Aspirinab ou o incêndio da Câmara Municipal de Lisboa
Na noite das eleições tocou-me em especial uma «pergunta» dirigida a José Sócrates por uma «repórter» mais ou menos no género – «encara a perspectiva de ser alvo de novos processo judiciais?». Tenho carteira profissional (e que não tivesse…) mas considero esta «pergunta» uma miserável, insultuosa e obscena provocação para além de não me rever neste tipo de «valores» humanos.
Lembrei-me logo da «pergunta», feita por um repórter de TV, ao presidente no momento em que o edifício da Câmara Municipal de Lisboa ainda estava a arder, sobre a sua quantificação dos prejuízos. O «pobre diabo» queria talvez fazer a pergunta que mais ninguém tinha ainda feito mas com as chamas a saírem pelo telhado dos Paços do Concelho foi muito desastrado – isto para não dizer alucinado.
No mesmo jornal (Diário de Notícias de 11-6-2011) descubro duas pérolas da modernidade em jornalismo. Uma é a notícia do baptizado da filha de um jogador com este título (sic) «João Moutinho baptiza a filha Lara». Eu conheço bem o João Moutinho pois trabalhei no Sporting desde 1988 a 2006 e acompanhei a sua carreira desde os Iniciados em 2000/2001 até à equipa «A». Sei bem que ele não é presbítero nem sequer diácono – logo não pode baptizar ninguém.
No artigo sobre o presidente eleito do Peru – Ollanta Humala – há duas curiosidades. Uma é escrever-se que a sua mulher é (sic) prima da sua mãe. Mais correcto seria escrever sua prima em segundo grau… A segunda é chamar Álvaro Vargas Llosa a Mário Vargas Llosa, prémio Nobel da Literatura. É preciso tomar uma «aspirina».
qual é a ideia do poste? além da autopromoção bacoca que fazes. quero lá saber se tens carteira profissional ou amadora ou do cacém, se conheces o moutinho ou ficaste traumatizado por não ter ido ao baptismo, se o pedro é alvaro e a tia é prima ou que a aspirina não resolve cabotinice.
Vai morrer longe, bandalho! Vai morrer como morrem os grilos, palhaço!
em vez de resmungares uns pretensos insultos devias publicar o orçamento desse festim tóinológico colonial e explicar quanto é que foi para o lince da malcata e para gastos administrativos. porra, não falhas nenhum acto oficial de chulice nacional.
És um cagalhão escuro, nem sequer um verme tu és. Tentaste maldosamente transformar o erro do jornalista em falso problema de eu poder pensar que devia ser convidado. És um cagalhão, não perco mais tempo contigo. Acabou…
eu reconheço este robe de cetim e o sofá de preguinhas: faz parte do cenário das aspirinas.:-)
o anonimo é vaca transgénica, não tenho dúvidas.:-)
Com as bacoradas que dás continuadamente nos teus posts, que são uma vergonha, ainda tens a lata de vir aqui criticar os outros jornalistas! É preciso descaramento! Com os telhados de vidro que tu tens era para ficares caladinho, sem piar, ouviste, ó alcoviteiro do Bairro Alto? Além de mostrares o teu mau carácter ao vir denunciar os teus colegas. Afinal, eles, a ti não põem defeitos. Sabes porquê? Porque não te conhecem e nunca ouviram falar no teu nome. Coca-bichinhos da treta a quem tudo serve para se pôr em bicos dos pés! Chaga da merda que não se topa, chiça!
Lara tb é boi transgénico, não lhe parece, Sinhã ?
Jnascimento
Ó milharuco das picuinhas, então tu que tens aí em casa mais de oitenta dicionários, não tens nenhum que te apresente a 2ª definição, tal como segue mais abaixo?
Andas à cata dos erros dos outros mas és tu que cais no erro, pois revelas a tua ignorância e portas-te como o maloio provinciano que és ao apenas reconheceres um único sentido para as palavras. Se lesses bons autores, como o Camilo, o Eça ou o Aquilino, ias fartar-te de ler expressões como “aquele já baptizou os filhos todos”, sem ser para se referir a padres nem a bispos. Baptizar também significar dar o nome ou apresentar à família ou levar para ser baptizado e não apenas o acto oficiado pela igreja. Vê se aprendes, vê se pensas vinte vezes antes de emitires denúncias de erros, pois podem não ser erros.
baptizar (àt) – Conjugar
v. tr.
