Os labregos que acham que o anonimato na Internet se evita ao assinar com um conjunto de caracteres que eles aceitem como nome verídico (que tansos…), ou que um assumido pseudónimo não chega para identificar o autor ou utilizador que se decide por essa forma de expressão pessoal, devem ler esta notícia:
Professor fazia-se passar por mulher na Internet para conquistar outros homens
A história é rocambolesca, até com um lado hilariante para além das consequências criminosas, e dá-nos a ver um aspecto da PSP e da Judiciária que assusta: a facilidade com que se corrompem agentes.
ah, sim, um pseudónimo é mais do que suficiente como expressão pessoal para internetar – chega e sobra para preservar, à distânncia, a realidade. uma vez eu fiz-me passar por gajo para ver como funcionam as cabeças das gajas na internet. e só coloquei um nome e fotografia masculinos – de resto, só fui eu mesma e acrescentei o que conheço do que é ser gajo. o resultado foi arrebatador: as gajas adoraram-me, fiz tanto sucesso que tive de apagar tudo. e rir muito, claro. e também descobri podres, bem podres, de alguns. gostei muito.:-)
serei uma criminosa? :-)
sem duvida, apresenta-te para o castigo…
Deus Meu!
Agora o que vai ser de mim? Uma pobre acamada cujo único prazer é fazer de homem em caixas de comentários…
oh bécula! isto aqui é mais gajos, se arranjares um papo de anjo para uma cena de farófias bota o link para utube.
Aguarda-se a reacção do poeta residente do Aspirina B.
apresento-me como? e sou culpada de quê, de ser curiosa e de querer perceber tudo, jpferra? :-)
os restantes comentadores entram nas estatísticas do meu case-study.:-D
Obrigado, senhora doutora.
Desde menina que a minha aspiração é ser estudada exaustivamente.
Bem-haja, e um beijinho…
´:-)
ao ser estudada aquela amostra de vaginas estuda-se, obrigatoriamente, a tipologia de pilas a que estão sujeitas e habituadas. está claro como a água aquilo que não percebeste, morto. ai que riso.:-)
SIM, Sinhã, por isso é que o castigo vai ser dos bons…
Agora o como, é que vai ser complicado :-)
ah, bom. desde que não vá para o tronco, porque senão as árvores choram, está bem. :-)
Sempre fui pelas vaginas livres; que isso de “sujeita” cheira-me logo a escravatura branca (embora eu até fique um pouco escurinho/a lá mais para Agosto).
E não te chateies Sinhã; que eu gosto mais de rir “com” do que “de”.
:)
e cheira-te bem – cheira-te a escravatura da resignação à prostituição conjugal.
não: não chateio, riso.:-)
Pois. Bem me pareceu que era qualquer coisa em forma de assim…
:)