. As emoções são racionais, mecânicas. E a razão tem sentimentos que o próprio coração desconhece.
Valupi, “é que temos de acabar com a tanga do dualismo razão-emoção”. Por alma de quem?
“As emoções são racionais,mecânicas”. Desde quando?
As tuas pilhas andam a ser carregadas com a voltagem errada, são mais altas que as indicadas, logo, a coisa ferve, os elementos deformam o “equipamento”.
Ou és irónico?
A coisa é mais simples, ou querem papar um jantar em boa companhia, ou querem
as duas coisas. Quem ainda não sabe que o que diz conta pouco, deve de preferência, tentar na próxima, ouvir e ficar calado. A escolha esta feita, mas nunca por si.
Quem “dá cartas” não somos nós, ou não? Esclarece SFF.
Um dos problemas dos dualismos é a solidificação dos pólos de tal modo que nos tornamos escravos deles sem nos apercebermos.
Gosto do elemento de procura (de auto-procura e de procura dos outros) que a reflexão sobre as emoções promove. E sobretudo porque as palvras, ainda que bons utensilios, às vezes nos embrulham nas emoções numa cegueira estranha organizada em discursos.
Salva-nos o modo como a arte nos permite explorar dentro de nós próprios reinventando os nomes e os sentires emocionais, relevando padrões, manifestando o lugar das surpresas. Mas mesmo aqui é preciso continuar a treinar!
ramalho, pela alma de cada um. E a alma tem leis, daí as emoções serem mecânicas, obedecendo a lógicas tirânicas. Por isso as mesmas emoções se repetem perante os mesmos estímulos. Para algumas pessoas, a mecânica das emoções anula a liberdade até ao fim dos seus dias.
Onde me perdes é na temática dos jantares e das cartas. De que falas? Fala-nos lá disso.
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dina, não posso concordar mais. E, dizem, esse treino não tem fim.