Vinte Linhas 629

A Revista Ler, o nosso Blog e as lições da vida

Perante a nomeação do Francisco José Viegas para Secretário de Estado da Cultura muita gente me pergunta se vou continuar a colaborar na Revista Ler. Não sei nem faço ideia. Tudo depende de vários factores. Comecei a colaborar na Revista Ler por um acaso feliz: David Mourão Ferreira enganou-se em 1988 e enviou para mim o seu livro dedicado a Francisco José Viegas e vice-versa – enviou o meu ao Francisco. Rectificado o engano fiquei colaborador da Revista Ler até hoje mas não me angustia muito o futuro. Tenho dado sempre o meu melhor em todos os aspectos; às vezes mesmo em férias acabo por descobrir algo com interesse e escrevo.

Tenho aprendido muito nos jornais onde escrevi (Diário Popular, A BOLA, O Mirante, Record, O Ponto & Etc) e o mesmo se passa com as revistas. No caso do Blog «aspirinab» esta decisão de deixar de responder a provocações também resulta de uma aprendizagem. Percebi que se respondesse aos reles, cabrões e miseráveis provocadores ficava ao seu nível dando-lhe a importância que eles não possuem. Nem nunca virão a possuir.

Quando o meu amigo Tó em Leiria me disse «quando é que sai? Aquilo aparece lá cada charolês!» estava a perspectivar apenas um dos ângulos possíveis. De facto eles são piores que charoleses mas nós não podemos tomar muito a sério o que eles vomitam no ecran. Quando algumas pessoas comentam directamente para o meu «mail» porque o ambiente está irrespirável (para essas pessoas) eu tomei a atitude certa – fechei a torneira aos imbecis. Mais uma lição de vida.

25 thoughts on “Vinte Linhas 629”

  1. vamos lá ver se percebi o labirinto do auto-elogio que justifica a-merda-que-aqui-faço. o poeta da treta foi vítima, só pode ser este o termo, de uma troca de livros e recebeu por engano o que era dedicado a um futuro secretário de estado da cultura, a destroca foi feita e o ex-ministro da cultura, culpado desta baldroca, convidou o vate de santa catarina para escrever na ler como compensação indemnizatória pelos estragos morais e prejuízos infligidos ao património literário português. agora dá-se o caso de o ex-futuro ser o presente e não poder acumular o cargo, criando um problema de solidariedade moral ao seu colaborador francisco, que pensa demitir-se se não for tamém chamado para o governo. estamos na presença de mais um imbróglio, tipo nobre, do afiambramento nacional.

    de seguida o autor aborda o tema dos comentários (anónimos), exaltando as suas referências culturais, bola, record, etc. e com elas justifica não responder a cabrões que vomitam no ecrã. portanto os miseráveis provocadores e charoleses que tentam avacalhar as caixas de comentários vão ficar a falar sózinhos, porque o prosopoeta só responde aos amigos respiráveis, que são muitos, por mail. mais uma vez o síndrome do xóriço enlatado, tipo nobre.

    chuif… não sei se vou resistir à falta de comentários na forma tentada de insultos. com certeza que seremos compensados com insultos em forma de poste como o exemplar acima.

    mais uma lição de vida do rústico de benedita que gostaria de ter sido poeta das caldas.

  2. Já agora, caro Paulo Querido, explicando um pouco melhor: percebi que o professor Tapadinhas estava (como eu) equivocado a responder a um filho-da-mãe alucinado que gritava «livro feito com o nosso dinheiro». Ele perdeu tempo a explicar que gastou muitos meses da sua vida, comprou livros, fotocopiou actas da Camara Municipal do Montijo, arranjou fotografias, pediu emprestado diverso material – pois não é fácil escrever a história das Escolas no Montijo desde o tempo do Marquês de Pombal até 2008. Foi aqui que percebi – o tipo, o maluco em delírio não merece que se perca tempo a responder.

  3. Boa decisão, jcfrancisco. Só uma nota: não responder a trolls inclui respostas directas e indirectas.

    (agora aguenta, está bem? É que antes de te deixarem em paz os comentários ainda vão subir, e muito, de tom, acredita.)

  4. Se esse cavalo ainda dissesse algo de jeito enfim, podia criticar dizer mal mas com elevação, mostrando ser pessoa de cultura. Mas não. Trata-se dum animal rasteiro, escondido no anonimato porque se fosse decente daria a cara. Realmente não vale a pena responder a bestas. Deixá-las zurrar.

  5. uma chatice, um gajo gasta meses da sua própria vida a fazer coisas que ninguém lhe encomendou em horário pago pela função publica e ninguém lhe agradece. país de alucinados e malucos em delírio que não merecem o que lhes damos pelo que lhes chulamos, agora em upgrade do querido mudei o ministério.

    o aldrabilhas, diz que não, mas continua a comentar. recorrendo a nicks travesti ou respondendo a perguntas que ninguém lhe fez, tudo serve para justificar o injustificável, a mediocridade.

