Aviso aos pacientes: este blogue é antianalgésico, pirético e inflamatório. Em caso de agravamento dos sintomas, escreva aos enfermeiros de plantão. Apenas para administração interna; o fabricante não se responsabiliza por usos incorrectos deste fármaco.
4 thoughts on “Por uma nova política económica IV – Fernando Medina”
Qual? A austeridade “inteligente”?
Isabel
A estratégia inicial do memorando e do Governo em não avançar para um processo global de renegociação da dívida foi, até certo momento do tempo, correcta e defensável. O facto de termos níveis de dívida muito inferiores aos da Grécia permitia optar por uma estratégia “à irlandesa”, i.e., evitar os danos de reputação e os sobrecustos de uma renegociação alargada, ao mesmo tempo que se ganhava espaço para aproveitar e construir junto dos nossos parceiros todas as oportunidades de “renegociações discretas”. Era seguramente difícil e exigente em termos económicos e políticos, mas como todos os dias vemos com clareza, a rápida recuperação da autonomia política do Estado português face aos credores institucionais é um activo de valor incalculável.
Mas até esta possibilidade foi posta em causa pela profunda deterioração da envolvente externa
Volto a escrever, o rapazinho estava a referir-se a que governo?
Por exemplo vejamos a nova política económica em França
bento és certamente mais novo do que eu.george marchais,esteve no governo com os socialistas,mas ao fim de pouco tempo pos-se ao fresco e por isso pagou caro,tornando o pcp um partido residual.com pcp a governar em portugal era um desastre para o pais.a europa não nos comprava nem nos vendia o que quer que fosse.vivi esse drama no periodo de vasco gonçalves,na minha empresa juntamente com 1000 trabalhadores.deixamos de exportar o que representava mais 70% da nossa receita. estás a ver novamente esse filme e agora integrados na europa? é por essa razão que o pcp com a europa nada quer.ganhem mas juizinho no “carolo”. bento, não queiras um “ferrari” contenta com um fiat 600.
Qual? A austeridade “inteligente”?
Isabel
A estratégia inicial do memorando e do Governo em não avançar para um processo global de renegociação da dívida foi, até certo momento do tempo, correcta e defensável. O facto de termos níveis de dívida muito inferiores aos da Grécia permitia optar por uma estratégia “à irlandesa”, i.e., evitar os danos de reputação e os sobrecustos de uma renegociação alargada, ao mesmo tempo que se ganhava espaço para aproveitar e construir junto dos nossos parceiros todas as oportunidades de “renegociações discretas”. Era seguramente difícil e exigente em termos económicos e políticos, mas como todos os dias vemos com clareza, a rápida recuperação da autonomia política do Estado português face aos credores institucionais é um activo de valor incalculável.
Mas até esta possibilidade foi posta em causa pela profunda deterioração da envolvente externa
Volto a escrever, o rapazinho estava a referir-se a que governo?
Por exemplo vejamos a nova política económica em França
http://www.youtube.com/watch?v=gQ_8FbULcQ8&sns=em
bento és certamente mais novo do que eu.george marchais,esteve no governo com os socialistas,mas ao fim de pouco tempo pos-se ao fresco e por isso pagou caro,tornando o pcp um partido residual.com pcp a governar em portugal era um desastre para o pais.a europa não nos comprava nem nos vendia o que quer que fosse.vivi esse drama no periodo de vasco gonçalves,na minha empresa juntamente com 1000 trabalhadores.deixamos de exportar o que representava mais 70% da nossa receita. estás a ver novamente esse filme e agora integrados na europa? é por essa razão que o pcp com a europa nada quer.ganhem mas juizinho no “carolo”. bento, não queiras um “ferrari” contenta com um fiat 600.