Manuela Ferreira Leite, uma mulher cheia de bom senso. Mas isso é agora. E sem precisar de mudar de óculos. Só por se sentir interiormente menos perturbada.
A social-democrata considerou por isso que é difícil alguém conseguir responder se há funcionários públicos a mais, admitindo que em alguns sectores pode haver e noutros não e lembrando que houve trabalhadores que já saíram e que não foram substituídos.
Para a ex-ministra faltam estudos para perceber o impacto da redução em determinados sectores e do que se pretende para o futuro. “Se se quiser aumentar a escolaridade obrigatória e combater o insucesso escolar, se calhar já não há professores a mais”, exemplificou.
Ferreira Leite mostrou-se ainda céptica em relação ao real impacto das medidas do governo para administração pública na consolidação orçamental.
“Não vejo no curto prazo benefícios orçamentais e vejo a médio e longo prazo consequências gravosas para a instituição administração pública. Temos de ter cuidado em não abalar as nossas instituições”, alertou.
tinhamos um grande”treinador” e com estrategia na manga! mandaram-no para paris! como os resultados da mudança são aquilo que já vimos, só lhes resta mandá-lo para (p)edrógão!(q)ueluz!(p)edrógão!
isso é leite dos dias, a gaja é uma aldrabona em bicos de pés para ser a próxima, no dia em que for empossada, a conversa azeda e a democracia volta a ser suspensa. o já cá canta, o casamento é para procriar e quem paga, manda, só para lembrar alguns êxitos da vaca que até ri.
casamento que não procria é contra-natura. Senão, fica igual ao casamento não procriador naturalmente, que é o homossexual, ignatz. Não contestes o mesmo e o seu contrário…
( e, entre nós), deixa de limpar o rabo ao nhanha 1/2 reles que anda obcecado em demonstrar que não houve holocausto e que foi tudo uma montagem hollywwodesca com figurantes subnutridos e que os nazis são as eternas vítimas de uma teoria da conspiração injusta, até porque mesmo que mesmo que fosse verdade, homossexuais, judeus e pretos são todos umas aberraçoes da natureza. Da natureza dele, claro.