Na página da revista The Economist dedicada à União Europeia (Charlemagne), lê-se que o atual comissário Olli Rehn, o inefável finlandês da lenga-lenga “Portugal is on the right track” mas precisa sempre de “structural reforms”, “fiscal consolidation”,etc., porque os trabalhadores ainda ganham demasiado (“adjustment needed”), vai candidatar-se ao Parlamento Europeu no próximo ano. Segundo a revista, um dos seus objetivos será garantir o apoio dos liberais para se candidatar também a presidente da Comissão Europeia.
Não nos faltava mesmo mais nada. Já é mau demais este senhor ter ocupado a pasta dos assuntos económicos nos últimos anos, mas pretender levar o pior da arrogância e inflexibilidade nórdica para a presidência da CE é querer continuar a pisar-nos, agora com uma bota cardada e insígnias de general.
For god’s sake!
Resta-nos que do querer ao poder ainda vai uma longa distância. Não tenho, porém, dúvidas de que o nosso atual governo não se incomodaria nada com isso. Adoram tanto o chicote (na arraia miúda, claro, não neles), que decidiram mostrar-lhes desde o início que sabem fazer melhor. Por eles, ó Olli, olé!,já ganhaste.
óleo de rena, baaah… prefiro óleo de fígado de bacalhau.
temos é que pôr os direitolas,que não têm nenhum motivo para o serem, a não votar para o parlamento europeu, nas forças politicas que lá têm mandado nestes longos e penosos anos. essa escumalha está lá, graças ao povo que se fartou do comunismo ” à moda do jeronimo” e por causa do “cheiro das tintas” passaram-se para o lado mais reacionario .val,cria um blogue na europa,para alertar o povo,para o perigo dos olli rehns a mandar nesta merda!.
catixa! :-)
Seria uma catástrofe!