A intuição política e a qualidade discursiva do Montenegro estão ao nível de uma doninha.
Passadas mais de 12 horas sobre as declarações de António Costa em resposta à crise governativa inventada pela tresloucada dupla oposição/comentadores, o que conclui Montenegro? Que o que António Costa quer com a manutenção de João Galamba no Governo é provocar eleições antecipadas.
O quê? Perguntarão os mais atentos. Exactamente. Um primeiro-ministro com maioria absoluta só pode, no entender dele, querer eleições … Como se for para perder será estúpido, deduz-se que será para ver se consegue a maioria absoluta. Ai, espera. Chama-se a isto argúcia! Inteligência.
Ao mesmo tempo, o que quer ele? Ele, Montenegro. Quer eleições? Não se sabe. Nem sim nem não. Diz que está pronto (para governar – céus, espero que nunca!), mas que não vai apresentar moção de censura. Também diz que não vai pedir eleições antecipadas. Mas suplica a Marcelo que fale, quer dizer, que o ajude de alguma maneira, “que faça diligências”, na formulação melhor que conseguiu. Anda claramente perdido. A navegar na maionese. Ele as arapongas que poluem os espaços informativos.
Para o anedotário nacional:
[…] De seguida, Montenegro acusou o primeiro-ministro de querer eleições antecipadas: “Ensaiou uma fuga para a frente a ver se provoca eleições antecipadas. Vê como saída para o caos em que mergulhou o executivo tentar provocar eleições antecipadas sem ter coragem de o dizer.”
Mas porque é que pensas que o lacrau beijoqueiro há muito chamou a si a chefia da oposição?
Meteu-se-lhes na cabeça, vá lá saber-se porque, que Costa ia tremer e ia exonerar Galamba e iam em coro repetir tudo de novo. Ou seja AC continuaria a ser esturricada e agora até os eleitores que votam sempre PS seriam postos perante a evidência de que AC e refém do PR. AC estragou este final e agora andam todos as voltas no carrossel que criaram. Quando esta legislatura acabar se eu fosse rica dava umas férias de sonho a AC porque a partir de ontem às 10h da noite apaixonei-me e as paixões serodias são assim.
O Montenegro do alto da sua qualidade de ex nada , quer governar não sabendo o quê ,deve ser para fazer o mesmo que faz no conselho consultivo do F.C.Porto de que faz parte e está na ruina financeira e queria fazer o mesmo ao país
para depoi dizer a culpa é do P.S. de António Costa e cortar ordenados e pensões como Passos Coelho ,ainda não se lhe viu uma ideia para Portugal
Desculpem lá a gabarolice mas faz tempo me ocorreu que o homem mais eficiente da direita é o Marcelo !
Porém, os presuntivos fregueses do nadador-mergulhador são tão broncos, boçais ou impreparados que sempre lhes salta o pé para a chinela do Ventura, depois de correrem com Marcelo, então presidente PPD !
Este aventurado caceteiro militante, católico, diz ele, desde pequenino que milita no “bom” combate do quase, quase vidente P.R..
Enternece pensar que veremos os dois,ajoelhados, aos pés do sr, Cardial, recebendo as bençãos que cabem aos ostracizados, antes de embarcarem no navio que os levará para porto seguro, esperamos nós que sim, que seja seguro !
Safa !!!
Para já, aquilo que parecia impossível poder acontecer até ontem Costa já conseguiu; calar por 24 horas o língua destravada e traiçoeira de um PR intriguista que, tal como o seu amigo de casa e de férias Salgado, pensa que é o ddt porque é o Presidente.
Que se pensa PR como antigamente foi o regedor da freguesia.
pois eu acho que Montenegro só está a ser coerente com a sua inteligência, não me decepciona. quando lhe ouvi a voz, e o gesticular, enquanto candidato, percebi logo o alcance da sua inteligência de doninha fedorenta- e, até agora, está a correr tudo muito bem.
O que o sr.Costa quer, na realidade, é um tacho nas altas instâncias europeias, j
jo disse alto e bom som, e, perante o seu lamentável desempenho como governante, nem precisa de dizer que se está borrifando para o País.
Tudo o resto, são só peripécias da falta de jeito com o trampolim, o mau feitio, inabilidade, má educação e por aí adiante, o rasto de facadas nas costas de correligionários (Seguro e outros) é já vasto e bem conhecido .