A morte de meu pai, mais conhecido em Delft do que eu /leva-me a transformar o rés-do-chão em taberna.
Catharina toma-me conta das crianças enquanto pinto / e vou passando por este desgosto recente, inesperado / uma sombra mais neste horizonte escuro da cidade / tal como o pintei no meu quadro UMA RUA DE DELFT: / uma casa, um acesso a um pátio, três mulheres e / um céu carregado de cinzento escuro e de nuvens.
Não faço paisagens nem retratos de encomenda / apenas paisagens interiores e retratos sentimentais / com excepção da minha cidade que pintei uma vez.
Interessa-me muito mais a temperatura sentimental / duma casa – a mulher que lê a carta do marido / na guerra, a rapariga que adormeceu à mesa a bordar / uma toalha, a criada que prepara o leite na cozinha / o olhar da mulher preso no olhar do soldado, tudo enfim.
Tudo ou apenas aquilo que pude recolher e para mim é tudo…
alterações na casa de deftones? só se for isto, de resto não estou a ver
http://www.youtube.com/watch?v=WPpDyIJdasg&feature=relmfu
tão lindo, isso de temperatura sentimental. viva a febre! :-)
e o que é que o vermeer tem a ver com esta pepineira toda? o cabotino da benedita foi passear a haia, passou à porta e voilá sai ideia luminosa para marketar mais uma edição do próximo fiasco literário a pagar com dinheiro dos contribuintes.
Olinda – como pano de fundo está o quadro «O soldado e a mulher risonha» de Vermeer.
a mulher, sem prazo, risonha.:-)
táva a ver que não te espalhavas, isso deve ser uma versão pintada pelo teu amigo moldavo. depois de enfiarem um palhinhas de morangueiro sabe tudo a vermeer.
http://www.essentialvermeer.com/catalogue/officer_and_laughing_girl.html
qual pano de fundo? ao fundo vais tu com o peso da ignorância e não são as bóias olinda que te safam.
hummm… já sei quem quiser ver meer, compra o livro e tem direito a um poster sexy do xico a galar a bécula em pose barroca. duas minhocas por cavadela, o ine (instituto nacional de estatística, para estúpidos) já reclama que assim é impossível mediar audiências e aguardamos a todo o momento uma declaração do menistra cricas sobre a quantidade de àgua que o abrunho da benedita mete.
quando em disse que como pano de fundo está o quadro «O soldado e a mulher risonha» de Vermeer, estava a referir-me a um pano de fundo imaginário sobre o qual escrevi mentalmente a minha sublime obra, cuja capa acima exponho para vosso deleite. essa besta desse anonimo não percebe nada de poesia e com brutamontes não se pode discutir questões de sensibilidade poética a este nível. não há pachorra para os aturar e eu já fui empregado bancário, tendo começado a trabalhar aos 16 anos na rua do ouro e para os mais desatentos comecei a beber cesário tinto no berço e espancado pela florbela quando o djaló jogava no sportém.
quem é que falou em cricas? o meu sonho era dar uma quéca na menistra com o vermeer em pano de fundo e o jcfrancisco a dizer leme de luz em som do menistério do ambiente.
Isto está a ficar feio: quando um doente mental aparece a assinar «comunicado do autor» e a dizer umas bacoradas então é preciso tomar medidas. Cambada de cabrestos!!!
vá lá… não mudes de assumpto e comunica ao teu vasto auditório onde é que viste o vermeer. andas metido na lampreia d’ovos mexidos com batatas fritas, tipo à braz, regado com morangueiro da benedita e depois tens visões, ainda viras pastorinho alucinado em cabrestos literários à sombra da oliveira.
pera lá que acabo de descobrir que essa do vermeer é recorrente nas tuas armações aos cucos. ora vê lá se te lembras de ter escrito isto:
“Houve quem achasse insólito o seu gosto pela pintura de Vermeer. Adorava «O soldado e a mulher risonha». Um jornalista desportivo tem o direito de gostar de pintura como qualquer outra pessoa. Gostar de Vermeer só lhe ficava bem.”
Cabrestos voltem para a charneca!!! Depressa!!!
rebola-te… espuma-te… e estrebucha à vontade, que só chamo o inem depois de responderes onde é que escondes-te o quadro vermeer e como é dia da mulher toma lá esta para ires pensando no assunto.
http://www.youtube.com/watch?v=q1M2fk72mfw&feature=player_embedded#at=291
Vai-te embora charolês, vai morrer longe animal!!!
nã… nã… primeiro o quadro, depois logo se vê. já mandei vir mais bandarilhas, quando saires daqui vais parecer um paliteiro da bordalo pinheiro.
Cuidado com o peido charolês que é altamente inflamável.
Ó caralhete, vens à baila ôtravez com a trampa da charoleza, pá, cabresto usas tu na cornadura, e está solto, ó benfiquista, que continuase a jurrare merda em diarreia, pá.Deves beber leitinho pela caneca das caldas, pá!e imaginas-te dentro daquela gaita, meu.ninguém te compra pá. em manada andas tu, como animal que és, ca minha mãe fez-me como manda o figurino, meu xavalo, tu é que foste enxertado em corno de cabra e só tens maldade nesse corpo de manga dalpaca. Pocilga contigo, pá, nunca debias ter saido do curral, fogo, é o que dá o 25 dabrile pá. Fachista, suplicio das letras.
Eu sou o ze francisco
o rustico da benedita
tenho a mania que escrevo
mas falta-me a guita
tenho cabresto na cabeçorra
sou vaidoso que nem mula
ainda um dia se passam
por eu ser uma porra
Tása a bere? puesia á la póia, feita no momento, coçando a verruga que me ataca o olho do rabo, pá, inspira-te ó xóriço da benedita e faze aí um atlas á emborródias que tenho no olho de traze.