  6. “Perante a nomeação do Francisco José Viegas para Secretário de Estado da Cultura muita gente me pergunta se vou continuar a colaborar na Revista Ler. Não sei nem faço ideia.”

    oh xico! quando é que desfazes o tabu? a assinatura acaba este mês e só renovo se continuares a colaborar.

  7. “No caso do Blog «aspirinab» esta decisão de deixar de responder a provocações também resulta de uma aprendizagem.”

    nota-se… que não aprendeste nada. para ser perfeito até podias deixar de postar, aí sim, ias ver que ninguém comentava.

  8. “Quando o meu amigo Tó em Leiria me disse «quando é que sai?”

    excerto de “diálogos com o tóclismo”, próximo número da ler

  9. JCF:
    Um dia numa conversa entre miúdas diz uma para a outra.
    – Tens uma negra na face direita da cara, algo se passou.
    Responde a outra – Foi o c… do meu pai que me deu uma bofetada.
    – Que sorte.
    – Que sorte diz tu!
    – Sim. O meu nem uma bofetada me dá. É só desprezo.
    Por isso lhe digo JCF. Eles não merecem uma bofetada, merecem sim o seu desprezo.
    Faça isso.

  10. Pois é, caro amigo a quem dediquei um texto sobre o EP Pinheiro da Cruz. A decisão está tomada e é para seguir. Um abraço JCF

  11. «Nem nunca virão a possuir»

    ó zeca cabrão pá, toma ái a currecção pá, «nem alguma vez virão a possuír» ou «nunca virão a possuír», percebes pá, o português que tu queres escrever pá, não é pra anormais pá, agora vai lá ver onde é que erraste.não juntes duas negativas, meu granda burro.

    ó zeca galhão, pá, de presunção e água benta pá cada um toma a que quer, pá, tu rapaste com as pias todas do bairro alto e arredores, pá. sabes qual é o problema desta merda, pá, é que tu nunca sabes quem está deste ladop, ó trambolho, não corrijo, ó cavalo, meu palhaço, espera´aí voltei a enganar-me meu cabrão. que tu és burro, já todos viram pá, portanto zurrar vai tu masi quem te fez as orelhas, ó poeta da treta, vêm-se pá melhores poemas que a merda que tu fazes nas tabernas da esquina, pá. tu és um peneirente da merda um ordinário e tens levado pá, da minha parte o que tu mereces, ó pequenino de cérebro, pá, nem me dou ao trabalho, meu granda anormal, de iscrevere pá como deve de ser pá, sabes purquê, meu cagamelo, porque me mijo a rire com a tua estupidez natural, purque não perssebes pá, que te estão a guzar. tu respondes meu cagamelo com a seriedade da vida que gustavas de ter pá, não tens, pá. ainda pur cima te dás ao luxo pá de debitares a merda de escritas que tu dizes que fazes, ó cagamelo, sabes lá tu o que escrevo e o que faço, meu anormal?! mete a tu revista no olho cego, guarda bem a hoover pá, que a gaja enferruja, pá, os livros que escreves pá, não dão sequer para reflectir pá, porque és vulgar, percebes, uma pessoas com a tua personalidade é uma gajo que não tem nada e porque nada tem, chama a atenção pelo peido que dá, e olha, meu que tu és um caso perdido pá. és de tal modo ridiculo, ó paolhaço, queaté debitas que comnetam contigo no teu email, de amesterdão, ó pá, sabes lá tu o que outros pensam de tu, nem queiras saber, então os débitos de cagalhaozadas que tens escrito e mandado aos outros são do caneco, ó pá, vai pró sitio de onde nunca sais, a merda, gustaste do recursos estilistico ó cu de alfobra? olha-me bem pra merda de post que tu mandaste cá pra fora, forgo pá até os cagalhões vomitam, tu consegues fazer um cagalhão desmaiar. Ranhoso, trambolho, cabrão, cagalhão escuro, não vales nada, vai morrer onde morrem os grilos, tira macacos do nariz e mete na boca, tás a ver ó pelintra, isto dito de outra forma, pá, é o que tu dizes aos outros.sua mula da cooperativa.

  12. ó trambolho, e digo-te mais pá, fica-te aqui um avisozinho: toma cuidado com a lingua, pá, porque os menores não gostam de ser ajuizados por adultos ordinários, percebeste, ó palhaço? vai chamar cabrão aos teus, manda zurrar a tua gente, e mede as distancias, jornalista de esquina, entendeste ó torto? pensa lá no número cinquenta, meu cagamelo, antes de falares nos avós dos outros, pá. podes crer que se continuas a ofender os outros, tu é que vais ser alvo de uma antologia, pá, e garanto-te que não é de suburbio.

