Pergunto eu: entregar a liderança de um partido a um homem e uma mulher que não são cônjuges não se arrisca a criar conflitos com as respetivas famílias? Estou a pensar nas sogras. Ressalvo que se fossem dois homens o problema se manteria. Mas quem se lembraria de entregar o poder a dois homens? Ou a duas mulheres, céus. Ou a duas pessoas, simplesmente.
A ideia de Louçã é que são precisos dois para fazer o seu peso.