Aviso aos pacientes: este blogue é antianalgésico, pirético e inflamatório. Em caso de agravamento dos sintomas, escreva aos enfermeiros de plantão. Apenas para administração interna; o fabricante não se responsabiliza por usos incorrectos deste fármaco.
O João Pedro é bom seguidor dos ensinamentos da susana. lol.
Ele é esperto. Remeteu tudo para um link para não chocar as criancinhas.
Essa Antoinette sempre me pareceu culpada. Bem feito.
claudia, é verdade. e o cabrão do gajo consegue sempre superar o que lhe é ensinado.
Não concordo, Susana. Este é para rir e o teu é para sentir. Ambos excelentes!
pra rir?! sua sádica. pobre coelhinho… :(
Já reparei que o João Pedro gosta de matar coelhos. A única e última vez que vi um caseiro matar um coelho, tinha eu 9 anos e passei toda a tarde a chorar. Não havia nem mãe, nem criada, para me consolarem. Até a carne me soube mal. Nunca mais comi coelho e, quando como, penso sempre nesse maldito coelho.
(Coelhinha, Susana.)
Lapin à la moutarde, Claudia… Tens que provar!!! Mas concordo contigo – matar é mau. Ver matar ainda pior. O melhor é cozinhar e, por fim, saborear o petisco.
é verdade, sininho, já me esquecera da figura real.
eu matar também não mato, mas como e cozinho. sininho, hás-de experimentar, com os restos do coelho, uma tarte do bicho com cogumelos e espinafres. uma delícia.
vingança da maria antonieta, o joão levar com receitas de coelho na caixa de comentários dele…
Vingança com v maiúsculo caramba. Fazer tartes com restos de coelho? Kanojo!
Isto só me revela que aprecias cabidela.
Dize-me, sentiste pelo menos um leve rubor enquanto retalhavas de forma tão sanguinária a infeliz criatura virtual?
Essa tarte deve ser boa, Susana.
Já agora e para acompanhar as tuas nuvens, já provaste pombo? Das melhores refeições da minha vida.
nunca gostei muito de pombo, sininho. lá está, onde cresci para os animais, os coelhos eram criação, mas os pombos tinham um pombal e, de resto, andavam em liberdade…
Lá onde eu cresci, os pombos também andavam em liberdade… por sinal continuam a andar – cagam telhados, beirados, varandas, vidros, carros,…
Aqui, onde estou agora, são as gaivotas. Dizem que a carne sabe a peixe. Blah! Não me sinto tentada a provar!
O João Pedro é bom seguidor dos ensinamentos da susana. lol.
Ele é esperto. Remeteu tudo para um link para não chocar as criancinhas.
Essa Antoinette sempre me pareceu culpada. Bem feito.
claudia, é verdade. e o cabrão do gajo consegue sempre superar o que lhe é ensinado.
Não concordo, Susana. Este é para rir e o teu é para sentir. Ambos excelentes!
pra rir?! sua sádica. pobre coelhinho… :(
Já reparei que o João Pedro gosta de matar coelhos. A única e última vez que vi um caseiro matar um coelho, tinha eu 9 anos e passei toda a tarde a chorar. Não havia nem mãe, nem criada, para me consolarem. Até a carne me soube mal. Nunca mais comi coelho e, quando como, penso sempre nesse maldito coelho.
(Coelhinha, Susana.)
Lapin à la moutarde, Claudia… Tens que provar!!! Mas concordo contigo – matar é mau. Ver matar ainda pior. O melhor é cozinhar e, por fim, saborear o petisco.
é verdade, sininho, já me esquecera da figura real.
eu matar também não mato, mas como e cozinho. sininho, hás-de experimentar, com os restos do coelho, uma tarte do bicho com cogumelos e espinafres. uma delícia.
vingança da maria antonieta, o joão levar com receitas de coelho na caixa de comentários dele…
Vingança com v maiúsculo caramba. Fazer tartes com restos de coelho? Kanojo!
Isto só me revela que aprecias cabidela.
Dize-me, sentiste pelo menos um leve rubor enquanto retalhavas de forma tão sanguinária a infeliz criatura virtual?
Essa tarte deve ser boa, Susana.
Já agora e para acompanhar as tuas nuvens, já provaste pombo? Das melhores refeições da minha vida.
nunca gostei muito de pombo, sininho. lá está, onde cresci para os animais, os coelhos eram criação, mas os pombos tinham um pombal e, de resto, andavam em liberdade…
Lá onde eu cresci, os pombos também andavam em liberdade… por sinal continuam a andar – cagam telhados, beirados, varandas, vidros, carros,…
Aqui, onde estou agora, são as gaivotas. Dizem que a carne sabe a peixe. Blah! Não me sinto tentada a provar!