1. Administrar o baptismo a.
2. Apresentar para que seja administrado o baptismo.
3. Fig. Adulterar o vinho ou o leite com água.
4. Pôr apodo a.
«Tenho carteira profissional (e que não tivesse…) mas considero esta «pergunta» uma miserável, insultuosa e obscena provocação para além de não me rever neste tipo de «valores» humanos.»
Ó pá, ó chiquo dos xarros, se tu consideras aquela gaita pá, uma miserável, insultuosa e obscena provocação, pá, diz lá como é que achas que os outros consideram a merda que escreves, pá? Os insultos que mandas aos outros, pá, tu deves ser a pessoa mais conhecida da bloga, pá, tens cá um perfil do catano, pá, olha és vaidoso, és ordinário, és um peneirento, dizes o que tens e o que não tens, pá, e pior que tudo, pá, tens a mania que tens veia de poeta pá!! Tu é que és um cagalhão escuro pá, deves largar cada bosta pá, fogo se quando abres a bicanca só largas bacoradas, imagino o que te sai pelo olho cego, pá. ó pá agora ficas a ser o Zeca galhão.
Sabes lá tu o que são valores pá, ganha humildade pá, Zeca galhão, fogo. Vai pastar pulgas com coleira, chalado.
Ó nascimento, pá, tu tens carantonha de acólito, pá, deves ser o Zeca galhão, versão onlaine, pá.
ó coisa chamada sinhã, (batatas não), compra uma chávena das caldas e entretém-te a olhar pra dentro pá, também há miniaturas do manekas pin, pá, e o gajo até manda cerveja pra fora, pá.não gosto de paneleiradas, pá.
O Alfredo tem razão e os dicionários que tenho aqui em casa, incluindo o da Academia, confirmam que o verbo baptizar pode ser usado na acepção que o jornalista lhe dá.
Cá está mais uma prova de que te expões demais ao ridículo, que metes os pés pelas mãos e nunca és capaz de reconhecer que erraste. Como diz o Alfredo, isso só revela o teu provincianismo em certas situações. E no fim ainda vens insultar quem te faz reparos com toda a educação e respeito ou então finges que não vês, do alto da tua arrogância.
parece que sim, Jnascimento. :-)
Jnascimento, o lambe-botas! Se não fosse este gajo e a ave sem penas, o desgraçado do «poeta» só tinha críticas! Mas essa do baptizado é igual à do casamento: «fulano de tal casou a filha». Burro e cretino! Cada post, cada cagada! Mas não se retrata o fulano. Ele pensa que depois escreve outro post e estes caem no esquecimento. Aí é que te enganas, meu! Já comecei a fazer colecção e qualquer dia até cais para o lado. Dá-te um «xilique», tantas são as calinadas, os disparates e as postas de pescada! Vê se ganhas juízo e não te intitules jornalista com carteira profissional. Naturalmente gamada, tipo carteirista. Só pode!
ooops. acabaste de mandar uma ave, quer dizer, uma gralha: eu sou uma sereiasinhã. :-)
A leitura destes comentários é perfeitamente elucidativa do caracter de quem os produz.
E provocam um misto de lamento pela mediocridade dos seus autores e repugnancia pela terminolgia usada.
Conheces então o João Moutinho desde 1988? E ele, será que te conhece? Duvido. Mas duvido mesmo. Pessoas como tu, são para esquecer. Agarram-se como lapas. É de fugir! Precisamente, o que fazes aqui no aspirina: por mais porrada que te dêem não largas o naco! És uma verdadeira anedota, mas o que conta, para ti, não é a dignidade, o amor-próprio, mas a imposição da tua «escrita» aqui no blog. Vê-te ao espelho e depois critica os verdadeiros jornalistas, principalmente os que mostram ser corajosos nas perguntas, caso do Sócrates, ou não terá justificação a pergunta? Talvez te interesse o «aconchego» do PS, mesmo derrotado. Os teus amigalhaços continuam lá. E os teus camaradas comunas também. Muito tens lucrado com isso. Até nos elogios falaciosos de «alguns comentadores»!
ó EGR, pá prálem de pareceres marca de electrodoméstico, pá, deves funcionar com voltagem de torradeira electrica pá. tira lá a peruca, meu, soas ao zeca galhão pá.
“…mas considero esta «pergunta» uma miserável, insultuosa e obscena provocação para além de não me rever neste tipo de «valores» humanos.” – jcfrancisco
miserável, insultuosa e obscena é a tua colagem a este facto para valorizares a tua cotação na bolsa de valores humanos.
