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2 thoughts on “Direitos de duas mães: parabéns, Israel.”
Este comentário é a versão corrigida do anterior, que tem erros de concordância. Agradeço à Isabel se puder eliminá-lo:
Darei os parabéns aos tribunais israelitas, e a Israel, quando reconhecerem a um povo inteiro, perto de três milhões de crianças, mulheres e homens, direitos muito mais básicos do que os que agora reconhecem a algumas centenas ou milhares de israelitas.
Darei os parabéns aos tribunais israelitas quando o poder judicial desse “farol da democracia no Médio Oriente” deixar de dar cobertura legal ao esbulho diário de terras e outras propriedades palestinianas.
Darei os parabéns aos tribunais israelitas quando usarem o poder da lei do Estado democrático para combater o que se denuncia aqui: http://www.amnesty.org/en/library/asset/MDE15/027/2009/en/e9892ce4-7fba-469b-96b9-c1e1084c620c/mde150272009en.pdf
Também a Grécia, pátria da democracia, reconhecia aos seus cidadãos, a par dos direitos democráticos, o direito de manterem outros seres humanos como escravos, a quem os direitos básicos eram negados.
Darei os parabéns aos tribunais israelitas quando se tornarem num instrumento para, em Israel, se arquivar de uma vez por todas este tipo de lógica no caixote de lixo da História.
Darei os parabéns aos tribunais israelitas quando contribuírem para que Israel deixe de ser o Estado bandido e país ladrão que presentemente é.
Até lá, darei os meus parabéns apenas a israelitas da estirpe destes:
Este comentário é a versão corrigida do anterior, que tem erros de concordância. Agradeço à Isabel se puder eliminá-lo:
Darei os parabéns aos tribunais israelitas, e a Israel, quando reconhecerem a um povo inteiro, perto de três milhões de crianças, mulheres e homens, direitos muito mais básicos do que os que agora reconhecem a algumas centenas ou milhares de israelitas.
Darei os parabéns aos tribunais israelitas quando o poder judicial desse “farol da democracia no Médio Oriente” deixar de dar cobertura legal ao esbulho diário de terras e outras propriedades palestinianas.
Darei os parabéns aos tribunais israelitas quando usarem o poder da lei do Estado democrático para combater o que se denuncia aqui:
http://www.amnesty.org/en/library/asset/MDE15/027/2009/en/e9892ce4-7fba-469b-96b9-c1e1084c620c/mde150272009en.pdf
Também a Grécia, pátria da democracia, reconhecia aos seus cidadãos, a par dos direitos democráticos, o direito de manterem outros seres humanos como escravos, a quem os direitos básicos eram negados.
Darei os parabéns aos tribunais israelitas quando se tornarem num instrumento para, em Israel, se arquivar de uma vez por todas este tipo de lógica no caixote de lixo da História.
Darei os parabéns aos tribunais israelitas quando contribuírem para que Israel deixe de ser o Estado bandido e país ladrão que presentemente é.
Até lá, darei os meus parabéns apenas a israelitas da estirpe destes:
http://en.wikipedia.org/wiki/Uri_Avnery
http://en.wikipedia.org/wiki/Tanya_Reinhart
http://www.archive.org/details/katz
http://www.seruv.org.il/english/default.asp
http://www.oznik.com/
http://www.hedyepstein.com/
http://www.gisha.org/
http://www.petitiononline.com/JvO1/petition.html
http://www.israeli-occupation.org/
o título que gostavas de ter posto a este magnífico copypaste:
“direitos de duas mães: parabéns isabel”
(já táva com pena de ninguém comentar)