  13. ó manel, pá, vai tocar à nora pá, vai regar as couves, pá, aproveita e conta umas histórias das tuas aos burros pá, recolhe os gajos ao tocar do sino, albarda o burro, carrega-o de lenha, e monta nele, pá, uma deliciosa ceia espera-te pa, com toucinho, pão de véspera e meio litro de tinto, fogo, pá, até se te aquece a alma, antes de dormir penintencia-te por mais um julgamento, e reza pelos combatentes de África pá. És um gajo experimentado pá, a moral nasceu contigo pá, quando tu tomas banho, a moral também lava a cara, pá. obrigado senhor pela sabedoria do manel.

  14. Já agora. Sinhã, esperando explicar melhor – ela é aspirina da Bayer que me foi oferecida em colecção de bilhetes postais na EXPO 98

  15. Eu, «Anónimo II»», continuo a achar um piadão a este curtido jcfrancisco. Reparei, por exemplo, no sacrifício que este tipo deve fazer para não chamar os nomes do costume a alguns dos seus comentadores. Repare-se no próprio post. Lá temos a propaganda pessoal do costume, tipo «tenho aprendido muito nos jornais onde escrevi» (coisa que não se nota!), seguido-se os respectivos títulos. Propaganda essa, muitas das vezes responsável pelos jocosos comentários. Simplesmente, o jcfrancisco nunca abdicou de se auto-promover, sabendo, embora, que, por esse motivo, os comentários seriam «carga pesada». Segue-se o seguinte: «Aquilo aparece por lá cada CHAROLÊS», ou seja, o insulto da praxe, não dito por si, mas servindo-se de interposta pessoa (o seu amigo Tó de Leiria). Entretanto, para comunicar que não irá repetir impropérios, escreve: «…percebi que se respondesse aos RELES, CABRÕES, e MISERÁVEIS»! Lindo!!! Por fim, remata com mais estes «mimos»: «IMBECIS»; «…são piores que CHAROLESES». E na resposta a um comentário, já depois da «promessa feita»: «o FILHO-DA-MÃE ALUCINADO» e «o tipo, o MALUCO EM DELÍRIO»!!!
    Deixei para último a palavra «ecran», utilizada no post, na frase «…o que eles VOMITAM no ecran». Para quem tanto aprendeu e sabe, jcfrancisco deveria ter escrito «ecrã». Assim se escreve em português. Correctamente a escreveu, no seu comentário, o «anonimo».

  16. Todos os dicionários da língua portuguesa dão a palavra “écran” (palavra francesa, sendo que sem acento não existe) como errada e como correcto “ecrã”. Já sei que me vais dizer que para ti é assim e que nenhum dicionário te diz como deves escrever. Mas está incorrecto, quer tu queiras quer não.
    Da mesma maneira que é incorrecto ignorar que o verbo “baptizar” também se usa (e usa-se generalizadamente de norte a sul do país, no continente e nas ilhas e não podes acusar de erro um jornalista que usa um termo que está devidamente dicionarizado com esse sentido) na acepção de “apresentar para baptismo”. Da mesma maneira que é incorrecto afirmar que o verbo “achar” só no Brasil tem o sentido de “considerar”. Da mesma maneira que é incorrecto colocar um acento no nome artístico (oficial, registado e grafado desse modo em todo o mundo) de Carmen Miranda. Da mesma maneira que é incorrecto afirmar que a Direcção Regional da Cultura dos Açores é uma Direcção-Geral.
    Tudo coisas que tu insistes em querer que sejam como tu queres que sejam e não como são realmente.
    Eu não te estou a insultar nem a falar a despropósito. Estou a apresentar-te provas concretas do que digo. Se continuas a insistir em fingir que não vês só revelas que és muito baixo.

    PS: o primeiro comentário deste post, aparentemente, usa abusivamente o nome de uma pessoa. Os responsáveis pelo blogue deviam averiguar se se trata mesmo daquela pessoa.

  17. granda asno, este cabrito torino do bairro alto, ainda um dia te ensino a escrever português. volta a destratar os outros e vais ver o que te cai quando estiveres nas tuas funções no tribunal de menores, pá, ó juíz social. deves chamar cabrões aos gajos que não pagam as pensões de alimentos às mães, e tortos aos avós paternos das crianças, bandalho.

  18. Não creio que tenha sido Paulo Querido a fazer o comentário. Se fosse ele, não poria o link que pôs, mas para o seu blogue.
    E registo com agrado que apenas reparaste nas duas últimas linhas do meu comentário. É sinal que nada do resto te interessou.

  19. Já percebi embora não fosse essa a ideia inicial. Ou seja: eu julgava que a referência a um nome era ao professor Tapadinhas que eu usei para explicar o que é perder tempo com respostas ao lixo. Quanto ao resto cada um cava com a sua enxada e já não vou em idade de mudar.

  20. fala sózinho e inventa explicações para atar os embrulhos em que se mete. é da idade e tamém não toma as gotas regularmente. não te esqueças de sair aintes de fechar a porta.

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