Depois de tanto esforço que dedicou, não a atacar os direitos dos gays e das lésbicas, mas essa “espécie” em si, de modo que demonstrada a propensão da dita para horrores criminais e demenciais, pareceria mais lógico discutir punições do que direitos, estou certa disto: temos escritor. Pedro Picoito deveria parar de discutir com o Jugular, ofendendo-se quando ofende, e escrever um livro denso.
Permitia-me dar-lhe o conselho de seguir aquilo que segundo o próprio Pe. José Luis Torres-Pardo C.R., fundador do Instituto e da Obra de Cristo Rei – que publicou o livro: «A luz brilha nas trevas. O pensamento de Bento XVI» (Edições Cristo Rei) – afirmou ter sido a sua inspiração: “A urgência de dissipar, no possível, as trevas do pecado, do erro, da incredulidade, da ignorância e da tibieza espiritual”.
Para leigos, até pode ser interpretado, adaptando ao caso como – como é que se chama? – honestidade intelectual, é isso.
Esse Pedro Picolho, digo Picoito, é como todos os gajos da direita obsecados com a homossexualidade:
São todos uns grandes gayzolas encapotados (no melhor estilo do marido da Michelle Bachman – vá-se informar quem não conhece a política americana).
´Tá na hora de “sair do armário”, ó Picolho! Perdão, Picoito!
O picolho de direita deve ser amigo pessoal do trauliteiro das feiras e do boiola da mota.
O Picoito é ,apenas e tão só, mais um néscio e imbecil saido da nova mentalidade neoliberal conservadora , hipócrita e preconceituosa que infecta o espaço da opinião pública.
Perder tempo a lêr o que escreve só se for para rir da imbecilidade alheia.
sob efeito de drogas lícitas, vais ver que é fácil.