Aviso aos pacientes: este blogue é antianalgésico, pirético e inflamatório. Em caso de agravamento dos sintomas, escreva aos enfermeiros de plantão. Apenas para administração interna; o fabricante não se responsabiliza por usos incorrectos deste fármaco.
13 thoughts on “Isto foi gravado o ano passado caralho”
Foda-se.
(não percebi “o ano passado”. explica, explicas?)
Quando li a caralhada do título adivinhei logo que o post era do Fernando Venâncio …
caramba, também há quem se mantenha em cima durante looongos anos.
Luís,
«O importante é que falem de nós.» Ganda slogan!
Ganda slogan, ganda som e ganda barbas.
Primo, não podes pôr este amigo, com esta canção, na Box?
Obviamente né.
Claro, Susana (e sininho) – de resto os dois últimos discos deste amigo são uma maravilha. O que se passa é que contam-se pelos dedos de uma mão as vezes que ele tocou ou contou ao vivo nos últimos 20 anos. Daí a minha alegria, o meu espanto ao saber que ele gravou isto para um documentário da BBC 4 o ano passado.
Ah: e vai haver novo disco deste rapaz este ano, miam.
A versão alive é melhor que o CD:-)
Pronto menino, com aquele título caçaste-me! Lá saí eu do meu silêncio denso para uma bossa nova barbuda: simplify, reduce… Isto são as sequelas da pragmática rortyana et al., ainda, não?
Ainda bem que os barbudos ganzadões continuam druidas. Quando eu fôr mais grande quero ser druida, por agora sou bardo.
É diferente: a versão de estúdio é integralmente tocada por ele (voz, bateria e teclas). A versão ao vivo é mais vistosa, mas a de estúdio tem aquele encanto das gravações caseiras do Wyatt.
Fernando:
Estava só na brincadeira, admito que me devia ter lembrado que o seu slogan não é: «O importante é que falem de nós.»
Foda-se.
(não percebi “o ano passado”. explica, explicas?)
Quando li a caralhada do título adivinhei logo que o post era do Fernando Venâncio …
caramba, também há quem se mantenha em cima durante looongos anos.
Luís,
«O importante é que falem de nós.» Ganda slogan!
Ganda slogan, ganda som e ganda barbas.
Primo, não podes pôr este amigo, com esta canção, na Box?
Obviamente né.
Claro, Susana (e sininho) – de resto os dois últimos discos deste amigo são uma maravilha. O que se passa é que contam-se pelos dedos de uma mão as vezes que ele tocou ou contou ao vivo nos últimos 20 anos. Daí a minha alegria, o meu espanto ao saber que ele gravou isto para um documentário da BBC 4 o ano passado.
Ah: e vai haver novo disco deste rapaz este ano, miam.
A versão alive é melhor que o CD:-)
Pronto menino, com aquele título caçaste-me! Lá saí eu do meu silêncio denso para uma bossa nova barbuda: simplify, reduce… Isto são as sequelas da pragmática rortyana et al., ainda, não?
Ainda bem que os barbudos ganzadões continuam druidas. Quando eu fôr mais grande quero ser druida, por agora sou bardo.
É diferente: a versão de estúdio é integralmente tocada por ele (voz, bateria e teclas). A versão ao vivo é mais vistosa, mas a de estúdio tem aquele encanto das gravações caseiras do Wyatt.
Fernando:
Estava só na brincadeira, admito que me devia ter lembrado que o seu slogan não é: «O importante é que falem de nós.»