“…principalmente os que mostram ser corajosos nas perguntas, caso do Sócrates, ou não terá justificação a pergunta?…” – lm
não se trata de coragem, mas sim de uma pergunta absurda feita por uma jornalista incompetente, que teve a resposta e apupos que merecia por parte do sócrates e da assistência. mais que isto é glorificação da imbecilidade por serviços prestados a uma causa.
Nunca vi um “travesti” tão completo como este que tanto é Lara, como Alfredo, ou ainda antipassos.
Deves ser tão frustradinho na puta da vida, que se não vieres aqui chatear o JCF não deixas de andar com o cu aos saltos.
Assume de uma vez por todas o ódio e a dor de cotovelo que tens do homem, meu merdas e assina com o teu verdadeiro nome.
Elsinha, já te disse uma vez: cresce e aparece. Vai mudar a fralda, que cheiras a merda. Tás recordada? Mete a chucha e chichi e cama. Já!
O cresce e aperece aplica-se mesmo a ti, homem pequenino e velhaco, tão carregado de fel e de ódio.
Tens das três piores qualidades que um ser humano pode ter: és cinico, cobarde e invejoso.
Paz à tua alminha escura.
ó Elsa pá, travesti és tu com a voz esganiçada, nem completo és pá. usa uma fralda pra incontinentes verbais minha, já vistes as pingas que deixas cair de segundo a segundo pá?depila as pernas, pá, e o buço, fogo, se não disfarçasses a verruga, tinhamos de andar todos com burka pá, só pra não olhar para essa dianteira nojenta, trambolha. vá lavar a loiça, sua «quero casar-me e não sei com quem»
ó pá, ó elsa, minha cagamela, se os que tu dizes fossem um, podes crer que apanhavas com um regadela em cima do coiro, que ficavas manchada pra toda a vida, pá, vê lá se atinas, pá.trambolha, palhaça, vai morrer como morrem os grilos pa, bandalha.
gostaste pá, olha que eu aprendo cumó carassas, e em insulto só conheço um mestre pá, o Zeca galhão, poeta da treta. hã?!
Só quero dizer aqui que não concordo com o chavascal feito por alguns comentadores, mas mantenho o que atrás disse e considero o silêncio deixa andar do jcfrancisco ainda mais insultuoso do que se me tivesse chamado “cagalhão escuro”. É descer muito baixo
olha, xavascal! lição, pá, lição. o Zeca galhão só tem a bisnaga que pede pá, ofende, leva, pá. se calhar, o gajo não bate bem da mona, poi não? o gajo cala-se porque não tem o que dizer pá, ou então tá a mexer na hoover. ou a responder aos meiles de amesterdão pá, a lingua de Xipol é tramada meu.
eu não faço xavascal nenhum, só faço análises críticas, fácticas, pá.ó branco fica fiche pá, olha poe o avental, vais ver qués recompençado.
Ó Branco eu avisei. Ponto final com os cagalhões e respectivos travestis. Não estranhes porque, como sabes, o silêncio é uma forma de agressão. Eles podem dar os coices que quiserem que eu não vou responder. Ponto final…
Ó Branco agora só para ti. Nisto da escrita é mesmo assim. Um calhordas pode escrever aqui ovelha «ranhosa» mas para mim é ovelha «ronhosa» porque vem de ronha não de ranho. O mesmo se passa com o «baptizar» – não mudo uma letra ao que escrevi; nenhum dicionário me pode mudar uma opinião. João Moutinho não baptizou coisa nenhuma…
ronha ou sarna
são a tua teimosia
e ranho ou muco
a tua poesia
Este fulano, além de estúpido e ignorante, é de uma prosápia fora de comum. Mantém o erro ou erros, com a maior sem-vergonha. Não é normal este tipo de atitude numa pessoa que se proclama jornalista e, e, e, e,… É claro que, perante a sua estupidez, não encontra argumentos para se defender. Por isso se cala. O homem ou é doido de nascença ou a vaidade deu-lhe cabo dos neurónios. Mas dos burros, não reza a história. Felizmente! Já agora, no próximo domingo, «vou baptizar o meu filho»!
«o silêncio é uma forma de agressão»
ó pá, tu devias pensar em redimir-te pá da tua merda, pá, mas pensas logo em agressão. tenho o rabo chainho de calos com a tua agressão, fogo, pa, até parece violência doméstica, pá, cagalhão és tu e travesti és tu, seu mamalhudo, barrigudo, trambolho, vai morrer longe como os grilos, esbofeteia-te pá, toma lá um pontapé nesse rabo caloso, pá, acaime na boca, já pró canto seu trolha da gramática.
Sr. José do Carmo Francisco, fiquei curiosa: como morrem os grilos?